Lisboa
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- Nota: Para outros significados de Lisboa, ver Lisboa (desambiguação).
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Brasão | Bandeira |
[[Imagem:|250px]] Rua na Costa do Castelo. |
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Gentílico | Lisboeta, Lisbonense, olissiponense (em desuso), Alfacinha (popular) |
Área | 83,84 km² |
População | 564 477 hab. (2001) |
Densidade populacional | 6 518,1 hab./km² |
Número de freguesias | 53 |
Fundação do município (ou foral) |
1179 (D. Afonso Henriques) |
Região | Lisboa |
Sub-região | Grande Lisboa |
Distrito | Lisboa |
Antiga província | Estremadura |
Orago | orago maior: Santo António de Lisboa orago menor: São Vicente |
Feriado municipal | 13 de Junho (Dia de Santo António) |
Código postal | 1000 a 1900 Lisboa |
Endereço dos Paços do Concelho |
Praça do Município 1100-365 Lisboa |
Sítio oficial | www.cm-lisboa.pt |
Endereço de correio electrónico |
municipe@cm-lisboa.pt |
Municípios de Portugal ![]() |
Lisboa é simultaneamente a capital e a maior cidade de Portugal, situada no estuário do rio Tejo. Além de capital do país, é também capital do Distrito de Lisboa, da região de Lisboa, da Área Metropolitana de Lisboa, e é ainda o principal centro da sub-região estatística da Grande Lisboa. A região de Lisboa é a mais rica de Portugal com um PIB per capita superior à média europeia. A cidade tem cerca de 564 477 habitantes (2001), mas a sua área metropolitana tem cerca de 2,6 milhões.
O limite da cidade, que corresponde ao concelho, possui 83,84 km² de área. A densidade demográfica é de 6 518,1 hab./km². O concelho subdivide-se em 53 freguesias e está limitado a norte pelos municípios de Odivelas e Loures, a oeste por Oeiras, a noroeste pela Amadora e a leste e sul pelo estuário do Tejo. Através do estuário, Lisboa liga-se aos concelhos da Margem Sul: Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete. Eclesiasticamente é sede do Patriarcado de Lisboa.
Índice |
[editar] História
Diz a lenda popular e romântica que a cidade de Lisboa foi fundada pelo herói mítico Ulisses. Recentemente foram feitas descobertas arqueológicas perto do Castelo de São Jorge e da Sé de Lisboa que comprovam que a cidade terá sido fundada pelos Fenícios cerca de 1200 a.C.. Nessa época os Fenícios viajavam até às Ilhas Scilly e à Cornualha, na Grã-Bretanha, para comprar estanho. Foi fundada uma colónia, chamada Alis Ubbo, que significa "enseada amena" em fenício, provavelmente afilhada à grande cidade de Tiro, hoje no Líbano. Essa colónia estendia-se na colina onde hoje estão o Castelo e a Sé, até ao rio, que chamavam Daghi ou Taghi, significando "boa pescaria" em fenício. Com o desenvolvimento de Cartago, também ela uma colónia fenícia, o controlo de Alis Ubba passou para essa cidade.
Com a chegada dos Celtas, estes misturaram-se com os Iberos locais, dando origem às tribos de língua celta da região, os Conni e os Cempsii.
Os Gregos antigos tiveram provavelmente na foz do Tejo um posto de comércio durante algum tempo, mas os seus conflitos com os Cartagineses por todo o Mediterrâneo levaram sem dúvida ao seu abandono devido ao maior poderio de Cartago na região nessa época.
Após a conquista a Cartago do oriente peninsular, os Romanos iniciam as guerras de pacificação do Ocidente. A cerca 205 a.C., Olissipo alia-se aos Romanos, lutando os seus habitantes ao lado das legiões. É absorvida no Império e recompensada pela atribuição da Cidadania Romana aos seus habitantes, um privilégio raríssimo na altura para os povos não italianos. Felicitas Julia, como a cidade viria a ser reconhecida, beneficia do estatuto de Municipium, juntamente com os territórios em redor, até uma distância de 50 quilómetros, e não pagava impostos a Roma, ao contrário de quase todos os outros castros e povoados autóctones, conquistados. Foi incluída com larga autonomia na província da Lusitânia, cuja capital era Emeritas Augusta, a actual Mérida (na Extremadura Espanhola).
