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Harry Potter (série) - Wikipédia

Harry Potter (série)

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O castelo de Hogwarts, cenário principal da série
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O castelo de Hogwarts, cenário principal da série

Harry Potter é o nome da série literária de fantasia criada pela escritora inglesa Joanne Kathleen Rowling.

Seis dos sete livros planejados já foram publicados. Eles descrevem um mundo de bruxos, sendo o protagonista o jovem bruxo órfão Harry Potter, deixado ainda bebê na casa de seus tios, após o assassinato de seus pais. O primeiro livro foi lançado em 1997 na Grã-Bretanha e, no ano 2000, ele e suas continuações já eram um estrondoso sucesso. Os quatro primeiros livros deram origem a filmes de grande bilheteria, e o quinto filme começou a ser filmado em fevereiro de 2006, com lançamento previsto para 13 de julho de 2007. [1]

Os livros de Harry Potter ganharam uma fama sem paralelo, com vendas mundiais ultrapassando 300 milhões de cópias. [Carece de fontes?] São elogiados por encorajarem crianças, e até mesmo adultos, ao hábito da leitura; alcançaram prêmios importantes no mundo todo, e deixaram sua autora milionária. [Carece de fontes?]

Os livros são publicados pela Editora Rocco no Brasil e pelo Editorial Presença em Portugal.

Índice

[editar] História

[editar] Sinopse

AVISO: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo de uma ou mais obras da série Harry Potter.
O Expresso de Hogwarts
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O Expresso de Hogwarts

Válter Dursley e sua família vivem na Rua dos Alfeneiros (Privet Drive) nº 4, Surrey. Numa manhã, quando o senhor Dursley sai de casa, vê uma gata malhada lendo um mapa. Atarantado com o episódio, abana a cabeça e concentra-se no que o esperava no trabalho, entrando no carro e pondo-se a caminho. Já praticamente esquecera do episódio da gata, ele vê algumas pessoas vestidas de uma forma muito esquisita. Pensa, no entanto, que o mais provável era que se tratasse de uma moda estúpida.

O Sr. Dursley vai para o escritório e, ao sair do trabalho para comer alguma coisa, aproxima-se de um daqueles grupos de gente esquisita e escuta sua conversa. Ouve algo sobre uns Potter, que tinham um filho chamado Harry. Fica, então, horrorizado: sabia quem eram os Potter. A senhora Potter é irmã da senhora Dursley, e não havia ninguém que eles quisessem mais esquecer do que aquele casal. Em casa, mais tarde, depois de muito pensar, ele se convence que sua família nunca seria envolvida em nada que os Potter fizessem. Quando a Petúnia abriu a porta na manhã seguinte, pórem, deparou-se com um bebê, seu sobrinho Harry, e com um bilhete de alguém chamado Dumbledore.

[editar] Temática e conteúdo

Uma visão artísica de Voldemort, o arquiinimigo de Harry Potter
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Uma visão artísica de Voldemort, o arquiinimigo de Harry Potter

A série tem fãs de todas as idades. Apesar de J.K. Rowling dizer que não possuía nenhuma faixa etária na cabeça quando começou a escrever as aventuras do pequeno mago [Carece de fontes?], suas editoras inicialmente classificaram-nas como "infanto-juvenis". São publicados hoje versões para adultos e crianças, apenas com a capa diferente.

Por ser uma série onde cada livro equivale a cerca de um ano de vida do protagonista, seu conteúdo amadurece conforme Harry cresce, assim como os desafios (mágicos, sociais e emocionais) que ele tem de enfrentar. A última adaptação cinematográfica da série, Harry Potter e o Cálice de Fogo, por exemplo, teve classificação etária de 10 anos nos cinemas brasileiros (por conter cenas de violência de fantasia) [Carece de fontes?]. Os leitores que começaram a ler a saga ainda muito jovens também vão amadurecendo com a personagem. A estrutura da história, inclusive, torna-se mais complexa e sofisticada a cada volume.

Apesar de serem classificados como Fantasia, um gênero que tende a ser muito conservador, os livros de Rowling se passam nos anos 1990, na Inglaterra "trouxa" moderna, com carros, telefones e PlayStations. Enquanto a "aura mágica" da história é fluida como algodão-doce, os problemas são sólidos e reais - preconceito, depressão, ódio, sacrifício, pobreza, morte. [2] "Harry vai para seu mundo mágico, e este é melhor que o mundo que ele deixou? Só porque ele encontra pessoas melhores", explica Rowling. "A magia não faz seu mundo melhor, relacionamentos sim. A magia muitas vezes complica a vida de Harry." [3]

Um dos temas mais recorrentes ao longo da série é o amor, retratado como uma poderosa forma de magia por e em si mesma. Dumbledore acredita que a capacidade de amar permitiu que Harry resistisse às tentações de poder de Voldemort em seu segundo encontro, não permitiu que o vilão se apossasse do corpo de Harry em seu quinto ano, e será responsável pela derrota final de Voldemort.

