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Aramaico - Wikipédia

Aramaico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A língua aramaica é o idioma semítico usado pelos povos que habitavam o oriente médio. Um idioma com alfabeto próprio e com uma história de mais de três mil anos. Seu alfabeto, uma criação espontânea do povo que lá vivia, foi adotado por reis e imperadores para transcrever à gerações futuras o modo de administração de seus antigos impérios e também os rituais usados em adorações de divindades, sendo, portanto a língua original em que foram escritos os livros bíblicos de Daniel e de Esdras e também a reedição do Talmude.

Pertencendo à família de línguas afro-asiáticas, é classificada no subgrupo das línguas semíticas, à qual também pertencem a língua árabe e o hebraico.

O aramaico foi, possivelmente, a língua falada por Jesus e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria.

Sob o ponto de vista religioso, alguns pesquisadores teorizam que a palavra arameu venha do termo "aram", nome do quinto filho de Sem, o primogênito de Noé (Gênesis 10,21). No entanto, o estudo das expressões de que dispõe o Hebraico clássico, composto apenas de consoantes, não permite-nos arriscar algum significado fonético para encontrar a raiz do significante. O inviabiliza também, a pronunciação do quinto filho de Sem em hebraico, cuja hipótese é especulativa e tendenciosa, abrindo espaço para o ponto de vista da sematologia. Indo de encontro a outros estudos fundamentados na antropologia sugere-se que a expressão aramaico tenha um vínculo com uma tribo de beduínos salteadores que habitavam as regiões montanhosas, desse modo harame em língua árabe (idioma irmão), referindo-se ao termo salteador, que há 5000 anos, sofreu algumas mudanças no prefixo ha sem a letra h, transformando-se no nome atual.

Hoje o aramaico é um idioma rico em expressões e muito esclarecedor para a história da humanidade e sua importância reside no fato de ser um idioma referencial ou seja o elo de ligação na cadeia fônica entre o árabe moderno e o hebraico primitivo no que diz respeito à pronúnciação das 22 consoantes sem vogais do alfabeto hebreu.

Diferente do hebraico, um alfabeto meramente decorativo, somente visto em obras de arte, monumentos e tapeçarias, o aramaico sempre foi uma língua ativa no interior da Síria e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Ma'lula e Yabrud, esse último "onde Jesus Cristo hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia reconhecidamente católicas por onde Cristo passou , como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico chegasse intacto até os dias de hoje.

No inicio do século passado, devido a perseguições políticas e religiosas, milhares desses cristãos fugiram para o ocidente onde ainda hoje restam poucas centenas, vivendo nos Estados Unidos da América, na Europa e na América do Sul e que curiosamente falam e escrevem fluentemente o idioma falado por Jesus Cristo.

Índice

[editar] Distribuição geográfica

Durante o século XII a.C., os arameus, os originais falantes do aramaico, começaram a se estabelecer em grande número nas regiões onde atualmente situam-se a Síria, o Iraque e a Turquia oriental. Adquirindo importância, passou a ser falado por toda a costa Mediterrânea do Levante. A partir do século VII, o aramaico, que era utilizado como língua franca no Oriente Médio foi substituído pela Língua árabe. Entretanto, o aramaico continua sendo usado, literária e liturgicamente, entre os judeus e alguns cristãos. Guerras e dissensões políticas nos dois últimos séculos ocasionaram a dispersão de inúmeros indivíduos que se utilizam do aramaico como língua materna pelo mundo.

[editar] Datas importantes

A história do aramaico pode ser dividida em três períodos:

(Classificação baseada na de Klaus Beyer Referências bibliográficas: Beyer*).

Targum do séc. 11 da Bíblia Hebraica
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Targum do séc. 11 da Bíblia Hebraica

O Aramaico Nabateano é a língua do Reino Árabe de Petra. O reino (c. 200 A.C. – 106 D.C.) compreendia a área entre a margem leste do Rio Jordão, a Península do Sinai e o norte da Arábia. Talvez por causa da importância do comércio das caravanas, os Nabateanos começaram a preferir a usar o Aramaico ao Velho Árabe do Norte. O dialeto é baseado no Aquemênido com um pouco de influência do Árabe: o 'l' freqüentemente se transforma em 'n' e há algumas poucas palavras tomadas do Árabe. Algumas inscrições Aramaicas Nabateanas existem dos dias mais antigos desse reino, mas a maioria é dos primeiros quatro séculos d.C. A língua é grafada em escrita cursiva, que é a precursora do Alfabeto Árabe moderno. O número de palavras emprestadas do Árabe aumentou através dos séculos, até que, no século IV, o Nabateano se fundiu definitivamente com o Árabe.

