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Henrique IV de França - Wikipédia

Henrique IV de França

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Henrique IV de Bourbon (13 de Dezembro de 1553 - 14 de Maio de 1610), chamado o grande (Francês: le Grand), foi o primeiro rei de França pertencente à família dos Bourbons e também rei de Navarra com o nome de Henrique III.

Índice

[editar] O nome Bourbon

Este nome vem da cidade de Bourbon-L'Archambault, senhorio antigo, e da região ao redor: o Bourbonnais. Roberto de Clermont, filho de Luís IX de França, recebeu o título e apanágio de conde de Clermont. Casou mais tarde com a herdeira dos primeiros senhores de Bourbon; Bourbon foi transformado em ducado e pariato em 1327.

[editar] Dados biográficos

Em 1589, quando morreu seu primo e cunhado Henrique III de Valois, Henrique de Bourbon, rei da Navarra, do ramo Vendôme dos Bourbon, tornou-se Henrique IV e levou ao trono sua Casa. A dinastia foi continuada em seu filho Luís XIII, que teve por sua vez dois filhos: Luís XIV e Filipe. A Filipe foi dado o ducado de Orleans em 1661, e é o ancestral da casa de Orléans.

Henrique IV reinou a partir de 1589. Como protestante, esteve envolvido nas Guerras de religião antes de subir ao trono. Para conseguir o apoio que lhe permitisse tornar-se rei, converteu-se ao catolicismo e assinou o Édito de Nantes, que concedia liberdades religiosas aos protestantes e que na prática acabou com a guerra civil.

Dos reis mais populares (durante seu reinado e depois), mostrando preocupação pelo bem-estar económico dos seus súbditos, e também fazendo mostras de uma tolerância religiosa incomum no seu tempo. Foi assassinado por um homem com perturbações mentais, o católico fanático Ravaillac. Na França, Henrique IV era (e continua a ser) chamado informalmente de le bon roi Henri ("o bom rei Henrique").

[editar] Infância e adolescência

Nasceu no castelo de Pau em 14 de dezembro de 1553 e morreu numa sexta-feira, dia 14 de maio de 1610. Depois de 17 atentados, foi assassinado em Paris, sepultado em St-Denis. O culpado foi Ravaillac (esquartejado no dia 27 de maio), que o apunhalou às 4 horas da tarde diante do número 11 da rua da Ferronnerie. O vitorioso assassino disse o motivo: “A fin qu’il ne fasse pas la guerre au Pape», ou seja, para que não faça guerra ao papa. Consta que Ravaillac fez tantas e tão misteriosas confissões que foi destruído o processo inteiro.

É chamado o Grande por ter restaurado a prosperidade da França após 30 anos de guerra. E Le vert-galant, por suas ligações com as mulheres mais belas da época.

Seu avô ameaçou deserdar sua mãe, Joana d´Albret, caso o neto nascesse em Paris, como desejava o pai. Descendia de S. Luís pelo pai e da irmã de Francisco I pela mãe. Sua infância durou os oito anos em que viveu no Béarn, confiado a uma família local, entre pastores, nascendo sua lenda do bom rei popular...

Em 1557 enviado para a corte dos Valois em Amiens. Em 1561 o pai Antônio de Bourbon (1512-1562) duque de Vendôme e rei da Navarra, o fez entrar no Colégio de Navarra, em Paris. Na corte dos Valois, cresceu com meninos de sua idade, o futuro rei Carlos IX, seus dois irmãos Francisco Hércules e Henrique, futuro Henrique III, e com Henrique de Guise. Catarina de Médicis o reteve na corte e sua mãe não o pode fazer voltar para retomar sua educação protestante. Suas qualidades eram ser um homem de guerra completo, excelente diplomata, realista, clarividente, seguro. Apreciado pela eficácia com que dirigia seus homens, sabia se mostrar flexível, transigente, em época de fanatismo religioso tanto por parte de católicos quanto de protestantes.

[editar] Rei da Navarra

O pai morreu em 1562, ainda hesitante entre católicos e protestantes, no sítio de Rouen (por conta de Carlos IX) para retomar a cidade dos protestantes.