Em contraste, outros tema importante é a morte. "Os meus livros abordam bastante a morte. Começam com a morte dos pais de Harry. Há a obsessão de Voldemort em derrotar a morte e conquistar a imortalidade a qualquer preço (...). Eu percebo porque é que Voldemort quer conquistar a morte. Todos nós temos medo dela." disse Rowling. [4] De fato, o nome de Voldemort significa "voo da morte" em Latim e Francês, e "roubar a morte" em Francês e Catalão. Os livros colocam o bem contra o mal e o amor contra a morte. A perseguição de Voldemort para evitar a morte, que inclui episódios como beber sangue de unicórnio e separar a sua alma através do uso de horcruxes, contrasta com o sacrifício de Lílian Potter, o amor por Harry e a magia extraordinária que o seu gesto deixou nele, um sacrifício que Voldemort nunca poderá entender ou apreciar.

O preconceito e a discriminação são também amplamente abordados ao longo dos livros. Harry aprende que existem feiticeiros Sangue-Puro (oriundos de famílias onde só há bruxos) que abominam os Sangue-Ruim (bruxos de ascendência bruxa e trouxa ou ainda bruxos que vieram de uma família só de trouxas) e os consideram inferiores. Os mais preconceituosos dentro da comunidade mágica levam estas designações mais longe, utilizando-as como um sistema de graduação para ilustrar o valor de um feiticeiro, considerando os de Sangue-Puro como sendo superiores e os Sangue-Ruim (também conhecidos por "Sangue de lama") como desprezíveis. Fora os preconceitos em relação aos humanos, existe igualmente um afastamento dos não-humanos e até parcialmente-humanos

Outro importante tema decorre sobre as escolhas. Em A Câmara Secreta, Dumbledore faz, talvez, sua mais importante declaração netes assunto: "São as suas escolhas, Harry, que mostram quem de fato você é, mais do que as suas capacidades". Dumbledore aborda este tema novamente em O Cálice de Fogo, quando diz a Cornelius Fudge que mais importante do que como se nasce, é o que a pessoa se torna ao crescer. Assim como para muitas personagens ao longo dos livros, o que Dumbledore considera "uma escolha entre o que está certo e o que é fácil", tem sido um marco na carreira de Harry Potter em Hogwarts e as suas escolhas estão entre as características que melhor o diferenciam de Voldemort. Tanto Harry como Voldemort foram órfãos criados em ambientes difíceis, fora o fato de partilharem características que incluem, como Dumbledore afirmou, "um raríssimo dom ofidioglota — sabedoria, determinação" e "um certo desapreço por regras". Contudo, Harry, ao contrário de Voldemort, decidiu conscientemente adotar a amizade, a bondade e o amor, enquanto que Voldemort escolheu propositadamente rejeitá-los.

Enquanto que tais idéias sobre amor, preconceito e escolha estão, como afirma J.K. Rowling, "profundamente cravadas em todo o enredo", a autora prefere deixar que os temas "cresçam organicamente", em vez de se sentar a escrever e conscientemente tentar transmitir essas idéias ao leitor. [5] A amizade e a lealdade são talvez os temas mais "orgânicos" de todos, aparecendo principalmente na relação entre Harry, Ron e Hermione, relação essa que permite que estes assuntos se desenvolvam naturalmente à medida que os três personagens crescem, que a sua relação amadurece e que as suas experiências acumuladas em Hogwarts testem a fidelidade dos três amigos. Estas provas tornam-se progressivamente mais difíceis, acompanhando o tom cada vez mais escuro e misterioso dos livros.

[editar] Estrutura

Os livros tendem a seguir uma fórmula bastante estrita. A ação que decorre durante uma série de anos pode ser claramente dividida em 6 seções gerais:

  1. Verão na casa dos Dursley: Harry passa a maior parte das férias de verão da escola com os Dursley, no mundo Muggle, suportando o mau tratamento que aí recebe. Esta secção termina com o Harry dirigindo-se a uma secção diferente.
  2. Fim do Verão - Mesmo antes do começo das aulas no Outono: Harry vai a Diagon Alley, à residência dos Weasley ou ao Número Doze, Largo Grimmauld. Termina com a entrada no comboio escolar na plataforma 9 3/4.
  3. Nova época na escola: Personagens novas ou redefinidas tomam vida, e o Harry ultrapassa novos desafios diários, tais como testes difíceis, amores estranhos e professores mal-humorados; tudo isto termina normalmente perto do Halloween.
  4. Conflitos surgem: o Harry, os seus amigos e colegas de escola começam a perceber que algo se passa e começam a reagir.
  5. Clímax: O Harry e os seus amigos fazem uma descoberta importante, e o Harry corre desesperadamente para um determinado local a fim dum encontro conflituoso, normalmente envolvendo uma batalha contra os vilões. Isto normalmente acontece perto ou logo após os exames finais.
  6. Conclusão. O Harry começa a recuperar da batalha e aprende lições importantes através de relatos e discussões com Alvo Dumbledore. Termina com o Harry a entrar no Expresso Hogwarts e a regressar a casa para os Dursleys.