O Aramaico Palmireno é o dialeto que se usava na cidade de Palmira no Deserto Sírio, de 44 a.C. até 274 d.C. Era grafada em escrita arredondada, que mais tarde originou a escrita cursiva. Como o Nabateano, o Palmireno foi influenciado pelo Árabe, mas em um grau menor.

O Aramaico Arsácido era a língua oficial do Império Parto (247 a.C.–224d.C.). Ela, mais que qualquer outro dialeto pós-Aquemênido, continua a tradição de Dario I. Naquele tempo, no entanto, ela ficou sob a influência do Aramaico contemporâneo falado, do Georgeano do Persa. Após a conquista dos Partos sobre os Sassânidos, que falavam Persa, a Arsácida externou uma influência considerável sobre a nova língua oficial.

[editar] O Aramaico Recente do Oriente Antigo

Os dialetos mencionados na última seção descenderam todos do Aramaico Imperial Aquemênido. Contudo, os diversos dialetos regionais do Aramaico Antigo mais recente continuaram junto com essas, freqüentemente como simples línguas faladas. Evidências antigas dessas línguas faladas só são conhecidas por suas influências em palavras e nomes num dialeto mais padrão. Porém, esses dialetos regionais se tornaram línguas escritas no século II a.C. Os mesmos refletem um tipo de Aramaico que não depende o Aramaico Imperial e mostra uma divisão clara entre as regiões da Mesopotâmia, Babilônia e o leste, e Palestina e oeste.

No leste, os dialetos de Aramaico Palmireno e Arsácido se uniram com línguas regionais para criar línguas com um pé no Imperial e um pé no Aramaico. Muito mais tarde, o Arsácido se tornou a linguagem litúrgica da religião Mandeana, a língua Mandaica.

No reino de Osrhoene, centrado em Edessa e fundado em 132 a.C., o dialeto regional se tornou a língua oficial: o Velho Siríaco. na margem superior do rio Tigre, o Aramaico Mesopotâmico do Oriente floresceu, com evidências em Hatra, Assur e Tur Abdin. Tatian, o autor do evangelho harmônico Diatessaron veio da Assíria e talvez tenha escrito seu trabalho (172 a.C.) em Mesopotâmico do Oriente, ao invés de Siríaco ou Grego. Na Babilônia, o dialeto regional foi usado pela comunidade judaica, o Velho Judeu Babilônico (c. 70a.C.). Essa língua do cotidiano cresceu sob a influência do Aramaico Bíblico e do Targúmico Babilônico.

[editar] O Aramaico Antigo Ocidental Recente

Os dialetos regionais do oeste de Aramaico seguiram um curso similar àqueles do leste. Eles são muito diferentes dos dialetos do leste e do Aramaico Imperial. As línguas semitas da Palestina rumaram ao Aramaico durante o século IV a.C. A língua Fenícia, contudo, seguiu até o século I a.C.

A forma do Aramaico Antigo Ocidental Recente usado pela comunidade judaica é mais bem atestada e geralmente chamada de Antigo Palestino Judeu. Sua forma mais antiga é o Antigo Jordaniano do Leste, que provavelmente vem da região da cidade de Cesaréia de Filipo. Essa é a língua do manuscrito mais antigo de Enoque, da Bíblia (c. 170 a.C.). A próxima fase distinta da língua é chamada de Velho Judaico (no segundo século d.C.). Literaturas do Velho Judaico podem ser encontradas em várias inscrições e cartas pessoais, citações preservadas no Talmude e recibos de Qumran. A primeira edição de Jewish War do historiador Josephus foi escrita em Velho Judaico.

O Antigo Jordaniano do Leste continuou a ser usado no primeiro século antes de Cristo pelas comunidades pagãs que viviam ao leste do Jordão. Seu dialeto é freqüentemente chamado, então, de Antigo Palestino Pagão, e era escrito de forma cursiva de certa forma similar ao Velho Siríaco. Um dialeto Antigo Palestino Cristão pode ter nascido do pagão, e esse dialeto pode estar por detrás de algumas das tendências do Aramaico Ocidental encontradas nos evangelhos orientais em velho Siríaco (veja Pechita).

