Sudão
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Lema nacional: Al-Nadir Nila (Árabe: A Vitória é Nossa) |
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Língua oficial | Árabe | ||||
Capital | Cartum | ||||
Presidente | Omar Hasan Ahmad al-Bashir | ||||
Área - Total - % água |
10.º maior 2,505,810 km² 5% |
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População - Total - Densidade |
32.º mais populoso 38,114,160 (est. Julho de 2003) 15/km² |
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Independência - Data |
Do Egipto e do Reino Unido
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Moeda | Dinar sudanês (SDD) | ||||
Fuso horário | UTC +3 | ||||
Hino nacional | Nahnu Djundulla Djundulwatan (Nós somos o Exército de Deus e da Nossa Terra) | ||||
TLD (Internet) | .SD | ||||
Código telefónico | 249 |
O Sudão é um país africano, limitado a norte pelo Egipto, a leste pelo Mar Vermelho, por onde faz fronteira com a Arábia Saudita, pela Eritreia e pela Etiópia, a sul pelo Quénia, Uganda e República Democrática do Congo e a oeste pela República Centro-Africana, Chade e Líbia. A capital é Cartum.
Índice |
[editar] História
Conhecido na Antiguidade como Núbia, o Sudão é incorporado ao mundo árabe na expansão islâmica do século VII. O sul escapa ao controle muçulmano e sofre incursões de caçadores de escravos. Entre 1820 e 1822, é conquistado e unificado pelo Egito e posteriormente entra na esfera de influência do Reino Unido. Em 1881 eclode uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin' Abd Allah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsa os ingleses em 1885. Ele morre logo depois e os britânicos retomam o Sudão em 1898. No ano seguinte, a Nação é submetida o domínio egípcio-britânico. Obtém autonomia limitada em 1953 e independência total em 1956.
O Sudão é hoje o maior país da África, e está em guerra civil há 46 anos. O conflito entre o governo muçulmano e guerrilheiros não-muçulmanos, baseados no sul do território, revela as realidades culturais opostas da Nação. A guerra e prolongados períodos de seca já deixaram mais de 2 milhões de mortos.
A introdução da Sharia, a lei islâmica, causou a fuga de mais de 350 mil sudaneses para países vizinhos. Entre outras medidas, a lei determina a proibição de bebidas alcoólicas e punições por enforcamento ou mutilação.
Atualmente um masacre de imensas proporções esta acontecendo no país, segue uma matéria de Johann Hari do "Independent"-“Folha de São Paulo”-08/10/2005 "Finalmente, o genocídio no oeste do Sudão está quase terminado. Há um problema, porém: o genocídio está chegando ao fim apenas porque não restam negros para matar ou submeter à limpeza étnica. No esforço para "limpar" o oeste do país de "zurgas" -termo que pode ser traduzido como "crioulos"-, o governo da Frente Islâmica Nacional já exterminou mais de 400 mil deles e expulsou outros 2 milhões de suas casas . As milícias racistas governamentais, conhecidas como Janjaweed, adorariam continuar a matar e devastar, no entanto, os povoados negros já foram todos queimados, e todas as mulheres negras já foram estupradas .O primeiro genocídio do século 21 transcorreu sem transtornos, e os genocidas venceram.
[editar] Política
[editar] Subdivisões
[editar] Geografia
Os desertos da Núbia e da Líbia e o clima árido predominam no norte, enquanto o sul está coberto por savanas e florestas tropicais. A bacia do rio Nilo, que atravessa o território do Sudão, é fonte de energia eléctrica e de irrigação para as plantações de algodão, principal produto de exportação, ao lado da goma-arábica. A maioria da população vive da agricultura de subsistência e da pecuária.
[editar] Economia
[editar] Demografia
[editar] Cultura
Data | Nome em português | Nome local | Observações |
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1 de janeiro | Dia nacional | Independência do Sudão |