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Homo wikipedianensis
A espécie Homo wikipedianensis é difícil de definir. [editar] MorfologiaA capacidade craniana média é de cerca de 2000 Mb, embora o desvio padrão seja elevado. A capacidade de oponibilidade do polegar é motivo de controversias na comunidade científica visto que uma proporção significativa de indivíduos da espécie têm o polegar com marcados sinais de desgaste. [editar] ComportamentoTem hábitos essencialmente solitários. Há relatos que dizem que poderão ter-se encontrado vários indivíduos da espécie por motivos de confraternização. O padrão de actividade é diverso. Algumas subpopulações são essencialmente nocturnas. Outras diurnas. Outras ainda terão um padrão de actividade constante, resultando numa perda de capacidade craniana para os 200 Mb. Não possuem uma clara postura bípede. Parte do tempo adquirem posição sentada, aumentando a prevalência de patologias da coluna vertebral. Parte ínfima da população da espécie, por não serem vertebrados, não sofre destas mazelas. [editar] ReproduçãoNão se conhecem dados que possam confirmar que esta espécie se reproduza, quer sexuadamente quer assexuadamente. Por isso, segundo os critérios definidos pela comunidade científica, a espécie encontra-se em perigo crítico de extinção. O facto de não se conhecer reprodução afigura-se estranho tanto mais que o número total de efectivos é notoriamente crescente. Existe a remota possibilidade de os gâmetas poderem ser trocados por meio de cabos de conecção à internet. [editar] HabitatHabitam estruturas fechadas. Por vezes poderão se encontrar em espaços públicos de aprendizagem e pesquisa. [editar] AlimentaçãoTem uma dieta variada. Alguns indivíduos podem sofrer de subnutrição em proporção directa ao tempo gasto à frente de aparelho chamado "ecrã". [editar] EcologiaNormalmente vivem em associação simbiótica com um rato (ou mais que um). |
Animais vertebrados
Curto muito os animais,por isso estou escrevendo algumas informações sobre eles. [editar] Répteiss répteis são animais vertebrados tetrápodes e pecilotérmicos (não possuem temperatura corporal constante). São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica). Os répteis atuais são representados por quatro ordens:
[editar] MamíferosOs mamíferos, (nome científico: Mammalia), pertencem a classe dos animais vertebrados caracterizados pela presença de glândulas mamárias nas fêmeas, que produzem leite para alimentação dos filhotes (ou crias), e a presença de pêlos ou cabelos. São animais homeotérmicos, ou seja, de "sangue quente". O cérebro controla a temperatura corporal e o sistema circulatório, incluindo o coração (com quatro câmaras). Os mamíferos incluem 5.500 espécies (incluindo seres humanos), distribuído em aproximadamente 1.200 gêneros, 152 famílias e até 46 ordens, embora isto possa variar de acordo com o esquema de classificação. Como características distintivas, os mamíferos possuem ainda: ![]()
Leão deitado sobre pedras de um zoológico
Podem ser classificado em monotremos, marsupiais e placentários: monotremo - É um mamífero primitivo, possui patas e um bico, características específicas do réptil, seu ancestral. É classificado mamífero por causa da presença de glândulas mamárias, apesar dele não ter teta, a fêmea da espécie fica de costas e os filhotes lambem o leite que espalha na sua barriga. Os representantes da espécie são somente o curioso onitorrinco(aquático) e a equidna(terrestre) marsupiais - Excluindo-se o gambá e a cuíca, são característicos da Oceania : Cangurus, diabo-da-tasmânia, lobo-da-tasmânia, etc.Possui esse nome por causa da presença de uma bolsa denominada marsúpio, que ajuda no desenvolvimento do filhote. O filhote nasce prematuro, pois não tem nada que o segure dentro da barriga da mãe; então ele nasce e continua o desenvolvimento dentro do marsúpio. pacentários- Possuem dentro do útero a placenta, que ajuda o filhote a ficar dentro da barriga da mãe por mais um tempo. Temos como exemplo o homem e o macaco. [editar] PeixesOs peixes (28.500 espécies catalogadas na FishBase) são, na maior parte das vezes, divididos nos seguintes grupos: [[Imagem:Georgia_Aquarium_-_Giant_Grouper.jpg|thumb|150px|left|Peixes em um aquário