[editar] Universo

O mundo mágico no qual Harry Potter está situado é ao mesmo tempo totalmente separado e intimamente ligado ao nosso. Diferente dos mundos fantástico de Nárnia e da Terra Média, o mundo de Harry Potter existe justamente com o nosso, e muitas de seus locais estão localizados em cidades reais, como Londres. O mundo dos bruxos é uma coleção de fragmentos de ruas escondidas, velhos bares, países esquecidos e castelos seculares que permanecem invisíveis para a população não-mágica (os "trouxas"). Bruxaria é uma habilidade que vem do nascimento, e não pode ser aprendida. Mesmo assim, pessoas com dons mágicos têm de ir para escolas, como Hogwarts, para aprimorar e controlar a magia. Como a magia é uma habilidade inata, a maioria dos bruxos não estão familiarizados com o mundo trouxa, o qual parece-lhes esquisito.

[editar] Origem e histórico de publicação

 A livraria Ottakar's  mudou seu nome para o lançamento de um livro da série.
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A livraria Ottakar's mudou seu nome para o lançamento de um livro da série.

O primeiro livro foi publicado no Reino Unido pela Bloomsbury, uma editora independente, em 26 de junho de 1997. Seu sucesso inicial se deveu à algumas críticas positivas e à propaganda boca-a-boca. Todos os três primeiros livros ganharam o Nestlé Smarties Book Prize, um prémio importante concedido por uma marca de chocolates.

Quando o quarto volume foi publicado em 2000, a série já era muito famosa, e o lançamento teve um interesse bem maior da mídia geral do que era comum para um livro novo. Na mesma época, a Warner Bros. passou a trabalhar nos filmes de Harry Potter e a controlar a marca do aprendiz de feiticeiro [Carece de fontes?]. O primeiro filme foi lançado em 2001, acompanhado de brinquedos, video games e muito merchandisig. Harry Potter volta a bater recordes na publicação dos livros e filmes seguintes, com milhares de festas de lançamento e um intenso interesse da mídia.

[editar] A criação

Ver artigo principal: J. K. Rowling.

Em meados de 1990, a vida não estava fácil para Joanne Rowling. Ela concluíra com dificuldade a Faculdade de Francês, um curso que não queria; dividia um apartamento com colegas em Londres, mantendo-se de trabalhos temporários de secretária; sua mãe, com apenas 40 anos, definhava vítima de Esclerose Múltipla, e seu então namorado resolvera mudar-se para Manchester, fazendo Joanne ir até a cidade para procurar um apartamento.

Mas foi durante as quatro horas de atraso do trem de volta à Londres que sua vida mudou para sempre: a idéia de Harry Potter simplesmente "surgiu" em sua cabeça. Rowling fala dessa experiência em seu website:

Eu vinha escrevendo quase continuamente desde os seis anos de idade, mas nunca tinha estado tão excitada com uma idéia antes. Para minha grande frustração, não tinha uma caneta que funcionasse comigo, e era muito tímida para pedir que alguém me emprestasse uma. Eu acho, agora, que isso foi provavelmente algo bom, pois eu simplesmente sentei e pensei (...) e todos os detalhes borbulharam em meu cérebro e esse garoto de cabelo preto, todo despenteado, que não sabia que era bruxo, tornou-se mais e mais real para mim. [6]

Com a morte de sua mãe, no final daquele mesmo ano, Joanne mudou-se para Portugal, onde ensinou Inglês numa escola de idiomas. Ela já havia começado a escrever Harry Potter e a Pedra Filosofal, e planejava os outros livros da série. Em 1992, casou-se com o jornalista Jorge Arantes, com quem teve uma filha. Mas o casamento não durou muito e, no final de 1993, Rowling foi morar em Edimburgo, capital da Escócia. Sobrevivia com uma ajuda ínfima do governo, enquanto escrevia o primeiro livro e começava a trabalhar com professora substituta.

Quando finalmente terminou o volume, em 1996, ela enviou-o a um agente literário e, depois de o futuro best-seller ser recusado por doze editoras, a Bloomsbury se interessou. A Pedra Filosofal foi publicado no ano seguinte, recebendo resenhas favoráveis de jornais como o The Times e prêmios como o British Book Awards, na categoria Livro Infantil do Ano.