Em 1566 sua mãe, a muito enérgica Joana, Rainha de Navarra, conseguiu raptá-lo e o guardou em seu Bearn natal. Catarina de Médicis tinha organizado um giro pela França, para apresentar Carlos IX às cidades da província. Distinguiu-se na batalha de Arnay-le-Duc, na Borgonha, em 1569. Henrique figurou resolutamente do lado da mãe, aos 17 anos, como figura representativa dos huguenotes, signatário da confissão de la Rochelle 1571, texto fundador da religião reformada.

Foi rei da Navarra como Henrique III a partir de 9 de junho de 1572. Seus títulos eram: Conde de Foix, Duque de Albret, Duque de Vendôme 1562-1589. Eram seus títulos: conde de Viane, Príncipe do Béarn, duque de Bourbon, 1562. Conde de Dreux, de Gause, de Bigorra, do Périgord, de Rodez, de Armagnac, do Perche, de Fézensac, de L'Isle-Jourdain, de Porhoët, de Pardiac, Visconde de Dax, de Tartas, de Maremne, de Limoges, de Béarn, de Fézenzaguet, de Lomagne, de Brulhois, d'Auvillars; Barão de Castelnau, de Caussade, de Montmiral; senhor de Nérac, de La Flêche, de Bauzé 1572-1589.

Gaspard de Coligny, lider dos protestantes desde a morte de Luís I príncipe de Condé na batalha de Jarnac em 1570, recebeu-o em Jarnac. Em 1571 Henrique era já considerado o chefe do partido calvinista. Sua mãe Joana morreu em Paris, em 1572, suspeita-se que envenenada, pois ia-se preparar para reatar a ligação com a França e estava negociando o casamento de Henrique com a filha de Catarina de Médicis, Margarida de Valois, afilhada de sua própria mãe, Margarida de Angoulême.

Assim em 1572 se tornou Henrique III da Navarra. Seus territórios eram Béarn, a Navarra francesa (pois Castela anexara em 1512 a Navarra espanhola), os condados de Foix, Dreux, Armagnac, Bigorre, Perigord, o senhorio de Albret, o Vermandois e os ducados de Vendôme e Beaumont.

Realizou-se em 1572 seu casamento com Margarida de Valois, irmã de Carlos IX e filha de Catarina de Médicis, apelidada la reine Margot. Deveria simbolizar a união nacional e parece que a noiva teve sua cabeça empurrada para baixo pelo seu irmão Carlos IX, para constar que assentia. As núpcias de tornaram ocasião única de fazer só em Paris 3 mil vítimas protestantes, no famoso massacre de S. Bartolomeu. Depois de sua conversão forçada ao catolicismo, Henrique assistiu ao suplício de protestantes e ficou em quatro anos de prisão dourada vivendo na corte. Escapou em fevereiro de 1576, aproveitando-se de uma caçada na floresta de St. Denis, retornou aos huguenotes, abjurou, tomou o comando dos exércitos protestantes. Pelo tratado de Beaulieu, obteve o governo da Aquitânia.

Após a morte do cunhado Carlos IX, conseguiu evadir-se, renegar sua abjuração e reassumir a posição de chefe político e militar do partido huguenote. Acabou por reconciliar-se politicamente com o outro cunhado Henrique III de França, que temia o poder da Liga Católica dirigida por Henrique de Guise, e que o reconheceu como seu herdeiro.

Tomou em 1577 Marmande e La Reole (ratado de Bergerac, 1577) sendo quase preso em Eauze, em 1577. Lutará contra os católicos muitos anos, alternando derrotas e estéreis vitórias. Em 1577 esta vitória sobre o exército real em Coutras foi importante. Tomou Cahors em 1580; houve negociações entre combates, mas a paz de Nerac e depois a de Fleix não perduraram.

