Discussão:Curitiba

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Atenção!

O conteúdo da página foi substituído por uma versão mais antiga devido a suspeitas de violação de direitos de autor.

O texto que tinha sido aqui colocado era idêntico ao texto da seguinte fonte:

http://multipagina.tripod.com.br/curitiba.html

Fiz uma pequena alteração, inclui um link em cidade industrila para Cidade Industrial de Curitiba, espero ter ajudado. --Bruno.nc 18:45, 18 Mar 2005 (UTC)

Nao houve quebra de copyright visto que na página referida, o texto tem como fonte o site do paranacidade que é um site do governo estadual. --RTCiquelero 00:52, 30 Novembro 2005 (UTC)

[editar] Ajuda

Eu estava fazendo os ajustes da predefinição e vi que todo o texto do artigo ficava centralizado. Não consegui corrigir o problema e resolvi salvar o artigo para que alguém possa me ajuda, mesmo que seja revertido depois. A predefinição é esta. Espero a ajuda, e um obrigado desde já. ---- Mateus Hidalgo ^msg 02:09, 2 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Parcialidade em problemas.

Creio que atribuir problemas psicológicos enquanto problemas de ordem preconceituosa na cidade não reflete os reais problemas da cidade. Da forma exposta, dá-se a entender que ou o autor concorda com a "xenofobia" social de Curitiba, ou, o mais provavel, uma superficialidade quanto aos problemas sociais.

Creio que, para o espírito da wikipédia, ou se retira todo o tópico "problemas", ou abranja problemas tais como: abastecimento de água insuficiente; alta poluição de todos os seus rios; planejamento urbano insuficiente em relação ao seu crescimento demográfico; coleta de lixo prejudicada pelo fim de vida útil do aterro da cachimba; etc.

E, quanto ao preconceito existente, não só em Curitiba, mas como em todo o país, e ouso dizer no mundo, é parte uma análise política. Portanto, não cabe num artigo da WIkipédia.

Porém, antes de seguir com alterações, optei em perguntar aos demais contribuintes desse artigo. Michael Genofre 21:30, 9 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] População negra em Curitiba.

Na formação do povo curitibano, consta historicamente, que em Curitiba, no começo do século passado, ~cerca de 2/3 da população era negra. Ocorrendo uma grande política de "branqueamento" da cidade (prática que ocorreu em diversos locais do Brasil, após os resultados da abolição da escravatura.

Entretanto, não consigo encontrar na internet uma fonte de referência para que isso se confirme.

Porém, até que se confirmem os dados. Sugiro a omissão de onde se lê (...) negros, estes minoria.

Michael Genofre 21:35, 9 Dezembro 2005 (UTC)

[editar] Dados da predefinicao

Tentei arrumar os dados da predefinicao lateral mas ele nao atualiza, nao sei o que estou fazendo de errado, se alguem souber arrumar, por obsequio o faça por mim. Squibb ^msg 04:08, 29 Janeiro 2006 (UTC)

Consegui arrumar :D Squibb ^msg 04:28, 29 Janeiro 2006 (UTC)

[editar] Alguém reverta isso

Eu queria entender porque a tabela de temperatura foi retirada e porque toda a escrita foi mudada? Pra que isso? não adicionou-se nenhum valor enciclopedico além de destruir parte do que tinha se escrito no clima. Eu não iria questionar essas alterações se pelo menos fosse um usuário registrado. -- Squibb ^msg 04:59, 30 Janeiro 2006 (UTC)

O fato de ser um usuário anônimo não é testemunho de informações incorretas. Pode ser apenas inexperiência. Se localizares o texto exato a que te referes podes editar e reinserir. Repus um [com um gráfico], era isso? Veja que é preciso corrigir um pouco, pois não fala exatamente de relevo... jic ^recado 18:11, 30 Janeiro 2006 (UTC) PS Moro em Curitiba. jic

Eu tinha posto no relevo por falta de espaço em cima, da pra escrever mais sobre o clima de ctba, nao foi posto nem a lugar-comum afirmação que curitiba tem todas estações no mesmo dia. Quando escrever mais vai ficar certinho do lado os gráfico do clima, e tb n adianta reduzi eles, q a eles ficam meio borrados dae. A respeito do usuário anonimo, eu concordo que o fato de ser anônimo não é motivo para a informação ser errada, apenas não gosto que retirem informações do texto. adicionar sem problema [ ] -- Squibb ^msg 23:29, 30 Janeiro 2006 (UTC)