[editar] Filmes

Uma ilustração do pôster de Harry Potter e o Cálice de Fogo

Em 1999, Rowling vendeu os direitos de filmagem do primeiro dos quatro livros de Harry Potter para a Warner Bros. por cerca de 1 milhão de libras (aproximadamente 1.4 milhão de Euros). [7] Sua maior exigência foi que o elenco principal permanecesse estritamente britânico.[8] Embora Steven Spielberg estivesse inicialmente nas negociações para dirigir o primeiro filme, ele recusaria depois. Ele queria o filme como uma animação, com Haley Joel Osment para a voz de Harry Potter. Por enquanto, especulou-se que isto foi devido ao pesado involvimento de Rowling e ao desgosto de Spielberg em relação a um elenco totalmente britânico. Contudo Spielberg sustentou isso e confirmou: "É simples como retirar um bilhão de dólares e colocá-lo em uma banco pessoal de contas. Não existe desafio." [9]

Os livros de Harry Potter tiverem um desempenho tal como gigantes como a trilogia Star Wars em caixa mundial de receitas brutas, terminando em segundo lugar de todos os tempos apenas atrás da trilogia dos filmes de O Senhor do Anéis.[10]

Na seção Rubbish Bin do seu Website, Rowling mantém que ela pessoalmente não tinha aprovado a escolha de Spielberg dizendo: "Alguém que ache que eu não possa(ou não deva)ter direito de vetá-lo, não necessita-se de seus serviços."[11]

No fim, Chris Columbus dirigiu os primeiros dois filmes, Alfonso Cuarón, o terceiro, e Mike Newell, o quarto. O quinto, Harry Potter e a Ordem da Fênix, está atualmente em produção e está sendo dirigido por David Yates. [12] Columbus também trabalhou como produtor nos três primeiros filmes.

A primeira escolha de Rowling para diretor foi originalmente Terry Gilliam, mas o envolvimento de Columbus como escritor de cena num filme de 1985 Young Sherlock Holmes encorajou a Warner Bros. a selecioná-lo na preferência. Reminecente da série Harry Potter, Young Sherlock Holmes inclui três direções que levam a uma forte semelhança com Harry, Rony e Hermione da descrição de Rowling. Eles investigaram um mistério sobrenatural nos limites de uma escola gótica onde o quadro de funcionário inclui o Professor Flitwick-como Waxflatter, e sinistro Rathe. Cenas do filme foram usadas para lançar o primeiro filme de Harry Potter.[13]

Em 2000, os virtualmente desconhecidos atores Daniel Radcliffe, Emma Watson, e Rupert Grint foram selecionados de milhares de audições infantins para interpretar os papéis de Harry Potter, Hermione Granger, e Rony Weasley, respectivamente. [14] Eles foram listados para retornar no quinto filme. [15] Outros notáveis personagens retratados no mundo de Harry Potter incluem Robbie Coltrane como Hagrid, Alan Rickman como Severus Snape, Tom Felton como Draco Malfoy, Maggie Smith como Minerva McGonagall, e Richard Harris e Michael Gambon como Albus Dumbledore (Gambon assumiu o comando pelo terceiro filme depois da morte de Harris em 2002). Cada um reprisará seu personagem para ``A ordem da Fênix´´em companhia com Jason Isaacs como Lucius Malfoy, Gary Oldman como Sirius Black, e Ralph Fiennes como Lord Voldemort. [16]

O primeiro dos quatro filmes foi roteirizado por Steve Kloves com o diretor assistente de Rowling, Até o fim, ela acompanhou Kloves. [17] Assim o enredo e o tom de cada filme e seu correspondente livro foram virtualmente o mesmo com algumas mudanças e omissões pelo propósito do estilo cinematográfico e tempo restrito. Despeito dessas mudanças, Rowling tem caracterizado Kloves e sua adaptação como sendo "fiel aos livros." [18] O quinto filme Harry Potter, A Ordem da Fênix está programado pela Warner Bros. para se realizar no dia 13 de Julho de 2007, e o sexto, O Enigma do Príncipe está programado para o dia 21 de Novembro de 2008.

[editar] Sobre as traduções

Ver artigo principal: Traduções de Harry Potter.

As traduções de Portugal e do Brasil são distintas. Aqui deixa-se uma tabela de correspondência entre os principais nomes nas duas versões, só para desfazer eventuais confusões. Na primeira coluna você pode conferir o nome original em inglês, seguido da versão brasileira e, por fim, da portuguesa. De fato, a tradutora brasileira, Lia Wyler, criou vários termos para a tradução, como Quadribol, por exemplo, apenas usada no Brasil. Por conta disso foi muito elogiada pela própria Rowling, que inclusive auxiliou na escolha do título do sexto livro, Harry Potter e o Enigma do Príncipe.