A palavra peixe usa-se por vezes para designar vários animais aquáticos (por exemplo na palavra peixe-mulher para designar o dugongo). Mas a maior parte dos organismos aquáticos muitas vezes designados por "peixe", incluindo as medusas e água-vivas, os moluscos e crustáceos e mesmo animais muito parecidos com os peixes como os golfinhos, não são peixes. [editar] AnfíbiosOs anfíbios (anfi= duas ; bio= vida) são animais vertebrados, pecilotérmicos que não possuem bolsa amniótica agrupados na classe Amphibia. A característica mais marcante dos seres vivos da classe é o seu ciclo de vida dividido em duas fases: uma aquática e outra terrestre. Estão identificadas cerca de 3000 espécies vivas de amfíbios. [editar] DinossaurosDinossauro ou dinossáurio (do grego déinos - terrivelmente grande, saurós - lagarto, e, por extensão, réptil) é a denominação dada a qualquer membro de um grupo de arcossauros referente ao final do período Triássico (cerca de 230 milhões de anos atrás) e dominante da fauna terrestre durante boa parte da era Mesozóica, do início do Jurássico até o final do período Cretácico (cerca de 65 milhões de anos), quando da extinção de quase todas as linhagens, à exceção das aves – entendido por muitos cientístas como os únicos representantes atuais. Distinto de outros arcossauros por um conjunto de características anatômicas, entre as quais se destacam a posição dos membros em relação ao corpo – projetados diretamente para baixo – e o acetábulo (encaixe do fêmur na região da bacia) aberto, isto é, o fêmur encaixa-se em um orifício formado pelos ossos da bacia. Os dinossauros tem essa taxonomia: DINOSSAUROS (classe Reptilia > super-ordem Dinosauria) [editar] Ordem Saurischia[editar] Sub-ordem Theropoda
[editar] Sub-ordem Sauropodomorpha
[editar] Ordem Ornithischia
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Animais invertebrados
[editar] InsetosOs insetos (ou insectos) são animais invertebrados da classe Insecta, o maior e, na superfície terrestre, mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda. Os insetos são o grupo de animais mais diversificado existente na Terra, possuem mais de 800 mil espécies descritas - mais do que todos os outros grupos de animais juntos. Os insetos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, mas só um pequeno número de espécies se adaptaram à vida nos oceanos. Existem aproximadamente 5 mil espécies de Odonata (libelinhas), 20 mil de Orthoptera (gafanhotos), 170 mil de Lepidoptera (borboletas), 120 mil de Diptera (moscas e mosquitos), 82 mil de Hemiptera (percevejos e afídeos), 350 mil de Coleoptera (besouros) e 110 mil de Hymenoptera (abelhas, vespas e formigas). A ciência que estuda os insetos é a Entomologia. Alguns grupos menores, com uma anatomia semelhante, como os colêmbolos, estão agrupados com os insetos no subfilo Hexapoda. Os verdadeiros insetos distinguem-se dos outros artrópodes por serem ectognatas, ou seja, com as peças bucais externas e por terem onze segmentos abdominais. Muitos artrópodes terrestres, como as centopeias, mil-pés, escorpiões e aranhas são muitas vezes consideradas erradamente como insectos. [editar] AracnídeosAracnídeo é qualquer organismo da classe Arachnida do filo dos Artrópodes que inclui, dentre outros, aranhas, carrapatos, opiliões e escorpiões, compreendendo mais de 60.000 espécies. O nome desta classe tem origem na figura da mitologia grega Arachne. Quase todas as espécies são animais terrestres. [editar] Características O seu corpo divide-se em duas partes ou tagmata:
o as quelíceras; o os pedipalpos; e ainda o as patas (1), que são número de 8; e