Surgiu uma nova dimensão em 1584 quando morre o irmão de Henrique III, Duque de Anjou 1584: será então Henrique de Navarra o herdeiro presuntivo do reino. O Papa Sisto V o excomungou em 1585. Excluído do trono pelo Tratado de Nemours 1585, começou a guerra dos três Henriques: Henrique de Navarra, Henrique III e Henrique de Guise se enfrentam de 1586 a 1589. Henrique derrotou Anne Duque de Joyeuse. Mas Henrique III, que não queria se tornar refém da Liga Católica comandada pelos Guise, se aproximava cada vez mais dele. Em XII.1589 o rei Henrique III mandou assassinar o Duque de Guise e resolveu encontrar o da Navarra, ou o Bearnês, em Plessis les Tours em abril de 1590.

O povo aclamou os dois, os Reis entram de acordo para reconquistar a parte do reino que caira nas mãos da Liga, sobretudo Paris, de onde o Rei fora expulso no ano anterior. Henrique III, porém, o último dos Valois, entretanto, não pode aproveitar do sucesso diplomático e meses depois será assassinado por um monge fanático.

Henrique IV será então o novo rei francês, o primeiro da linhagem dos Bourbon, mas pouco importa: a maior parte dos franceses não o reconhece e a Liga se alia ao rei da Espanha Filipe II.

[editar] Rei de França

Em 1589, tornou-se o Rei da França, mas apenas nominalmente. A Liga, com o apoio externo, sobretudo de Espanha, tinha influência suficiente para o obrigar a recuar para o sul. Viu-se obrigado a reconquistar território pela força militar. A Liga proclamou o tio católico de Henrique, o Cardeal de Bourbon, como Carlos X, mas o próprio Cardeal era um prisioneiro de Henrique. Após a morte do velho cardeal em 1590, a liga não conseguiu chegar a acordo sobre um novo candidato. Enquanto que alguns apoiaram vários candidatos de fachada, o candidato mais forte era provavelmente a Infanta Isabel Clara Eugénia, a filha de Filipe II de Espanha, cuja mãe, Isabel de Valois, fora a primogênita de Henrique II da França. Sua candidatura foi nefasta para a Liga, suspeita de ser agente dos interesses espanhóis. De qualquer forma, Henrique ainda não conseguia tomar Paris.

Henrique derrotou Mayenne (novo chefe da Liga depois do assassinato de Guise), em Arques em 1589, de novo em Ivry em 1590, sem conseguir recuperar Paris, abastecida pelos espanhois apesar de um sítio que fez 45 mil vítimas do povo. Henrique converteu-se então pela segunda vez ao catolicismo, tendo entendido que a maior parte do povo não o aceitaria se fosse protestante. Com o apoio de sua amante Gabrielle d'Estrées, a 25 de Julho de 1593 Henrique declarou: "Paris vaut bien une messe" ("Paris vale bem uma missa") e renunciou ao Protestantismo. Ao converter-se, conseguiu assegurar o apoio da vasta maioria dos seus súditos católicos.

Rei de França em 2 de agosto de 1589, só seria coroado em 7 de Fevereiro de 1594 na Catedral de Chartres e mesmo assim o governador de Reims recusou-se a permitir que a cerimónia tivesse lugar na catedral onde tradicionalmente era coroado o Rei, desde Clóvis I). Ao mesmo tempo recebeu títulos das ordens honoríficas francesas, sendo 9º chefe e soberano Grão-Mestre de l'aimable compagnie de Monsieur Saint-Michel», 2º chefe e soberano grão-mestre da ordem e milícia do bendito Santo Espírito.

Entrou em Paris em março de 1594, expulsando os espanhóis. Comprou a adesão dos chefes da Liga, entre eles Mayenne, com dinheiro dos impostos. Já em 1594 um Jean Chatel tenta assassiná-lo. Tem a sabedoria de não buscar vingança mas até 1598 é necessário combater a Liga e Filipe II (vitórias de Fontaine-Française em 1595; Amiens em 1597; Bretanha, em 1598).

Pelo Tratado de Vervins (1598) conclui-se a paz entre França e a Espanha.