Original Brasil Portugal
Ron Weasley Rony Weasley Ron Weasley
Ginny Weasley Gina Weasley Ginny Weasley
James Potter Tiago Potter James Potter
Lilly Potter Lilian Potter Lilly Potter
Mudblood Sangue-ruim Sangue de lama
Muggles Trouxas Muggles
Quidditch Quadribol Quidditch
You-Know-Who Você-Sabe-Quem Quem-Nós-Sabemos
The Leaky Cauldron O Caldeirão Furado Caldeirão Escoante
Death Eatear(s) Comensal(is) da Morte Devorador(es) da Morte
Hogwarts School of Witchcraft and Wizardry Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts
Slytherin, Gryffindor, Hufflepuff e Ravenclaw Sonserina, Grifinória, Lufa-lufa e Corvinal Slytherin, Gryffindor, Hufflepuff e Ravenclaw

[editar] Influências

Rowling afirmou que há uma quantidade de escritores que ela admira, no entanto é mais exacto dizer que eles representam um "ideal intocável" para ela, mais do que uma influência, visto Rowling não analisar a sua própria escrita dessa forma. [19]. Apesar disso, a série Harry Potter é traçada sob uma longa tradição na literatura infantil inglesa - o ambiente dos internatos, um gênero na era Victoriana com Tom Brown's Schooldays, de Thomas Hughes. Mais adiante, trabalhos similarmente influentes da era Victoriana incluem os livros de E. Nesbit, da qual Rowling tem frequentemente dito ser fã, glorificando Nesbit pelos seus personagens infantis, muito realistas e inovadores. [20]

Há uma alegada influência de J.R.R. Tolkien em Rowling. Enquanto que o literato Thomas Shippey, estudioso acadêmico da obra de Tolkien, sustenta que "nenhum autor moderno de fantasia épica conseguiu escapar à marca de Tolkien, por mais arduamente que o tente fazer", Rowling afirmou que tem mantido essa questão na mais significativa distância. Menos controversa é a clara influência de elementos menos específicos a um autor, como a mitologia e as lendas. Muitas dessas influências são mais notadas nas criaturas que habitam o universo de Rowling, como por exemplo, os dragões, fênix e hipogrifos. Além disso também nota-se a influência da astronomia, história, geografia, e idiomas (principalmente Latim), freqüentemnte vistos nos cuidadosos nomes de personagens, lugares e feitiços no mundo bruxo.

[editar] Impacto cultural

Desde a publicação de A Pedra Filosofal, um número de tendências sociais vem sendo atribuídas à série. Em 2005, médicos do Hospital John Radcliffe, em Oxford, relataram que uma pesquisa realizada nos finais de semana 21 de Junho de 2003 e 16 de julho de 2005 (as datas de lançamento dos dois livros mais recentes) descobriu que apenas 36 crianças necessitaram de de assistência médica por acidentes, ao contrário de outros finais de semana pesquisados. [21] Apesar de uma evidência anedótica como esta, que sugere um aumento na literatura entre crianças, ainda precisar ser definitivamente provada.

Harry Potter também acarretou mudanças no mundo editorial; uma das mais notadas foi a reforma da lista dos livros mais vendidos do New York Times. A mudança veio logo antes do lançamento de O Cálice de Fogo em 2000, quando editores reclamaram do número de posições ocupadas pelos livros de Harry Potter, obrigando o jornal a criar uma lista separada para os livros da série e outras obras infantis, para liberar as primeiras posições da lista.

Os livros e filmes de Harry Potter também criaram um vasto número de "super-fãs", muito parecidos com os fanáticos por "Jornada nas Estrelas". Além das conversas on-line através de blogs e fan-sites, os fãs de Harry Potter também podem se encontrar nos congressos sobre o menino bruxo. Dois destes tem se destacado até agora: o Nimbus 2003 (Julho de 2003, Walt Disney World, Florida) e o The Witching Hour (outubro de 2005, Salem, Massachusetts). Esses eventos atraem pessoas de todo o mundo para dar palestras e discutir sobre os livros e filmes, para conversar durante refeições e nas "salas comunais" durante horas, bem como permitir a troca de fanfics e fanart pessoalmente, se fantasiar como os personagens, e especular sobre os próximos livros e filmes.[22]

Outro impacto mais penetrante é a introdução da palavra "Muggle" (Trouxa) na língua inglesa. A palavra expandiu seu significado, saindo do contexto original, tendo sido aceita no Dicionário de Inglês Oxford como "uma pessoa que carece de um dom ou dons em particular, ou que é considerada inferior de alguma forma." [23]

A popularidade de Harry Potter também se fez sujeita à freqüentes referências e paródias por todo o mundo. Isto inclui a série Barry Trotter, a série russa Tanya Grotter, e um número de citações no programa Saturday Night Live, entre outros.