No tempo dos Romanos, a cidade era famosa pelo garum, um molho de luxo feito à base de peixe, exportado em ânforas para Roma e para todo o Império, assim como algum vinho, sal e cavalos da região.
No fim do domínio romano, Olissipo seria um dos primeiros núcleos a acolher o Cristianismo. O primeiro bispo da cidade foi São Gens. Sofreu invasões bárbaras dos Alanos, Vândalos e depois fez parte do Reino dos Suevos antes de ser tomada pelos Visigodos de Toledo que a chamaram de Ulishbona.
Lisboa foi então tomada no ano 719 pelos mouros provenientes do norte de África. Em árabe chamavam-lhe al-Lixbûnâ. Construiu-se neste período a cerca moura. Só mais de 400 anos depois os cristãos a reconquistariam graças ao primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques e ao seu exército de cruzados, em 1147. O primeiro rei português concedeu-lhe foral em 1179. A cidade tornou-se capital do Reino em 1255 devido à sua localização estratégica. A seguir à Reconquista, foi instituída a Diocese de Lisboa que, no século XIV, seria elevada a metrópole (Arquidiocese).
Nos últimos séculos da Idade Média a cidade expandiu-se e tornou-se um importante porto com comércio estabelecido com o Norte da Europa e com as cidades costeiras do Mar Mediterrâneo. O Rei D. Dinis mandou estabelecer a primeira universidade de Portugal em Lisboa. A cidade dispunha já de grandes edifícios religiosos e conventuais.
D.Fernando I, "o Formoso", construiu a famosa muralha fernandina, já que a cidade crescia para fora das muralhas. Começando pelo lado dos bairros mais pobres e acabando nos bairros da burguesia, a maior parte do dinheiro que foi utilizado veio desta última. Esta estratégia mostrou-se conveniente, já que de outra forma a burguesia deixaria de financiar a obra.
De Lisboa partiram numerosas expedições na época dos Descobrimentos (séculos XV a XVII), como a de Vasco da Gama em 1497. A cidade reforça a sua condição de grande porto e centro mercantil da Europa.
Na época da expansão as casas de Lisboa tinham de três a cinco andares, sendo no primeiro uma loja e nos últimos as instalações dos comerciantes. Nesta época havia uma mistura de raças em Lisboa como não se via noutro ponto da Europa. Num livro sobre D. Manuel I, "o Venturoso", aparece uma imagem que representa a vida quotidiana nesta época: a uma mesa está sentada uma família, dois filhos e um casal, sentada em bancos de três pernas. A decoração da sala é simples, tem um pequeno armário de parede com janelinhas de vidro onde estão guardadas as louças de prata da família e pouco mais. A um canto vê-se uma cortina de seda, presa por aros de ouro, entreaberta. Do lado de lá da cortina parece existir uma cozinha ou adega, onde estão dois serviçais negros.
É em Lisboa que se dá a principal revolta que causou a restauração da Independência, em 1640.
No início do século XVIII, já no reinado de D. João V, a cidade foi dotada de uma grande obra pública, extraordinária para a época: o Aqueduto das Águas Livres. A cidade foi quase na totalidade destruída em 1 de Novembro de 1755 por um grande terramoto, e reconstruída segundo os planos traçados pelo Marquês de Pombal (daí a parte central designar-se por [[Baixa Pombalina]]). A quadrícula adoptada nos planos de reconstrução permite desenhar as praças do Rossio e Terreiro do Paço, esta com uma belíssima arcada e aberta ao Tejo. Ainda no século XVIII e a instâncias de D. João V, o Papa concedeu ao arcebispo da cidade o título honorífico de Patriarca e a nomeação automática como Cardeal (daí o título de "Cardeal Patriarca de Lisboa").