[editar] CrústáceosOs crustáceos são animais invertebrados. O grupo é bastante numeroso e diversificado e inclui cerca de 50.000 espécies descritas. A maioria dos crustáceos são organismos marinhos, como as lagostas, camarões e as cracas e percebes, tatuís ou emerita brasiliensis(que vivem enterrados nas areias das praias do Brasil), os siris e os caranguejos, mas também existem crustáceos de água doce, como a pulga da água (Daphnia) e o camarão do Rio São Francisco no estado da Bahia(Brasil)e mesmo crustáceos terrestres como o bicho-da-conta e o tatuzinho de jardim que habita as terras brasileiras. Podem encontrar-se crustáceos em praticamente todos os ambientes do mundo, desde as fossas abissais dos oceanos, até glaciares e lagoas temporárias dos desertos. [editar] QuilópodesQuilópode (ou quilópodo) é qualquer organismo da classe Chilopoda do filo dos Artrópodes que inclui centopéias e lacraias. São animais de rápida locomoção, carnívoros e não se enrolam. Quilópodes ou centípedes ou centopéias apresentam entre 15 e 191 pares de pernas, o número de pares é sempre ímpar e por isso nenhum tem exatamente 100. Os quilópodes, em conjunto com os diplopódes, são os miriápodes mais familiares. Estão destribuidos cosmopolitamente nas regiões temperadas e tropicais desdo nível do mar até altas elevações no solo e no húmus; embaixo de pedra, cascas de árvores e troncos e em cavernas e musgos. A maioria é noturna e alguns vivem na zona entremarés. Os quilopódes são predadores providos de uma garra com veneno; as quais podem levar perigo ao homem. As 2.800 espécies descritas estão encluidas em cinco táxons. (Scutigeromorpha, Lithobiomorpha, Geophilomorpha, Scolopendromorpha e Craterostigimomorfa). A maioria das espécies medem entre 3 e 6cm de comprimento mas algumas como a Scolopendra gigantea podem atingir os 30cm. Os quilópodes possuem 1 par de antenas, 9 à mais pares de pernas locomotoras, a cabeça está recoberta por um escudo cefálico rígido e esclerotizado. Os quilopódes são trignatos(três mandíbulas), geralmente apresentam conjuntos laterais de olhos frouxamente agrupados, podem ser cegos(geofilomorfos) ou com omatídios muito próximos entre si, formando olhos pseudofacetados(escutigeromorfos). Os quilópodes possuem uma garra de veneno no primeiro segmento do corpo chamada de forcípulas que se conectam por um ducto a uma glândula de veneno localizada no telopodito(porção móvel de um apêndice), são exclusivas entre os myriápodes com os quais injetam seu veneno nas presas. O seu veneno não é perigoso para o Homem, nem para as crianças pequenas à não ser em casos de reações alérgicas. Pernas anais encontradas no último segmento do tronco, não apresentam função locomotora e sim de defesa, ataque ou sensitiva, podendo ter formas de pinça ou de antena. Para se defenderem os quilópodes podem se esconder, pinçar com suas pernas anais, fazer autotomia das pernas(que cresce normalmente na próxima muda), atacar com suas forcípulas, excretar secreção repulsiva e se camuflarem com ambiente. A sua alimentação faz-se à base de larvas e besouros. As trocas gasosa é feita atraveis de um sistema traqueal que possui aberturas para o meio externo chamadas de espiráculos, estás aberturas comunicam-se diretamente com os tecidos atraves de traquéolas. Os espiráculos dos quilópodes não possuem músculos e por isso não se fecham para evitar a perda d'água, por isso a abrigatóriedade deste animas viverem em locais úmidos. A excreção é feita pelos Túbulos de Malpighi e excreta ácido urico. O sistema de reprodução é sexuado, estando os sexos (algum texto)Parental com seus ovos. O sistema digestivo é completo, começando na boca e terminando no ânus. O sistema circulatório é aberto. O sistema nervoso é semelhante ao dos demais myriápodas. [editar] DiplópodesDiplópode (ou diplópodo) ou milípede é qualquer organismo da classe Diplopoda do filo dos Artrópodes que inclui os embuás, piolhos-de-cobra e gongolôs. São animais de lenta locomoção, herbívoros e se enrolam em espiral. Possuem um corpo cilíndrico, com 1 par de antenas e 2 pares de patas locomotoras por segmento (que podem variar de 20 a 100) e seu sistema respiratório é traqueal.Sua reprodução é sexuada e sua fecundação é interna. Todos os diplópodes são ovíparos. [editar] MoluscosO Filo Mollusca inclui uma grande variedade de animais, muitos dos quais bem conhecidos pelas suas conchas decorativas, na alimentação humana, como as lulas e amêijoas, ou nos nossos