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História da Inglaterra - Wikipédia

História da Inglaterra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta é a História da Inglaterra, um dos países integrantes do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Veja também a História do Reino Unido.

Índice

[editar] A Inglaterra antes dos ingleses

A Muralha de Adriano, no norte da Inglaterra.
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A Muralha de Adriano, no norte da Inglaterra.

Indícios arqueológicos demonstram que a área hoje conhecida como o sul da Inglaterra foi povoada bem antes do restante das Ilhas Britânicas, devido ao clima ameno entre e durante as diversas idades do gelo. A primeira menção histórica à região é do Massaliote Periplus, um manual de navegação para comerciantes provavelmente datado do século VI a.C. Piteas de Massilia escreveu sobre sua viagem de negócios à ilha em cerca de 325 a.C. Mais tarde, outros autores, tais como Plínio, o Velho, e Diodorus Siculus, mencionam o comércio de estanho proveniente do sul da ilha. Tácito registrou que a língua falada na Grã-Bretanha não era muito diferente da empregada na Gália setentrional e notou que as várias tribos britânicas possuíam características físicas semelhantes às dos seus vizinhos continentais.

Júlio César visitou o sul da Grã-Bretanha em 55 e 54 a.C. e escreveu em seu De Bello Gallico que a população local era numerosa e tinha muito em comum com as outras tribos da Idade do Ferro no continente. Curiosamente, há poucas fontes históricas referentes à ocupação romana da Grã-Bretanha. Apenas uma frase sobreviveu a respeito das razões para a construção da Muralha de Adriano. A invasão de Cláudio é bem documentada e Tácito incluiu a rebelião de Boadicéia, de 61 d.C., na sua história. Na altura do século V, a influência romana já havia declinado consideravelmente.

[editar] A conquista anglo-saxã da Grã-Bretanha celta

Na esteira dos romanos, que abandonaram o sul da ilha por volta de 410 de modo a se concentrar em dificuldades mais urgentes e mais próximas do núcleo do império, ondas sucessivas de tribos germânicas começaram a chegar ao que é hoje a Inglaterra, inicialmente convidadas por Vortigern, rei dos bretões, na qualidade de mercenários empregados contra os irlandeses e os pictos.

Os jutos, frísios, francos ripuários, saxões da Germânia setentrional e anglos provenientes do que é hoje a Dinamarca, conjuntamente conhecidos como anglo-saxões, invadiram a Grã-Bretanha em meados do século VI. Assentados na costa oriental, forçaram a subida do rio Tâmisa à procura de mais terras aráveis nos vales, deixando as colinas para os bretões celtas. A teoria de que os anglo-saxões levaram a cabo uma limpeza étnica dos celtas é contestada atualmente, com base em e a pesquisas arqueológicas no pequeno número dos invasores quando comparados à população celta pré-existente (10.000-25.000 contra cerca de 3,5 milhões). O domínio anglo-saxão foi, portanto, politico e cultural, não genético. Com o tempo, a população romano-britânica (os bretões) foi assimilada e a nova cultura espalhou-se nas direções oeste e norte. Esta colonização ou invasão do que é hoje a Inglaterra é conhecida como a Conquista Anglo-Saxã.

Os anglo-saxões estabeleceram-se no que é hoje a Inglaterra e formaram diversos reinos independentes, dentre os quais os da chamada Heptarquia (Nortúmbria, Mércia, Ânglia Oriental, Wessex, Sussex, Essex e Kent). Com a sujeição da Nortúmbria em 829, Egberto de Wessex tornou-se o primeiro suserano (Bretwalda) sobre toda a Inglaterra.

A incursão de 793 contra o mosteiro de Lindisfarne é o ponto de partida na longa história de ataques vikings contra a Grã-Bretanha.

Após um período de saques e incursões, os vikings começaram a colonizar a Inglaterra e ali comerciar. A partir do fim do século IX, governavam parte considerável do território inglês, no que era conhecido como o Danelaw.

[editar] A Inglaterra durante a Idade Média

A derrota do Rei Haroldo Godwinson na batalha de Hastings, em 1066, nas mãos de Guilherme da Normandia, e a subseqüente conquista da Inglaterra anglo-saxã pelos normandos, marca um ponto de inflexão na história da ilha. Guilherme (chamado “o Conquistador”), já rei da Inglaterra, ordenou a compilação do Domesday Book, um levantamento da população do reino com propósitos fiscais. A coroa passou a empenhar-se na estabilização da Inglaterra e na integração dos anglo-saxões e da nova elite anglo-normanda.