[editar] Dados geograficos

O que que vocês acham de tirar aqueles dados geográficos em negrito ali na parte de geografia? eles já estão quase todos contextualizados na predefinição da caixa e ao longo do texto. Squibb ^msg 18:38, 16 Março 2006 (UTC)

[editar] Links externos de fotografia

Incluí recentemente na seção de links externos minha própria página de fotografias de Curitiba, na Seção 'Fotografia'. Acho o link útil pois trata-se de projeto sem finalidades comerciais, com intuito de divulgação cultural da cidade. As fotos, ademais, estão licenciadas em Creative Commons BY-NC-ND (além disso, costumo colocar material sobre a cidade no Wikipedia Commons sob CC-BY-SA - sob esta licença para dar compatibilidade com a GNU/GPL).

No entanto, o usuário Jean Claremonts incluiu este e este link na mesma seção, com clara conotação comercial (em ambos as páginas vende-se pelo correio um CD-ROM de fotos turísticas por R$ 30,00). Acho que esses dois sites - sem nenhuma crítica ao trabalho do mesmo - deveriam ser apagados da seção de links externos, pois tem finalidades comerciai$. Acho perfeitamente possível enriquecermos esta seção com boas referências fotográficas da cidade (o link para as fotos de Levis Litz é um exemplo disso), mas sem que a coisa vire um balcão de negócios. O que acham? Mathieu Struck

[editar] Apelido

Cada dia surge um apelido novo pra Curitiba. Squibb ^msg 23:59, 16 Junho 2006 (UTC)

Notei isso também. Tentei mudar mais de uma vez para algo mais neutro e meramente informativo: "Vista aérea de Curitiba", mas foi revertido, acho que para "cidade-modelo". E agora colocaram esse "cidade da gente" que tem a maior cara de marketing público. Precisa mesmo de apelido? Mathieu Struck ^msg 00:27, 17 Junho 2006 (UTC)

O apelido da cidade não é dado pela câmara de veredores? Questiono eu! _Ass.: Cícero H. Rodrigues ^{msg +} 07:33, 17 Junho 2006 (UTC)

Cícero, os apelidos que andaram colocando aqui certamente não são dados pela Câmara dos Vereadores. "Cidade da Gente" é 'slogan' da gestão Beto Richa. "Cidade Modelo" da gestão Lerner. Tenho a impressão que o que chega mais perto de 'apelido oficial da cidade' seria "Cidade Sorriso", mas não acho que devamos inserir esta menção no artigo se não temos certeza de sua veracidade. Na dúvida e considerando que andaram trocando periodicamente o 'bordão', fiquemos sem nenhum apelido. É o que penso.Mathieu Struck ^msg 22:18, 26 Junho 2006 (UTC)

Concordo com você Mathieu! _Ass.: Cícero H. Rodrigues ^{msg +} 03:30, 27 Junho 2006 (UTC)

[editar] hino

HINO MUNICIPAL

Letra: Ciro Silva

Música: Bento Mossurungal

I

Cidade linda e amorosa da terra de Guairacá. Jardim luz, cheio de rosa Capital do Paraná. Pela residente paisagem Pela riqueza que encerra, Curitiba tem a imagem Dum paraíso na terra.

II

Viver n’ela é um privilégio Que goza quem n’ela está. Jardim luz, cheio de rosa Capital do Paraná. Pérola deste planalto Toda faceira e bonita. Na riqueza e na opulência

Vive, resplande, palpita

III

Subindo pela colina Ativa sempre será. Jardim luz cheio de rosa Coração do Paraná. Salve! cidade querida Glória de heróis fundadores. Curitiba, linda jóia Feita de luz e de flores.

Lei Municipal nº 2993 de 11/05/1967

Artigo 18º - O Hino Municipal é o que for classificado em 1º lugar na forma do disposto no Decreto Municipal nº 1.366, de 03 de setembro de 1965.

§ Único - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a regulamentar a execução do Hino Municipal, obedecendo em princípio a presente lei e o prescrito no Decreto Lei nº 4.545, de 31 de julho de 1942, com relação ao Hino Nacional.

[editar] Sistema de transporte de massas em Curitiba (exageros?)