aquários ou quintais, como os caracóis. Os moluscos têm um corpo mole e não-segmentado, muitas vezes dividido em cabeça com órgãos dos sentidos, um pé muscular e um manto que protege uma parte do corpo e que muitas vezes secreta uma concha. A maior parte dos moluscos são aquáticos, mas existem muitas formas terrestres. A biologia dos moluscos é estudada pela malacologia, mas as conchas - ainda do ponto de vista biológico, não do ponto de vista dos coleccionadores - são estudadas pelos concologistas O filo Mollusca é o segundo filo com a maior diversidade de espécies, depois dos Artrópodes (cerca de 50 000 espécies viventes e 35 000 espécies fósseis) e inclui uma variedade de animais muito familiares. Essa popularidade se deve, em grande parte, às conchas desses animais que servem como peças para colecionadores. O filo abrange formas tais como as ostras, as lulas, os polvos e os caramujos. Os moluscos são variados e diversos, incluindo várias criaturas familiares conhecidas pelas suas conchas decorativas ou como marisco. Variam desde os pequenos caracois e ameijoas até ao polvo e lulas (que são considerados os invertebrados mais inteligentes). A lula gigante é o maior invertebrado, e, exceptuando as suas larvas e, para além de alguns especimens jovens recentemente capturados, nunca foi observada viva, possivelmente a lula colossal poderá ser ainda maior. Possuem um sistema digestivo completo (da boca ao ânus). Os gastrópodos e cefalópodos apresentam uma estrutura chamada "Rádula", formada por dentículos quitinosos que raspam o alimento. Os pelicípodas (ou bivalves) apresentam um "Estilete cristalino", responsável por colaborar na digestão ao liberar enzimas digestivas. Sistema circulatório: aberto, com exceção dos cefalópodos, que exigem alta pressão por se locomoverem rapidamente. Os moluscos também possuem uma grande importância nas cadeias alimentares, sendo detritívoros, consumidores de microrganismos, predadores de grandes presas (peixes, vermes...) e herbívoros (alimentando-se assim de algas e outras plantas). |
Épocas de história
[editar] Pré históriaA Pré-História corresponde ao período da história humana que antecede a invenção da escrita (evento que marca o começo dos tempos históricos registrados), que ocorreu aproximadamente em 4000 a.C.. Também pode ser contextualizada para um determinado povo ou nação como o período da história desse povo ou nação sobre o qual não haja documentos escritos. Assim, no Egito, a Pré-História terminou aproximadamente em 3500 a.C., enquanto que no Brasil terminou em 1500 e na Nova Guiné ela terminou aproximadamente em 1900. Para muitos Historiadores o próprio termo "Pré-História" é errôneo, pois não existe uma anterioridade à História e sim à escrita. A transição para a "História propriamente dita" se dá por um período chamado proto-história, que é descrito em documentos, mas ou são documentos ligeiramente posteriores ou documentos externos. O termo pré-história mostra, portanto, a importânica da escrita para a civilização ocidental. Uma vez que não há documentos deste momento da evolução humana, seu estudo depende do trabalho de arqueólogos ou antropólogos, como por vezes de outros cientistas, que analisam restos humanos e utensílios preservados para determinar o que acontecia. [editar] Arte pré-históricaEmbora esse período seja chamado de Pré-Historia, não é correto chamá-lo assim, porque, como já foi dito, não existe anterioridade à História e sim a escrita. No entanto existia uma forma de comunicação chamada de pintura rupestre ou Gravura Rupestre, que podem ser considerados como a "escrita" dos homens pré-históricos. Esses desenhos ensinam muitas coisas sobre os homens primitivos, como, por exemplo, que eles eram animistas, ou seja, acreditavam que os elementos da natureza, como a água, o sol, o fogo, a terra, e outros, tinham almas e eram deuses ou eram governados por deuses. Muitas dessas figuras mostram cenas de caça ou de adoração aos deuses. Os desenhos nas paredes também serviam para mostrar aos deuses os animais que eles queriam caçar. Observando as estatuetas, percebemos que retratam somente figuras femininas, com formas arredondadas e fartas (seios e nádegas avantajados) e onde eram valorizados os órgãos reprodutores. [editar] Períodos pré-históricos