[editar] Críticas e louvor

[editar] Críticas literárias

Caixas contendo o sexto livro de Harry Potter
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Caixas contendo o sexto livro de Harry Potter

Embora seja discutível que a familiaridade arquépitica das histórias contribuiram para sua rápida elevação ao status de Clássico, críticos das histórias de Harry Potter são rápidos em argumentar que falta originalidade nelas. A influência de escritores tais como Ronald Dahl, T. H. White. C. S. Lewis, J. R. R. Tolkien e outros pode certamente ser percebida.

A crítica A.S. Byatt foi ainda mais longe após a publicação, em 2003, do 5º livro, quando escreveu que o mundo de Rowling era "um sub-mundo, feito de uma amálgama inteligente de ideias recolhidas de todos os tipos de literatura infantil (...), escrito para pessoas cuja imaginação está confinada aos desenhos animados da TV, e aos exagerados (...) mundos-espelho das novelas, reality shows e fofoca de celebridades." Byatt afirma que a aceitação pelos leitores desta "manipulação derivativa de ideias anteriores" nos adultos provem do desejo de regressar aos seus "próprios desejos e esperanças infantis" e nos jovens, "o poderoso apelo da fantasia de escape e engrandecimento, combinados com o facto das historias serem agradáveis, engraçadas, e assustadoras quanto basta." O resultado final seriam "estudos culturais, que se interessam tanto com o exito e popularidade como com o mérito literário."

Outros críticos, como Charles Taylor do Salon respondeu a A.S. Byattadimitindo que Byatt pode ter "uma opinião cultural válida -- uma pequena opinião -- sobre os impulsos que nos levam a reafirmar o lixo pop e nos afastam das incômodas complexidades da arte," porém rejeitando sua reivindicação que a série não apresenta sérios méritos literários, alcançando seu sucesso devido somente à boa receptividade do público infantil, enfatizando o tom negro progressivo dos livros cheios de cenas desconfortáveis incluindo o assassinato de um colega e amigo próximo resultando em feridas psicológicas e isolação social. Taylor também ressalta que cenas desconfortáveis pertubam a segurança das crianças. Byatt afirma que o repentino sucesso da série está presente na Pedra Filosofal (que é visto como o mais leve dos seis livros publicados, citando "a cena devastadora na qual Harry encontra um espelho que revela o mais verdadeiro desejo do coração e, olhando para ele, vê a si próprio feliz e sorrindo com os pais que ele nunca conheceu, uma visão que dura somente enquanto ele olha para o espelho, e uma metáfora de o quão passageiros são os nossos momentos de verdadeira felicidade," então perguntando retóricamente se "essa é a ideia de segurança de Byatt?" Taylor conclui que o sucesso de Rowling entre crianças e adultos é "porque J.K. Rowling é uma mestra da narrativa." [24]

Stephen King concorda com Taylor, chamando a série de "um feito do qual somente uma imaginação superior é capaz," junto com a declaração " Os trocadilhos de Rowling, de um maravilhoso senso de humor," são "extraordinários." Ele, no entanto, escreve que embora a história seja "uma boa história," está "um pouco cansado de descobrir Harry em casa com seus horríveis tia e tio," a mesma fórmula usada no início de cada um dos seis livros já publicados. King também rejeita o olhar da série geralmente dado pelos membros do fandom como sendo altamente bem escrito e provocador de idéias, caracterizando o enredo como "simples,diversão não complicada."

King entretanto previu que Harry Potter "irá certamente testar o tempo e parará numa prateleira onde somente os melhores ficam; Eu acho que Harry irá tomar seu lugar com Alice, Huck, Frodo, e Dorothy e essa é a série não só para a década, mas para anos."[25]

[editar] Prêmios e Honras

J.K. Rowling a série de livros Harry Potter têm recebido inúmeros prêmios desde a primeira publicação A Pedra Filosofal, incluindo quatro prêmios Whitaker Platinum Book Awards (todos em 2001), três prêmios Nestlé Smarties Book Prize (1997-1999), dois Scottish Arts Council Book Awards (1999 and 2001) e o WHSmith book of the year (2006), dentre outros. As honras recebidas incluem uma indicação ao prêmio Carnegie Medal (1997), inclusão do título no Guardian Children's Award (1998) e inclusão em numerosas listagens de livros notáveis, Escolha dos editores, e listas de melhor livro, da American Library Association, New York Times, Chicago Public Library e Publishers Weekly. [26]