Nos primeiros anos do século XIX, Portugal foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, obrigando o rei D. João VI a retirar-se temporariamente para o Brasil. A cidade ressentiu-se e muitos bens foram saqueados pelos invasores. A cidade viveu intensamente as lutas liberais e iniciou-se uma época de florescimento dos cafés e teatros. Mais tarde, em 1879, foi aberta a Avenida da Liberdade que iniciou a expansão citadina para além da Baixa.
Lisboa tornou-se o palco principal de mais revoltas ou revoluções: a implantação da república em 1910, e a Revolução dos cravos que, em 1974, pôs fim ao regime totalitário que vigorava desde 1928.
[editar] Evolução demográfica
População do concelho de Lisboa (1801 – 2004) | ||||||||
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1801 | 1849 | 1900 | 1930 | 1960 | 1981 | 1991 | 2001 | 2004 |
203.999 | 174.668 | 350.919 | 591.939 | 801.155 | 807.937 | 663.394 | 564.657 | 529.485 |
[editar] Monumentos
Como monumentos e tópicos de interesse turístico destacam-se, na Lisboa medieval:
- Castelo de São Jorge, na colina mais alta do centro da cidade.
- Bairro de Alfama, de estreitas vielas e que sobreviveu ao terramoto de 1755.
- Sé de Lisboa.
- Convento do Carmo.
Da cidade da época dos Descobrimentos podemos ver hoje na zona de Belém, duas construções classificadas pela UNESCO como Património da Humanidade:
- Mosteiro dos Jerónimos, mandado construir pelo Rei D. Manuel I.
- Torre de Belém, construção militar de vigia na barra do Tejo.
Do início do século XVIII o monumento mais significativo é o Aqueduto das Águas Livres. Após o terramoto de 1755, no plano em grelha aprovado pelo Marquês de Pombal (Baixa Pombalina) para a zona central da cidade, construíram-se as praças do Comércio (o Terreiro do Paço), junto ao Tejo, e do Rossio. Nas proximidades e com interesse histórico ou artístico são ainda a Praça dos Restauradores e o Elevador de Santa Justa, projectado em finais do século XIX por Mesnier du Ponsard, suposta mas erradamente um discípulo de Eiffel.
De referir ainda os palácios reais das Necessidades e da Ajuda, na parte Oeste da cidade.
Em finais do século XIX os planos urbanísticos permitiram estender a cidade além da Baixa para o vale da actual Avenida da Liberdade. Em 1934 é construída a Praça Marquês de Pombal, remate superior da avenida. No século XX sobressaem os extensos planos urbanísticos das Avenidas Novas, da envolvente da Universidade de Lisboa (Cidade Universitária), e da zona dos Olivais, e os mais recentes do Parque das Nações e da Alta de Lisboa, ainda em construção. Os edifícios do fim do século XX mais notáveis em termos de arquitectura, incluem, entre outros, as Torres das Amoreiras (1985, do arquitecto Tomás Taveira (autor também do polémico bairro do Condado ex-zona J), o Centro Cultural de Belém (inaugurado em 1991), a Estação do Oriente (de Santiago Calatrava), a Torre Vasco da Gama e o Oceanário de Lisboa (de Peter Chermayeff), todos de 1998.
[editar] Economia
Lisboa é a cidade mais rica de Portugal com um PIB per capita superior à média europeia. O Porto de Lisboa é o porto mais activo da Costa Atlântica Europeia. Está equipado com três cais para navios-cruzeiro: Alcântara, Rocha Conde Obidos e Santa Apolónia. Por outro lado, a cidade tem várias marinas para barcos de recreio, nas docas de Belém, Santo Amaro, Bom Sucesso, Alcântara e Olivais.
Lisboa, como capital de Portugal, tem uma economia concentrada em serviços. A maioria das sedes das multinacionais existentes no país está situada em Lisboa.
A zona metropolitana de Lisboa é altamente industrializada, especialmente na zona sul do Rio Tejo. As indústrias principais consistem em refinarias de petróleo, indústria têxtil, estaleiros e siderurgia.