ou ainda uma outra divisão em dois sub-períodos que tem por base o aparecimento do Homo sapiens sapiens
[editar] A transição para a CivilizaçãoAs transições são lentas e graduais. Assim aconteceu do paleolítico para o neolítico, e deste para a idade dos metais. A partir do IV milênio a.C., nos vales do Tigre-Eufrates e do Nilo, aconteceu a lenta passagem da barbárie para a civilização. Tudo estava mudando. Para garantir seu teritório, ardosametne cobiçado pelos "sem terras" daquele tempo, os primeiros sedentários se esforçaram muito e evoluíram no campo das descobertas. [editar] Idade Antiga
Idade Antiga, ou Antiguidade, foi o período que se estendeu desde a invenção da escrita (4000 a.C. a 3500 a.C.) até à queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e início da Idade Média (século V). Neste período temporal verificamos que as chamadas civilizações antigas, que conhecem a escrita, co-existem com outras civilizações, escrevendo sobre elas (Proto-História). Diversos povos se desenvolveram na Idade Antiga. As Civilizações de Regadio, ou Civilizações Hidráulicas (Egito, Mesopotâmia, China), as Civilizações Clássicas (Grécia e Roma), os Persas (primeiros a constituir um grande império), os Hebreus (primeira civilização monoteísta), os Fenícios (senhores do mar e do comércio), além dos Celtas, Etruscos, Eslavos e outros. [editar] Idade Média[[Image:Lichtenstein.jpg|thumb|right|250px|Castelo Lichtenstein, construído originalmente no século XII e reconstruído no XIX. Os castelos são um dos ícones da Idade Média no imaginário das pessoas]] A Idade Média ou Idade Medieval foi um período intermédio numa divisão esquemática da História da Europa em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga, a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade Contemporânea. [editar] PeriodizaçãoEste período foi tradicionalmente delimitado com ênfase em eventos políticos. Nesses termos, ele teria se iniciado com a desintegração do Império Romano do Ocidente, no século V (476 d.C.), e terminado com o fim do Império Romano do Oriente, com a Queda de Constantinopla, no século XV (1453 d.C.). A Era Medieval pode também ser subdividida em períodos menores, num dos modos de classificação mais populares ela é separada em dois períodos:
Uma outra classificação muito comum divide a era em três períodos:
Certas sociedades, como o Japão, atravessaram períodos históricos "de transição" que chegam a ser denominados também como Idade Média, porém o período medieval é um evento estritamente europeu. O adjetivo relacionado com este período é: medieval (ver, por exemplo, música medieval). [editar] ArteA maior parte da arte medieval que chegou aos dias de hoje tem um foco religioso — fundamentado no Cristianismo. Essa arte era muitas vezes financiada pela Igreja; bem como por figuras poderosas do clero, como bispos; por grupos comunais, como os dos mosteiros; ou por patronos seculares ricos. Como no período a vasta maioria dos camponeses era iletrada, as artes visuais, aliadas aos sermões, eram o principal método para comunicar as idéias religiosas. Com a invasão dos povos barbaros em Roma, pessoas foram ao campo onde estariam mais seguras.Os grandes proprietarios então, construiram castelos medievais com grandes muralhas e segurança para proteger dos bárbaros. Com a queda do Império romano, técnicas artísticas da Grécia antiga acabaram perdidas, entre elas estava muito do que se sabia sobre a noção de perspectiva. A pintura medieval passa a ser predominantemente bidimensional, e as personagens retratadas eram pintadas maiores ou menores de acordo com sua importância. Esse caráter estilizado das obras do período é também entendido como um reflexo próprio daquele contexto cultural, que enxergava a vida com forte ênfase no seu aspecto simbólico. Os artistas medievais não estavam primariamente preocupados com o realismo, a intenção de passar uma mensagem religiosa pedia