No domínio religioso, em 1598 o Edito de Nantes confirmou o catolicismo como religião de Estado. Garantia pequenas concessões aos Huguenotes- pequenas concessões, mas inusitadas para a época. O acontecimento levaria Voltaire, no século XVIII, a escrever um poema épico (a Henríada) em que o exaltava como déspota esclarecido. Nno século XX, o escritor alemão Heinrich Mann, durante o seu exílio fugindo ao nazismo, escreveu uma biografia romanceada de Henrique IV em dois volumes, na qual o rei surge como uma espécie de corporificação da idéia de liberdade individual e do espírito democrático.

Henrique IV tivera ainda como amantes, além de Gabrielle, a abadessa de Longchamps Catherine de Verdun, e Claude de Beauvilliers, as quais costumava receber no castelo de Madrid, no Bois de Boulogne. Amavam-no talvez mais pelo dinheiro, mas o rei era cego. Educava os filhos, legítimos e bastardos, juntos em Fontainebleau e dava-lhes a atenção negada pela Rainha. Fazia Luís assistir aos conselhos reais e a recepção dos embaixador estrangeiros.

[editar] Regência de sua viúva Maria de Médicis

Maria de Médicis fora antes nomeada regente, com Conselho de 15 pessoas, quando Henrique IV , em março de 1610, preparava-se para conduzir uma expedição contra a Alemanha, Espanhóis e Imperialistas. Cedendo a sua insistência, Henrique a fez coroar rainha.

Duas horas depois de seu assassinato em 14 de maio de 1610, o duque de Epernon foi ao Parlamento e conseguiu que Maria fosse declarada regente, pois Luís XIII não tinha ainda nove anos. A política de Henrique IV, que teria lutado cada vez mais para assegurar alianças com os Estados protestantes, foi substituída por uma política católica, visando à aliança espanhola.

O primeiro ato seria o noivado de Luís XIII com a Infanta Ana d´Austria, e de Isabel de Valois com Filipe III. Cresceu a agitação entre os príncipes e os protestantes. Os Estados Gerais, convocados pela Regente em 1614, como concessão aos príncipes, seia a última tentativa da velha monarquia para associar representantes da nação ao governo nacional, tentativa mal sucedida.

Finalmente, desafiando suscetibilidades de Condé e dos Protestantes, Luís XIII casou com Ana em 28.11.1615, e a revolta dos príncipes, seguindo-se à prisão de Condé (1.9.1616), fez com que a Regente chamasse para seu Conselho Richelieu, Bispo de Luçon, como ministro de guerra. A opinião pública detestava a influência que Maria permitira a sua dama de companhia Leonora Galigaï e a seu marido florentino Concini, o marechal de Ancre, que seria assassinado em 24 de abril de 1617). A partir de então, predominou a influência de Alberto de Luynes, favorito do jovem rei. Maria de Medici foi obrigada a abandonar Paris em 2 de maio de 1617, e apenas por intervenção de Richelieu obteve permissão para se estabelecer em Blois.

[editar] Casamentos

Casou no Louvre contrato no domingo, 18 de agosto de 1572 (separando-se dela em 1578 e anulando o casament em 10 de novembro de 1599 por direito, vendo-o anulado pela Santa Sé em 17 de dezembro de 1599) com Marguerite ou Margarida de Valois (nascida em St.Germain-en-Laye 14.5.1553 e morta em 27.3.1615 em Paris, sepultada em St. Denis). Rainha de Navarra chamada de La Reine Margot; Foi duquesa de Valois, de Senlis, de Etampes, condessa de Marle, de Agen, de Rouergue, de Auvergne, viscondessa de Carlat. Era filha do rei Henrique II e de Catarina de Medicis, irmã de Carlos IX e de Henrique III de Bourbon. Sem posteridade. Ela foi encerrada em 1587 no castelo de Usson, vizinho de Issoire.

Após a morte de Gabrielle d'Estrées, com a qual considerou realizar um casamento que a época teria como desigual - casou-se por contrato em 26 de abril de 1600 e por procuração em Florença em 5 de outubro e em pessoa em Lyon em 17 de dezembro de 1600 com Maria de Médicis e teve os sonhados descendentes. Maria nascera em Florença 26.4.1573 e morreu na Alemanha, em Colônia, exilada pelo filho, em 3 de julho de 1642 estando sepultada em St. Denis. Era princesa da Toscana, filha de Francisco I (1541-87) o Grande, em 1574 Grão-Duque da Toscana e de sua mulher desde 1565 Joana d'Austria ou Habsburgo (1547-78), Arquiduquesa da Austria, Regente, filha do imperador Ferdinando I (1503-64) e de Ana Jagellon da Boêmia e Hungria, e irmã do Imperador Maximiliano II (1527-76). Francisco era irmão de Ferdinando I (1549-1609), Grão-Duque em 1587, pai de Cosimo II (1590-1621) Grão-Duque em 1609.