[editar] Cultura
[editar] Música
A música tradicional de Lisboa é o fado, canção nostálgica acompanhada à guitarra portuguesa.
[editar] Espaços públicos e museus
Lisboa dispõe de numerosas universidades públicas e privadas (Universidade de Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa), bibliotecas (Biblioteca Nacional) e museus, destacando-se o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu Calouste Gulbenkian, o Museu do Chiado, o Museu da Água, o Museu da Farmácia, o Oceanário de Lisboa, o Museu Nacional dos Coches (o mais visitado do país), o Museu Militar, Museu do Azulejo, Museu da Electricidade, Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, Museu Rafael Bordalo Pinheiro, Museu da Música, Museu do teatro, Museu do Traje e o Museu da Cidade. Nas salas de espectáculos destacam-se o Coliseu de Lisboa, a Aula Magna da Universidade de Lisboa, o Teatro Nacional de S. Carlos (Ópera), o Fórum Lisboa, os auditórios da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Cultural de Belém e da Culturgest, o Pavilhão Atlântico e a Praça de Touros do Campo Pequeno.
[editar] Teatro
Principais companhias de teatro:
- Artistas Unidos
- Comuna - Teatro de pesquisa
- Teatro da Cornucópia
- Teatro da Garagem
- Teatro Meridional
- Teatro Praga
- Novo Grupo (Teatro Aberto)
- Sensurround
Principais salas de teatro:
- Teatro Aberto
- Teatro do Bairro Alto (também conhecido como Teatro da Cornucópia)
- Teatro da Comuna
- Teatro Municipal Maria Matos
- Teatro Nacional D. Maria II
- Teatro Politeama
- Teatro Taborda
- Teatro Tivoli
- Teatro da Trindade
- Teatro São Luiz
- Teatro Villaret
- Teatro Vasco Santana
[editar] Gastronomia
A gastronomia de Lisboa é influenciada pela proximidade do mar. São especialidades tipicamente lisboetas a açorda de marisco, as pataniscas de bacalhau, os peixinhos da horta (bolinhos fritos de feijão verde, não de peixe) e, na doçaria, os famosos pastéis de Belém que são famosos no país inteiro e conhecidos como pasteis de nata.
[editar] Cinema
Todos os anos têm lugar os seguintes festivais:
- DocLisboa - Festival internacional de cinema documental
- Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa.
- IndieLisboa - Festival internacional de cinema independente
[editar] Infra-estruturas e transportes
Está ligada à outra margem do Tejo por duas pontes: a ponte 25 de Abril, na parte sul, inaugurada em 6 de Agosto de 1966, que liga Lisboa e Almada e a ponte Vasco da Gama( uma das maiores pontes do mundo), inaugurada em Maio de 1998, que liga o nordeste da capital (zona do Oriente e Sacavém) à cidade de Montijo.
O aeroporto de Lisboa (aeroporto da Portela) situa-se a 7 km do centro, na zona nordeste da cidade. Foi aprovada em 2005 a construção de um novo aeroporto na zona da Ota, a cerca de 40 km a norte da cidade.
O porto de Lisboa é paragem de numerosos cruzeiros e um dos principais portos turísticos europeus.
A cidade acolheu, em 1998, a exposição mundial Expo 98, subordinada ao tema dos Oceanos. A exposição abriu em 22 de Maio de 1998, precisamente no dia em que se celebraram os 500 anos da descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama.
A cidade dispõe de uma rede ferroviária urbana e suburbana com 9 linhas (sendo 4 de metropolitano (metro) e 5 de comboio suburbano) e 119 estações (48 de metropolitano e 71 de comboio suburbano). A exploração da rede de metro é efectuada pela Metropolitano de Lisboa e a rede ferroviária suburbana pela Caminhos de Ferro Portugueses (linhas de Azambuja, Cascais, Sintra e Sado) e pela Fertagus (linha do eixo norte sul, entre Roma-Areeiro e Setúbal). As principais estações do caminho de ferro são: Oriente, Rossio, Cais do Sodré e Santa Apolónia. A exploração dos autocarros, eléctricos e elevadores (Bica, Glória, Lavra e Santa Justa) está a cargo da empresa Carris.