[editar] Grupos cristãos fundamentalistas

Alguns grupos cristãos extremistas nos Estados Unidos da América acusaram a série de promover bruxaria e satanismo. "Ela contém algumas lições poderosas e valiosas sobre o amor e a coragem e a vitória final do bem sobre o mal", disse Paul Hetrick, porta-voz do Focus on the Family, um grupo cristão norte-americano. "Entretanto, as menssagens positivas são embaladas em um meio de bruxaria, que é diretamente denunciada nas Escrituras". [27] Por isso, Harry Potter vem sendo motivo de muitas queimas de livros. [28]

Além disso, a Chick Publications produziu um livro de humor chamado A Bruxa Nervosa, sobre duas adolescentes que leram livros do Harry Potter e por causa deles se envolveram seriamente com bruxaria e foram possuídas pelo demônio.[29]

Também dito que, quando o atual Papa Bento XVI era responsável pela Congregação pela Doutrina da Fé (a moderna determinação do Tribunal do Santo Ofício), ele também condenou os livros em uma carta que expressava gratidão pelo recebimento de um dos livros da série, afirmando que eles são "uma sutil sedução que passa despercebida e tem como resultado o enterro da alma cristã antes mesmo que essa possa ter se desenvolvido." [30] O reverendo Peter Fleetwood, um padre do Vaticano, escreveu que essas notas foram mal interpretadas, e que a carta deveria ter sido escrita por um assitente do então cardeal. [31]

Entretanto, o papa anterior, João Paulo II, defendeu a série em 2003, através um porta-voz do Vaticano:

Não vejo nenhum problema na série Harry Potter. Não acho que há alguém nesta sala que tenha crescido sem fadas, magia e anjos em seu mundo imaginário. [Os livros de Harry Potter] não estão servindo como uma propaganda de uma ideologia anti-cristã. Eles ajudam as crianças a ver a diferença entre o bem e o mal. [J. K. Rowling é] cristã por convicção, e cristã em seu modo de viver, até em seu modo de escrever. [32]

Devido à natureza dos livros e ao modo despreocupado com que Rowling trata o uso da magia, a série tem sido frequentemente alvo de proibição e censura em bibliotecas. A série, considerada como um todo, está na lista dos 100 livros mais recusados nas bibliotecas (ou seja, livros dos quais se exigiu o banimento), normalmente aparecendo em sétimo lugar na lista. [33]

Todavia, em uma de suas entrevistas, JK Rowling confirmou o boato de que Harry Potter representa a figura de Jesus Cristo. Seus amigos de classe seriam os apóstolos e Hermione Granger ocupa o papel de Nossa Senhora.

[editar] Alegações de infrigimento de marcas e copyright

Em 1999, Nancy Kathleen Stouffer, que é às vezes conhecida pelo seu pseudônimo N.K. Stouffer, começou a alegar direitos autorais e marca registrada infringidos por J.K. Rowling pelo seus trabalhos de 1984 The Legend of Rah and the Muggles e Larry Potter and His Best Friend Lilly. [34]

A principal base para o requerimento de Stouffer repousa em sua invenção dos Muggles (Trouxas), espécie de humanóides não-mágicos, e no título do personagens do segundo trabalho, Larry Potter, um garoto que usa óculos e tem cabelo preto, apesar de encaracolado (o Potter de Rowling é caracterizado por ter aparência idêntica, mas com cabelos rebeldes ao invés de encaracolados). Stouffer sustenta (e ainda o faz até hoje) que não são apenas estes exemplos e nomes similares mas que é "o efeito cumulativo de tudo isso combinado" com outras semelhanças que ela lista em seu site "Verdadeiros Trouxas". [35]

Rowling, juntamente com a Scholastic (sua editora americana) e a Warner Brothers (detentora do direito dos filmes da série), entraram com um processo próprio tentando uma declaração jurídica de que eles não haviam infringido qualquer dos trabalhos de Stouffer. Rowling, através do uso de testemunhas especializadas que colocaram em dúvida a autenticidade das provas de Stouffer, venceu o caso, e a obrigou a pagar multa de US$50.000 por seu "intencional padrão de má conduta", inclusive obrigando-a a pagar parte das taxas legais do julgamento. [36]

Em 2002, uma não autorizada "sequência" chinesa da série, entitulada Harry Potter e Leopardo e o Dragão foi posta à venda na República Popular da China. Este livro, miseralvemente escrito (trabalho de um ghost writer chinês) contêm personagens de vários autores, incluindo Gandalf de o Senhor dos Anéis, e o O Mágico de Oz, de Frank Baum. Os advogados de Rowling tiveram bom êxito e venceram a ação contra os editores, que foram forçados a pagar indenizações. [37]

[editar] Lei

Com seu mais recente lançamento, “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” (ou O Príncipe Misterioso em Portugal), a série se tornou mais controversa quando uma loja no Canadá acidentalmente vendeu algumas cópias deste livro antes da data autorizada. A editora canadense, Raincoast Books, obteve uma medida cautelar do Tribunal Supremo da Columbia Britânica, proibindo os compradores dos livros de os lerem. Esta ordem levou ao aparecimento de alguns artigos nos mídia contestando as restrições impostas pela medida como uma restrição aos direitos individuais.