Henrique I, filho de Guilherme I, deu continuidade à política de integração. Durante o desastroso reinado de Estêvão I (1135-1154), os barões feudais ganharam poder, estalou uma guerra civil e houve incursões galesas e escocesas. Em 1139, Matilde, filha de Henrique I da Inglaterra e mulher de Godofredo de Anjou (Plantageneta), invadiu a ilha e capturou Estêvão. Este último foi restaurado em 1148 e, por fim, chegou-se a um entendimento pelo qual ele seria sucedido no trono pelo filho de Matilde, Henrique de Anjou.

Henrique II logrou centralizar o poder, afastando o país do feudalismo. Seu sucessor, Ricardo I, dedicou-se à Terceira Cruzada e a defender seus territórios no continente contra Filipe II da França. O irmão e sucessor de Ricardo, João, perdeu a Normandia e outros territórios na França, além de hostilizar a nobreza feudal e a Igreja de tal maneira que estes, em 1215, revoltaram-se contra o rei e forçaram-no a assinar a Magna Carta, que impunha limites ao poder real.

Eduardo I (reg. 1272-1307) promulgou leis que restringiam o poder do governo e convocou os primeiros Parlamentos oficialmente reconhecidos. Conquistou o Gales e procurou ganhar o controle da Escócia, plano este custoso e demorado e que foi finalmente abandonado após a derrota de seu filho e sucessor, Eduardo II, na batalha de Bannockburn.

A Peste Negra atingiu a Inglaterra em 1349 e matou possivelmente um-terço da população. Datam deste período histórico as batalhas de Crécy (1346) e de Azincourt (1415), no contexto da Guerra dos Cem Anos.

Ricardo II, tido como arrogante e autocrático, foi deposto em 1399 por Henrique IV. A fraqueza e a instabilidade mental de Henrique VI permitiram a erupção da Guerra das Rosas entre a nobreza inglesa, em 1422. O poder real foi recuperado com Eduardo IV e Henrique VII.

[editar] A Inglaterra Tudor

A Guerra das Rosas deu a vitória a Henrique VII Tudor, na batalha de Bosworth Field, em 1485, na qual o iorquista Ricardo III pereceu e a sucessão da Casa de Lencastre foi assegurada.

O Rei Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica Romana por conta de seu divórcio de Catarina de Aragão. Embora sua posição religiosa não fosse protestante, o resultado levou a Inglaterra a separar-se completamente de Roma, com algumas vítimas fatais, como Sir Tomás Morus. Seguiu-se um período de extrema confusão política e religiosa, que levou à Reforma, à criação da Igreja Anglicana e à expropriação de bens eclesiásticos e mosteiros pela coroa.

Isabel I da Inglaterra, no "retrato da Armada" (c. 1588), comemorativo da vitória inglesa sobre a Invencível Armada.
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Isabel I da Inglaterra, no "retrato da Armada" (c. 1588), comemorativo da vitória inglesa sobre a Invencível Armada.

Henrique VIII gerou três filhos – todos subiriam ao trono. O primeiro a reinar foi Eduardo VI a partir de 1547, com seu tio, Eduardo Seymour, Duque de Sommerset, na qualidade de Protetor e com grande parte dos poderes do monarca. Eduardo foi afastado do poder por João Dudley. Após a morte de Eduardo VI por tuberculose em 1553, Dudley planejou colocar Joana Grey no trono e casá-la com seu filho, mas o golpe falhou e Maria I, filha de Henrique VIII, assumiu a coroa. Maria era uma católica devota e procurou impor o retorno do Catolicismo ao país. Sob suas ordens, diversos protestantes foram queimados na fogueira, o que lhe valeu o apelido de Bloody Mary ("Maria Sangüinária"). Casou-se com Filipe II da Espanha. As perseguições, a presença dos espanhóis em solo britânico e a perda de Calais, o último território inglês no continente, fizeram com que Maria se tornasse impopular.

Com a morte de Maria em 1558, subiu ao trono sua irmã, Isabel (ou Elizabete). Isabel conduziu o Reino da Inglaterra a uma era dourada, na qual o país era respeitado internacionalmente, próspero e gozava de paz doméstica. O compromisso religioso isabelino permitiu equilibrar os interesses dos puritanos (protestantes extremados) e dos católicos, e deu a forma atual à Igreja Anglicana. Durante o seu reinado, uma tentativa de invasão da Inglaterra pela Espanha, com a Invencível Armada, foi repelida por Francis Drake. Isabel logrou reduzir o poder da nobreza e concentrá-lo nas mãos do governo.

[editar] Conflitos religiosos e a guerra civil

O rei protestante Jaime I sofreu alguns atentados, como a conspiração da pólvora (gunpowder plot), em 5 de novembro de 1605, que envolvia um grupo de conspiradores católicos.