imagens claras e didáticas ao invés de figuras desenhadas com precisão fotográfica. Ao lado da pintura, a tapeçaria foi a mais importante forma de arte medieval. Isso decorre em muito por sua utilidade ao manter o calor interno dos castelos construídos de pedra no inverno. A mais famosa tapeçaria medieval é o ciclo d' A senhora e o unicórnio. As duas principais manifestações arquitetônicas, principalmente relacionadas à construção de catedrais, foram o estilo românico e mais tarde o gótico. Destaca-se também a formação das corporações de ofícios, reunindo artesãos. [editar] FilosofiaPrincipalmente a partir do século V, os pensadores cristãos perceberam a necessidade de aprofundar uma fé que estava amadurecendo, com o intuito de harmonizá-la com as exigências do pensamento filosófico. Desse modo a Filosofia, que até então possuía traços marcadamente clássicos e helenísticos, passa a receber influências da cultura judaica e cristã. Alguns temas que antes não faziam parte do universo do pensamento grego, tais como: Providência e Revelação Divina e Criação a partir do nada passaram a fazer parte de temáticas filosóficas.A partir do século IX desenvolve-se a principal linha filosófica do período, que ficou conhecida como escolástica. Essa filosofia ganha acentos notadamente cristãos, surgidos da necessidade de responder às exigências de fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade e, por assim dizer, responsável pela unidade de toda a Europa, que comungava da mesma fé. A Escolástica teve uma constante de natureza neoplatônica, que combinava elementos do pensamento de Platão com valores de ordem espiritual, reinterpretados pelo Ocidente cristão. No século XIII Tomás de Aquino introduz também elementos da filosofia de Aristóteles no pensamento escolástico. A questão chave que vai atravessar todo o pensamento filosófico medieval é a harmonização de duas esferas; a fé e a razão. O pensamento de Agostinho, (século V), reconhecia a importância do conhecimento, mas defendia uma subordinação maior da razão em relação à fé por crer que esta última venha restaurar a condição decaída da razão humana. Já a linha de Tomás de Aquino (século XIII) defende maior autonomia da razão na obtenção de respostas apesar de não negar tal subordinação da razão à fé. [editar] Ciência e TecnologiaComo resultado das migrações bárbaras e da implosão do Império Romano do Ocidente, a Europa Ocidental do início da Idade Média era pouco mais que uma manta de retalhos de populações rurais e tribos bárbaras. Perdeu-se o acesso aos tratados científicos originais da antiguidade clássica (em grego), ficaram apenas versões resumidas e até deturpadas que os romanos tinham traduzido para o latim. A única instituição que não se desintegrou juntamente com o falecido império: a Igreja Católica, mantém o que resta de força intelectual, especialmente através da vida monástica. O homem instruído desses séculos era quase sempre um clérigo para quem o estudo dos conhecimentos naturais era uma pequena parte de sua escolaridade. Esses estudiosos viviam numa atmosfera que dava prioridade à fé e tinham a mente mais voltada para a salvação das almas do que para o questionamento de detalhes do universo físico. Em alguns aspectos, no século IX o retrocesso causado pelas migrações já estava revertido. No século X ocorre a contenção das últimas ondas de invasões estrangeiras. E por volta de 1100 d.C. ocorre uma revolução que combinou renascimento urbano e comercial, ampliação de culturas e fronteiras agrícolas, crescimento econômico, desenvolvimento intelectual e grandes evoluções tecnológicas. Começam a ser abertas novas escolas ao longo de todo o continente, inclusive em cidades e vilas menores. Por volta de 1200 são fundadas as primeiras universidades – Paris, Coimbra, Bologna e Oxford – (em 1500 já seriam mais de 70). Começa um forte movimento de tradução de documentos árabes e gregos, que tornam o conhecimento do mundo antigo novamente disponível para os eruditos europeus. Tudo isso possibilitou um grande progresso em conhecimentos como a Astronomia, a Matemática, a Biologia