[editar] O dialeto falado na época de Jesus

Sete dialetos do Aramaico Ocidental eram falados na época de Jesus. Eles eram provavelmente distintos ainda que mutuamente inteligíveis. O Velho Judaico era o dialeto proeminente de Jerusalém e da Judéia. A região de Ein Gedi-Engedi tinha o Judaico do Sudeste. A Samaria tinha seu Aramaico Samaritano distinto, onde as consoantes 'he', 'heth' e '`ayin' todas se tornaram pronunciadas como 'aleph'. O Aramaico Galileu, a língua da região natal de Jesus só é conhecida de alguns poucos lugares, das influências no Targúmico Galileu, de alguma literatura dos rabinos e algumas poucas cartas privadas. Ela parece ter um número de características distintas, como: ditongos nunca são simplificados a "monotongos". A leste do Jordão, os vários dialetos de Jordaniano Oriental eram falados. Na região de Damasco e no Líbano, o Aramaico Damasceno era falado (deduzido na sua maioria do Aramaico Ocidental Moderno. Finalmente, bem ao norte, como em Aleppo, o dialeto do Aramaico de Orontes era falado.

Além desses dialetos de Aramaico, o Grego era usado extensivamente nos centros urbanos. Há pouca evidência do uso do Hebraico durante esse período. Algumas palavras em Hebraico continuaram como parte do vocabulário Aramaico Judeu (em sua maior parte palavras religiosas, mas também algumas do cotidiano, como `ēṣ, árvore) e a língua escrita do Tanakh era lida e entendida pelas classes cultas. Contudo, o Hebraico deixou de ser a língua do dia a dia. Em adição, as várias palavras no contexto Grego do Novo Testamento que não são traduzidas, são claramente Aramaico ao invés de Hebraico. Tirando da pouca evidência que existe, esse Aramaico não é o Aramaico Galileu, mas o Velho Judeano. Isso sugere que as palavras de Jesus foram transmitidas no dialeto da Judéia e Jerusalém ao invés do de sua cidade natal.

O filme A Paixão de Cristo (2004) é notável pelo seu uso de diálogos em Aramaico especialmente reconstruído por apenas um professor, William Fulco. Contudo, falantes modernos da língua consideraram a linguagem usada pouco familiar.

[editar] Aramaico Médio

O século III d.C é tido como o limiar entre o Aramaico Antigo e o Médio. Durante aquele século, a natureza das várias línguas aramaicas começaram a mudar. As descendentes do Aramaico Imperial deixaram de existir como línguas vivas e as línguas regionais do leste e oeste começaram a formar literaturas novas e vitais. Diferente de muitos dos dialetos do Antigo Aramaico, muito se sabe do vocabulário e gramática do Aramaico Médio.

[editar] Aramaico Médio Oriental

Somente dois dos idiomas do Aramaico Oriental Antigo continuaram nesse período. No norte da região, o Antigo Siríaco evoluiu para o Siríaco Médio. No sul, o Velho Judeu Babilônico se tornou o Judeu Babilônico Médio. O dialeto pós-Aquemênido, Arsácido, se tornou o fundo da nova língua Mandaica.


[editar] Siríaco Médio

Manuscrito do séc. IX escrito no alfabeto siríaco Estrangela, da  Homilia sobre o Evangelho de João de John Chrysostom
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Manuscrito do séc. IX escrito no alfabeto siríaco Estrangela, da Homilia sobre o Evangelho de João de John Chrysostom
Veja Siríaco para mais informações.

O Siríaco Médio é, até hoje, a linguagem clássica, literária e litúrgica dos Cristãos Siríacos. Sua época de ouro foi do séc. IV ao séc. VI. Esse período começou com a tradução da Bíblia nessa língua: a Pechita e a prosa e poema de mestre de Éfrem, o Sírio. O Siríaco Médio, diferentemente de seu ancestral, é uma língua completamente Cristã, embora no tempo ela tenha se tornado a língua daqueles que se opuseram à liderança Bizantina da Igreja no leste. A atividade missionária levou a espalhar o Siríaco pela Pérsia, até a Índia e China.

[editar] O Aramaico Médio Judeu Babilônico

O Médio Judeu Babilônico é a língua do Talmud Babilônico (que foi completado no século 7). Apesar de ser a principal língua do Talmud, em seu conjunto, vários trabalhos em Hebraico (reconstruído) e dialetos mais antigos de Aramaico são cuidadosamente marshalled. O Médio Judeu Babilônico é também a língua por trás do sistema Babilônico de apontamento (marcando as vogais em um texto que seria primordialmente feito somente com consoantes) da Bíblia Hebraica e o seu Targum.

[editar] Mandaico

Veja Língua Mandaica para maiores informações.

O Mandaico é essencialmente a mesma língua que o Médio Judeu Babilônico em um script diferente. A literatura mais antiga do Mandaeano é em Aramaico Arsácido. De 224 CE, escritos Mandaeanos foram crescentemente colocados no mais coloquial Médio Judeu Babilônico ou Mandaico.