Depois do assassinato do rei Henrique IV em 1610, Concini tornou-se favorito da Rainha Regente: Concino Concini (?-1617), Barão de Lussigny, Marquês de Ancre, era um aventureiro florentino vindo a França com ela em 1600; em 1614 seria feito marechal de França sem jamais ter visto de perto uma guerra, imensamente pródigo, gastando enormes somas na decoração de seus palácios, odiado pela nobreza e pelo povo, que extinguiu uma rebelião em 1616 mas foi assassinado no Louvre em outra. Sua viúva foi executada a seguir como feiticeira.

[editar] Posteridade

Henrique IV teve seis filhos com Maria de Médicis.

[editar] Posteridade ilegítima de Henrique IV

Teve numerosíssimas amantes, tendo sido talvez o soberano mais promíscuo da história da França. Amvam-no mais pelo dinheiro, mas ele era cego. Educava os filhos juntos, legítimos e bastardos, em Fontainebleau e dava-lhes a atenção negada pela Rainha. Além das mães de seus bastardos, abaixo, houve ainda:

  • 1- Diane d'Andouins (1554-1620) condessa de Guiche;
  • 2 - Françoise de Montmorency (nascida em 1563) Baronesa de Fosseux, chamada Fosseuse;
  • 3 - Corisande, condessa de Grammont, chamada la belle Corisande;
  • 4 - Charlotte de Montmorency (nascida em 1595), filha de Louise de Budon e do condestável de Montmorency, casada em 1609 com o Príncipe de Condé, filho de Charlotte Catherine de La Tremoille (1568-1629) e de Henrique II de Bourbon, príncipe de Condé, pais do Grand Condé e de Armand de Bourbon (1629-66), príncipe de Condé.
  • 5 - Catherine de Verdun, aos 22 anos, religiosa na abadia de Longchamps, a quem o Rei deu o priorado de St-Louis de Vernon.
  • 6 - Claude de Beauvilliers, abadessa de Montmartre, filha de Claude II de Beauvilliers, Conde e depois Marquês de Saint-Aignan, e de Marie Babou de la Bourdasière (cuja irmã Françoise era casada com Antoine d’Estrées, sendo portanto mãe de Gabrielle d´Estrées). Em 1590, quando sitiou Paris, o Rei fez colocar os canhões na colina ou butte Montmartre e se alojou na abadia, onde teria acontecido entre ele e a Abadessa (a 37ª), o que nunca poderia acontecer. Soldados e as monjas imitaram o rei e a abadessa e os parisienses, irritadíssimos, chamaram a abadia de «magasin des putains de l’armée». Costumava depois recebê-la no castelo de Madrid, no Bois de Boulogne.

Filhos bastardos:

  • De mãe desconhecida:
    • 1 - Maria (1571-1600), bastarda de Bearn, casada com Daniel Dupouy, senhor de Portes.
    • 2 - Joana (1572-?) bastarda de Bearn.

[editar] Assassinato

François Ravaillac (Touvre, Charente 1578-1610 Paris), professor e depois irmão converso num convento de “feuillants. Assassinou o rei, que preparava a ruptura com a Casa da Áustria. Depois de confessar-se, o regicida seguiu a carruagem real que ia para o Arsenal pela rue de la Ferronerie. Aproveitou-se da confusão causada por uma carroça de feno para golpear com duas facadas o lado do corpo do soberano, que morreu sem dar um grito.

[editar] Citações

Commons
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Wikiquote
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  • "Paris vale bem uma missa", 1593


Precedido por:
Henrique III
Rei da França
1589-1610
Sucedido por:
Luís XIII


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