Existe ainda uma rede de transportes fluviais, a Transtejo, que liga as duas margens do Tejo, com estações em Cais do Sodré, Belém, Terreiro do Paço e Parque das Nações, na margem norte, e Cacilhas, Barreiro, Montijo, Trafaria, Porto Brandão e Seixal, na margem sul.
Lisboa e a sua área metropolitana são também atravessadas por inúmeras auto-estradas. Existem duas auto-estradas circulares - Circular Regional Interior de Lisboa (CRIL) e Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL ou A9). As principais vias que ligam a cidade ao resto da zona urbana são as auto-estradas A1 (em direcção a norte, por Vila Franca de Xira), A8 (também para norte, via Loures), A5 (em direcção a oeste, até Cascais), A2 (para sul, por Almada) e A12 (para leste, por Montijo).
[editar] Organização administrativa
[editar] Administração municipal
O município de Lisboa é administrado por uma Câmara Municipal composta por 17 vereadores. Existe uma Assembleia Municipal que é o órgão legislativo do município, constituída por 107 deputados.
Nas eleições de 9 de Outubro de 2005, a composição dos órgãos autárquicos ficou a ser a seguinte:
Órgão | PSD | PS | PCP | BE | PP | PEV |
Vereadores da Câmara Municipal | 8 | 5 | 2 | 1 | 1 | 0 |
Deputados da Assembleia Municipal | 56 | 28 | 13 | 5 | 3 | 2 |
dos quais: eleitos directamente | 23 | 16 | 5 | 5 | 3 | 2 |
O Presidente da Câmara Municipal é António Carmona Rodrigues.
[editar] Freguesias
São 53 as freguesias que compõem a cidade de Lisboa; estão agrupadas, para efeitos administrativos, em quatro bairros:
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[editar] Telecomunicações
Existem cabines telefónicas públicas onde podem utilizar-se moedas ou cartões específicos que estão à venda nas lojas Portugal Telecom, nas estações de correio, em quiosques e tabacarias assinalados. Os indicativos dos países estão expostos nas cabinas. Para telefonar de Portugal para o estrangeiro, marque 00, o código do país e da cidade, seguido do número pretendido.
[editar] Diferenças horárias
(GMT/UTC GMT/UTC +1 no verão)
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[editar] Lisboetas (Alfacinhas) ilustres
![Durão Barroso (à esquerda), actual Presidente da União Europeia, num encontro na Casa Branca com o presidente dos EUA George W. Bush, enquanto Primeiro-Ministro de Portugal.](../../../upload/shared/thumb/5/55/Bush_with_Barroso.jpg/300px-Bush_with_Barroso.jpg)
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[editar] Ligações externas
- Câmara Municipal de Lisboa
- Fotografias, videos e Mapas dos Bairros Históricos de Lisboa e Informação Histórica
- Photos, Videos and Maps from the Lisbon's Historic Neighborwoods and Historic Informatiom
- Guia de noite para estudantes ERASMUS em Lisboa
- Fotografias e videos de Lisboa e Portugal
- Lisbon Photos Viagem fotográfica pela grande Lisboa
- Lisbon Guide Guia turístico da cidade de Lisboa
- Lisboa - Viagem fotográfica atraves uma Lisboa desconhecida.
- Guia de Lisboa Guia da cidade de Lisboa
- Lisboa - 858 Anos de História Lisboa em Fotografia
- Imagem no Google Maps
- Área Metropolitana de Lisboa - gentes, paisagens, lugares
- Forum Lisboa Forum dedicado à cidade de Lisboa
- Fotografias de LISBOA Centenas de fotos de Lisboa
- Fotografias de Lisboa
- Fotografias históricas de Lisboa
- WikiMapia Lisboa
- Lisboa Interactiva