[editar] Aramaico do Oriente Médio

Os dialetos do Aramaico do Velho Ocidente continuaram com o dialeto Judeu da Média Palestina (em Hebreu, alfabeto Hebreu do script quadrado), o dialeto Aramaico Samaritano (no alfabeto Fenício, script Hebreu velho) e o dialeto Cristão Palestino (em Siríaco cursivo, alfabeto de script Siríaco). Destes três, somente o dialeto Judeu da Média Palestina continuou como uma língua escrita.

[editar] Aramaico Judeu da Média Palestina

Em 135, depois da revolta de Bar Kokhba, vários líderes Judeus, expulsos de Jerusalém, se mudaram para a Galiléia. O dialeto Galileano então saiu da obscuridade para se tornar o padrão entre judeus no ocidente. Este dialeto era falado não somente na Galiléia, mas também nos arredores. É o conjunto lingüístico para o Talmud Palestino de Jerusalém (completado no século 5) e do midrashim (comentários e ensinamentos bíblicos). O padrão moderno para apontamento de vogal da Bíblia Hebraica (o sistema Tiberiano do século 10), foi mais provavelmente baseado na pronuncia do dialeto Galileano do Judeu da Média Palestina. As inscrições na sinagoga em Dura-Europos estão tanto em Jordaniano do Oriente Médio quanto em Judeano da Média Palestina.

Judeano Médio, descendente do Velho Judeano, não é mais o dialeto dominante e foi usado somente na Judéia do Sul (a variação dialeto Engedi, continuou por todo este período). Da mesma forma, o Jordaneano do Oriente Médio continuou como um dialeto menor do Velho Jordaniano do Oriente.

[editar] Aramaico Samaritano

O dialeto aramaico da comunidade dos Samaritanos foi mais cedo descoberto por uma tradição documentária, que pode ser datada do século quatro. Sua pronuncia moderna é baseada na forma usada no século dez.

[editar] Aramaico Palestino Cristão

A língua dos Cristãos que falavam o aramaico do ocidente é evidenciada como sendo do século seis, mas provavelmente existia desde há dois séculos mais cedo. A l[íngua por si vem do Velho Cristão Palestino, mas suas convenções de escrita foram baseadas no antigo Sríaco Médio e foi pesadamente influenciada pelo grego. O nome Jesus, apesar de Yešû` em aramaico, é escrito Yesûs em Cristão Palestino.

[editar] O Aramaico Moderno

Mais de quatrocentas mil pessoas falam Aramaico hoje em dia. São judeus, cristãos, muçulmanos e mandeanos, vivendo em áreas remotas e preservando suas tradições com impressos e agora com mídia eletrônica. As línguas do Aramaico Moderno (ou Neo-Aramaico) estão agora mais longe na sua compreensão de qualquer outra do que já estiveram antes. Os últimos duzentos anos não foram bons para os falantes do Aramaico. A instabilidade no Oriente Médio levou a uma diáspora mundial de falantes do Aramaico. O ano de 1915 é especialmente proeminente para os cristãos que falavam aramaico: chamado de Shaypā, ou a Espada, muitos grupos cristãos do leste da Turquia foram sujeitos a perseguições que marcaram o fim do Império Otomano. Para os judeus que falavam Aramaico, 1950 é um ano da mudança: o recém fundado Estado de Israel levou a maioria dos judeus falantes de Aramaico a migrar para lá. Contudo, a mudança para Israel levou o Neo-Aramaico judeu a ser jogado num mundo do Hebraico Moderno e a extinção prática de muitos dialetos judeus é eminente.

[editar] Ver também

[editar] Referências bibliográficas

  • Beyer, Klaus (1986). The Aramaic language: its distribution and subdivisions. Göttingen: Vandenhoeck und Ruprecht. ISBN 3-525-53573-2.
  • Casey, Maurice (1998). Aramaic sources of Mark's Gospel. Cambridge University Press. ISBN 0-521-633141-1.
  • Frank, Yitzchak (2003). Grammar for Gemara & Targum Onkelos (expanded edition). Feldheim Publishers / Ariel Institute. ISBN 1-58330-606-4.
  • Heinrichs, Wolfhart (ed.) (1990). Studies in Neo-Aramaic. Atlanta, Georgia: Scholars Press. ISBN 1-55540-430-8.
  • Rosenthal, Franz (1961). A grammar of Biblical Aramaic. Otto Harrassowitz, Wiesbaden.
  • Stevenson, William B. (1962). Grammar of Palestinian Jewish Aramaic (2nd ed.). Clarendon Press. ISBN 0-19-815419-4.

[editar] Ligações externas

[editar] Em português:

[editar] Em inglês:

[editar] Em italiano

[editar] Em alemão

[editar] Em francês

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