e a Medicina. Causavam espanto e admiração inovações tais como grandes relógios mecânicos que transformaram a noção de tempo nas cidades. Presenciaram-se descobertas como as dos óculos, em 1285, e da prensa móvel, em 1448. Houve também muitas inovações na forma de utilizar os meios de produção, com as técnicas de serralheria e incisão de pedras, a fundição de ferro, e os avanços nas técnicas de construção aplicadas ao estilo gótico. No setor agrícola, temos o desenvolvimento de ferramentas como a charrua, melhorias em carroças e carruagens, arreios para animais de carga, e a utilização de moinhos d'água Avanços em instrumentos como a bússola e o astrolábio, na confecção de mapas e a invenção das caravelas tornaram possível a expansão marítimo-comercial Européia na Idade Moderna.[editar] O legado medieval para o progresso científicoA tecnologia das grandes navegações permitirá em séculos futuros a descoberta de um número extraordinário de novas espécies de animais e plantas, além de novas formações geológicas e climáticas. Os avanços obtidos na ótica logo iriam gerar aparelhos como o microscópio e o telescópio, que, juntamente com a prensa móvel, (outro fruto medieval), são vistos como os equipamentos mais importantes já criados para o avanço do conhecimento humano. Mas a herança mais importante do período provavelmente foi o nascimento e multiplicação das universidades, juntamente com o surgimento das primeiras sementes da metodologia científica contemporânea. Antes de 1500, a visão do mundo dominante na Europa, assim como na maioria das outras civilizações, era orgânica. As pessoas viviam em comunidade pequenas e coesas, e vivenciavam a natureza em termos de relações orgânica, caracterizadas pela interdependência dos fenômenos espirituais e materiais e pela subordinação das necessidades individuais às da comunidade.[...] A natureza da ciência medieval [...] baseava-se na razão e na fé, e sua principal finalidade era compreender o significado das coisas e não exercer a predição ou o controle da historia [editar] Guerra e ArmamentoVer também: Infantaria medieval, Cavalaria medieval. A Idade Média surge-nos, em termos bélicos, como um período de grandes desenvolvimentos tecnológicos, essencialmente provindos de dois grandes laboratórios, o Médio Oriente e a Península Ibérica. As duas zonas, que desde muito cedo se tornaram palcos de violentas batalhas entre mouros e cristãos, fazem com que a prática, a filosofia, a tecnologia e a própria génese da guerra evoluam. Temos que ter consciência que os termos cruzada e jihad surgem nesta época, e embora ambas tenham um significado extremamente semelhante, são dois paradigmas de uma realidade muito peculiar. Quando da invasão da Península Ibérica por parte das hostes mouras, o povo dominante eram os Visigodos, cujos exércitos se apoiavam essencialmente numa infantaria pesada, muito lenta. Os exércitos mouros, todavia, utilizavam uma cavalaria extremamente veloz, com armamento defensivo muito ligeiro, que lhes permitia uma rápida evolução no terreno e que deu a estes exércitos a vantagem, pelo menos numa fase inicial, e permitiu a conquista da maior parte da península a um ritmo apenas observado nos conflitos contemporâneos. [editar] GastronomiaO Cristianismo começou a mudar os hábitos. Os conventos incentivavam o uso de frutas e legumes em refeições muito simples. Nos séculos VII e IX, a comida se sofisticou, passando a incluir massas, ovos recheados, carne e peixe. As Cruzadas, entre os séculos XI e XIII, permitiram aos europeus entrar em contato com produtos do Oriente, logo incorporados na culinária: trigo-sarraceno, açúcar, anis, cominho, canela, gengibre, noz-moscada, açafrão, cebolinha e ameixa. Esses novos ingredientes possibilitaram o desenvolvimento da salsicharia e das técnicas de preparação de vinagre, mostarda e molhos especiais. [editar] Crises[editar] Peste Negra ou Peste BubônicaEm meados do século XIV, uma doença devastou a população européia. Historiadores calculam que aproximadamente um terço dos habitantes morreram desta doença. A Peste Negra era transmitida através da picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam à Europa nos porões dos navios vindos do Oriente. Como as cidades medievais não tinham condições higiênicas adequadas, os ratos se espalharam facilmente. Após o contato com a doença, a pessoa tinha poucos dias de vida. Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a doença a fatores comportamentais, ambientais ou religiosos. [editar] Fim do Império RomanoPor volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias. Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. Os povos germânicos, tratados como bárbaros pelos romanos, estavam forçando a penetração pelas fronteiras do norte do império. No ano de 395, o imperador Teodósio resolve dividir o império em : Império Romano do Ocidente, com capital em Roma e Império Romano do Oriente ( Império Bizantino ), com capital em Constantinopla. Em 476, chega ao fim o Império Romano do Ocidente, após a invasão de diversos povos bárbaros, entre eles, visigodos, vândalos, burgúndios, suevos, saxões, ostrogodos, hunos etc. Era o fim da Antiguidade e início de uma nova época chamada de Idade Média. [editar] Datas Marcantes:[editar] Transição do Período Clássico para a Idade Média
[editar] Transição da Idade Média para a Era ModernaO fim da Idade Média está relacionado a grandes transformações como: a ascensão das monarquias nacionais européias, o início da recuperação demográfica e econômica após a Peste Negra, os Descobrimentos Marítimos, o movimento de redescoberta da cultura clássica, por volta do século XV, bem como a Reforma Protestante, começando em 1517.
[editar] Idade ModernaA Idade Moderna é um período específico da História do Ocidente. A data estipulada para o inicio da Idade Moderna é o ano de 1453, quando ocorreu a tomada de Constantinopla pelos Turcos otomanos. Entretanto, apesar de ser a data mais aceita, não é a única. Tem sido propostas outras datas para o início deste período, como a conquista de Ceuta pelos portugueses em 1415, a viagem de Cristóvão Colombo ao continente americano em 1492 ou a viagem à Índia de Vasco da Gama em 1497. Algumas correntes historiográficas anglo-saxónicas preferem trabalhar com o conceito de "Tempos Modernos", entendido como um período não acabado, introduzindo nele subdivisões entre Early Modern Times (mais antiga) e Later Modern Times (mais recente), ou então procedem a uma divisão entre sociedades pré-industriais e sociedades industriais. A noção de Idade Moderna tende a ser desvalorizada pela historiografia marxista, que prolonga a Idade Média até ao advento das revoluções liberais e ao fim do regime senhorial na Europa.Devido a ampla ação das Cruzadas, que expandiram o comercio na Europa. [editar] Breve cronologia da Idade Moderna
[editar] Idade ContemporâneaO seu início foi bastante marcado pela corrente filosófica iluminista, que elevava a importância da razão. Havia um sentimento de que as ciências iriam sempre descobrindo novas soluções para os problemas humanos e que a civilização humana progredia a cada ano com os novos conhecimentos adquiridos. Com o evento das duas grandes guerras mundiais o ceticismo imperou no mundo, com a percepção que nações consideradas tão avançadas e instruídas eram capazes de cometer atrocidades dignas de bárbaros. Decorre daí o conceito de que a classificação de nações mais desenvolvidas e nações menos desenvolvidas tem limitações de aplicação. Atualmente está havendo uma especulação a respeito de quando essa era irá acabar, e, por tabela, a respeito da eficiência atual do modelo europeu da divisão histórica. |
Mitologia
[editar] Mitologia gregaEsses são alguns artigos sobre mitologia grega: [editar] Deuses gregos
[editar] Heróis gregos
[editar] Criaturas da mitologia grega
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[editar] Criaturas e animais sagrados[editar] Mitologia nórdicaAqui estão deuses e criaturas nórdicas: [editar] Deuses nórdicos[editar] Criaturas nórdicas[editar] Mundos da mitologia nórdicaVer também: Lista de nomes da mitologia nórdica [editar] Mitologia africana
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