A Primeira Guerra Civil Inglesa teve início em 1642, resultado de uma série de conflitos entre o Rei Carlos I e o Parlamento. A derrota do exército monarquista pelo exército do Parlamento na batalha de Naseby, em junho de 1645, significou a destruição das forças militares do rei, que fugiu para a Escócia mas foi entregue pelos escoceses em troca de dinheiro. Uma nova evasão do rei marca o começo da Segunda Guerra Civil Inglesa, um conflito de curta duração que terminou com o país mais uma vez sob controle do Parlamento. A captura e julgamento de Carlos I levou à sua decapitação em janeiro de 1649 no portão de Whitehall, em Londres. A monarquia foi abolida e Oliver Cromwell assumiu a chefia de Estado com o título de Lord Protector. Seu filho Richard Cromwell sucedeu-o após a sua morte em 1658, mas terminou por abdicar. Em seguida a um período de anarquia, o Parlamento então restaurou a monarquia, em 1660, com o retorno de Carlos II a Londres.

Em 1664-65, a Inglaterra sofreu com a Peste; em 1666 ocorreu o grande incêndio de Londres, que durou cinco dias e destruiu cerca de 15.000 edifícios.

Em 1689, o protestante holandês Guilherme de Orange substituiu, como Guilherme III, o rei católico Jaime II, na chamada Revolução Gloriosa.

O Ato de União de 1707 formalizou a extinção dos Reinos da Inglaterra e da Escócia, a criação do Reino Unido da Grã-Bretanha e a união dos parlamentos inglês e escocês no Parlamento britânico (o País de Gales já havia sido assimilado no Ato de União de 1536 por Henrique VIII). Debate-se se o Parlamento escocês aderiu de livre e espontânea vontade. A partir desta data, as histórias da Inglaterra e do Reino Unido coincidem com freqüência; tendo em vista a ascendência da Inglaterra no novo reino, os dois termos serão utilizados indistintamente nesta entrada a partir deste ponto.

[editar] A Revolução Industrial

Ao longo dos século XVIII e XIX a sociedade agrária que era a Inglaterra foi radicalmente transformada devido a avanços tecnológicos e da mecanização, no que os historiadores chamam de Revolução Industrial, dando causa a sérios conflitos sociais. Parte considerável da força de trabalho agrícola foi deslocada para grandes centros urbanos, pois as indústrias com máquinas a vapor concorriam mais eficientemente com as manufaturas domésticas tradicionais, com economias de escala e maior produtividade por trabalhador resultantes das novas tecnologias. A superpopulação urbana em áreas com pouca infra-estrutura provocou aumentos dramáticos na mortalidade infantil, na criminalidade e na miséria.

A transição para a industrialização foi sofrida para os trabalhadores, que se sentiam explorados e viam seus empregos ameaçados pelas novas máquinas. Era freqüente a sabotagem de fábricas por trabalhadores, chamados ludistas.

A Inglaterra é considerada o berço da Revolução Industrial.

[editar] História recente

O Ato de União de 1800 assimilou formalmente a Irlanda no sistema político britânico e criou o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda a partir de 1º de janeiro de 1801, unindo Inglaterra, País de Gales, Irlanda e Escócia.

A Inglaterra, então, já não existia como ente político independente, mas a região continuou a ser altamente influente no Reino Unido, cujos dirigentes políticos e econômicos eram, em sua maioria, de origem inglesa. Londres seguiu sendo o centro político e econômico do reino e uma das maiores cidades do mundo.

Durante o século XIX, as classes trabalhadoras organizaram-se em corporações e sindicatos, inicialmente reprimidos mas cuja existência terminou por ser reconhecida.

As revoluções que convulsionaram o continente europeu durante os anos 1840 não contaminaram a Inglaterra - o reino da Rainha Vitória foi, em grande medida, consensual, apesar das disparidades de padrão de vida entre ricos e pobres.

O Tratado Anglo-Irlandês de 1921 reconheceu o Estado Livre da Irlanda (hoje a República da Irlanda) como um país independente, permanecendo a Irlanda do Norte sob controle do Reino Unido, cujo nome oficial passou a sser Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

Com o bombardeio aéreo alemão durante a Segunda Guerra Mundial, várias cidades inglesas foram seriamente danificadas e a infra-estrutura do país sofreu estragos graves. A Inglaterra recuperou-se rapidamente no pós-guerra e, embora seu poder e influência internacionais relativos tenham declinado, continua a ter um papel central nas Ilhas Britânicas.

[editar] Tópicos da história de Inglaterra

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