[editar] Lançamentos

[editar] Eventos

Uma multidão aguarda, em frente a uma livraria americana, o lançamento do livro à meia-noite
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Uma multidão aguarda, em frente a uma livraria americana, o lançamento do livro à meia-noite

Seguindo a Pottermania de 1999-2000, a série Harry Potter desenvolveu uma massa de seguidores que eram iguais a qualquer outra comunidade de fãs, ansiosos pelos últimos lançamentos em livrarias ao redor do mundo. Essas livrarias começaram a criar eventos que coincidiam com os lançamentos dos livros a meia-noite, começando em 2000 com o lançamento do Harry Potter e o Cálice de Fogo. Os eventos, freqüentemente fazem brincadeiras, jogos, pinturas faciais e outros eventos ao vivo que tem alcançado popularidade entre os fãs da série e vem tendo um sucesso em atrair compradores. Como, por exemplo, vendendo 9 dos 10.8 milhões de livros impressos de Harry Potter e o Enigma do Príncipe nas primeiras 24 horas de lançamento.

[editar] Segurança

Com a aproximação do lançamento, a popularidade da série requer um nível de segurança sem precedentes no mundo literário, chegando a incluir, em alguns casos, seguranças armados para o carro de entrega dos pacotes de livro fortemente lacrados. Tal popularidade é comprovada pelas 670 festas de lançamento promovidas pela Barnes & Noble e outras 1.800 festas registradas no site PotterParties.com, juntamente com as quase 2 milhões de pré-vendas do sexto livro, vendas estas distribuídas entre o site Amazon.com e Barnes & Noble. [38] [39]

Uma remessa de livros de Harry Potter para negociantes também vem com instruções rígidas para distribuição com a possibilidade de ação legal e revogação de livros futuros se o próprio procedimento não é seguido. [40]

[editar] Sucesso comercial

Roupas de Harry Potter promovendo o filme em Hong Kong.
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Roupas de Harry Potter promovendo o filme em Hong Kong.

A enorme popularidade da série Harry Potter traduziu-se num substancial sucesso financeiro para Rowling, suas editora e outros proprietários de licenças relacionadas a Harry Potter. Os livros venderam mais de 300 milhões de cópias no mundo todo e também deram origem a adaptações cinematográficas muito populares, produzidas pela Warner Bros, sendo a primeira, Harry Potter e a Pedra Filosofal, o número três no ranking de filmes de maior bilheteria de todos os tempos, com as outras três entre os 25 primeiros lugares. [41]

Os livros foram tranformados em cindo vídeo jogos e, incluindo os jogos e filmes, deram origem a mais de 400 produtos adicionais de Harry Potter (incluindo um iPod), que fizeram, em Julho de 2005, a marca Harry Potter ser estimada em 4 bilhões de dólares e J. K. Rowling uma bilionária em termos de dólares americanos, tornando-a, segundo alguns, mais rica que a Rainha Elizabeth II. [42] [43]

[editar] O futuro

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Há atualmente mais três filmes de Harry Potter para serem lançados. Em 5 de abril de 2006, a Warner Bros. anunciou que o quinto filme, A Ordem da Fênix, será lançado nos cinemas em 13 de Julho de 2007. [44]

Em dezembro de 2005, Rowling declarou em seu website que "2006 será o ano em que eu escreverei o último livro da série Harry Potter." Atualizações no diário online dela vem, desde então, registrando o progresso deste sétimo livro de Harry Potter, apesar de nem o nome, a data de lançameto ou o anúncio de finalização acompanharem-nas.

Rowling também declarou que o último capítulo do sétimo livro foi escrito algum tempo atrás, antes da composição do terceiro livro. De acordo com ela, a última palavra do livro atualmente é "cicatriz". [45] Numa entrevista de julho de 2005, com os sites Mugglenet e The Leaky Cauldron, ela criou dúvida quanto a isto, dizendo: "Eu me espantaria se continuasse desse modo". [46]

Quanto a existência de outros livros de Harry Potter além do sétimo, Rowling disse que ela talvez escreva um oitavo livro algum dia. Se por acaso fizer, será um tipo de enciclopédia sobre o mundo dos bruxos, contendo idéias e fragmentos de informação que não foram relevantes o suficiente para entrar na trama dos livros. [47] Ela também disse que não irá escrever qualquer tipo de prequela para seus livros, visto que o tempo da trama conclui perfeitamente a história posterior que foi revelada. [48]

[editar] A série Harry Potter

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas

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Sites oficiais:

Para mais links, incluindo sites não oficiais, veja Fandom de Harry Potter.

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