No início do artigo, há uma afirmação sobre o uso de versões derivadas do sistema de tranporte de Curitiba em cidades dos EUA. A afirmação é genérica e não corresponde exatamente à realidade. Há alguns anos, de fato, foram instaladas duas linhas experimentais de 'ligeirinho' em NY. Um biarticulado também foi levado de Antonov para a Turquia. As linhas de NY eram apenas experimentais - e pelo que ouvi dizer nem se tornaram muito populares. Há um limiar bastante tênue entre reconhecer certos méritos urbanísticos de Curitiba - e incluí-los de forma NEUTRA na wikipedia - e encampar a propaganda oficial dos últimos 25 anos. Desse modo, estou mudando aquele trecho para "uso experimental". Uma coisa e a experiência de Curitiba servir de inspiração para outros sistemas de transporte de massas, em outros países. Só que se fosse mesmo uma cópia (como a excessivamente ufanista descrição do artigo, não estariam pagando royalties para o IPPUC?) Mathieu Struck 21:54, 16 Julho 2006 (UTC)

[editar] Seção "Alguns curitibanos de notabilidade" - sugestão

Além de criar sub-categorias (artes/cultura/esportes etc. - que permitem uma visualização melhor da seção ante a proliferação das chamadas celebridades instantâneas) nesta seção, fiz uma alteração na sua descrição: "Esta seção relaciona pessoas de notabilidade nascidas em Curitiba ou, ainda que nascidas em outras localidades, ligadas biograficamente à cidade". É que há diversas personalidades históricas ligadas a Curitiba que, não obstante terem nascido em outras localidades (Paranaguá, Morretes, etc.) acabam tendo suas biografias se confundindo com a cidade. É o caso do Barão do Serro Azul, por exemplo, que nasceu em Paranaguá. Talvez até o nome da seção pudesse ser outro, mas por ora deixo assim na falta de uma idéia melhor. Podemos discutir sugestões? Mathieu Struck 01:56, 17 Julho 2006 (UTC)

[editar] ajuste na expressão "Símbolo oficial de curitiba" (UFPR)

Lei Nº 10236 DE 13 DE Setembro DE 2001 SÚMULA: "Fica instituído como "Local Símbolo da Cidade de Curitiba" o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (Prédio Central), localizado na praça Santos Andrade." A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu , Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Fica instituído como local Símbolo da "Cidade de Curitiba", o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (Prédio Central), localizado na Praça Santos Andrade. Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 13 de setembro de 2001. Cassio Taniguchi PREFEITO MUNICIPAL Projeto de Lei nº 05.00049.1999 Iniciativa Jair Cézar

Portanto, a expressão "Símbolo oficial de curitiba" (prédio da UFPR) (Seção Símbolos) foi ajustada para "Local Símbolo de Curitiba", tal como consta da Lei respectiva (também citada no artigo).Mathieu Struck 04:21, 20 Julho 2006 (UTC)

muda o nome essa cidade tem um nome muito feio e é feia tb. —o comentário precedente não foi assinado por 161.148.32.97 (discussão • contrib.) 12:43, 21 Setembro 2006 (UTC)

[editar] fotografia 360º de Curitiba

Encontrei no Commons uma boa fotografia em 360º de Curitiba, tirada do alto da Telepar. Infelizmente, 237px é o tamanho mínimo (sem a necessidade de barra de rolagem vertical). Acham que ficou esteticamente aceitável? Parece-me uma boa foto para inserir.Mathieu Struck 04:21, 20 Julho 2006 (UTC)

Da pra fazer menor que os 237px, é só reduzir ali nos 2500px que fica menor, dai é ir prevendo até que acha a combinação ideal. Todavia se reduzir muito vai fica meio ruim de visualizar a foto, primeiro pq tá mal cortada, e segundo pq tem partes muy escuras cobertas pelas nuvens, o que eu vou resolver logo quando voltar pra curitiba e ter um dia de sol bonito :) Squibb ^msg 06:35, 20 Julho 2006 (UTC)

[editar] Etimologia do topônimo

Não sei de onde foi retirada a informação de que o topônimo viria de Kurit e Yba, mas acho que a fonte está totalmente equivocada. O guarani tem duas palavras parecidas com yba: 'yba (paroxítona), que significa "planta" ou "mato" e 'ybá do guarani significa "fruta". Não consegui encontrar em nenhuma das fontes em que pesquisei não só uma palavra "kurit", como também nenhuma palavra tupi ou guarani terminada em "t". A forma "coré-etubá" ou "coré-etübá" parece provir de um texto do historiador morretense Rocha Pombo. A origem mais provável do nome da cidade são os seguintes étimos guarani: 1. "curi" ou "cury'i", que significa "pinheiro", ou talvez "pinhão". 2. "tyb", que vem do verbo existencial do tupi-guarani (i tyb), que pode ser traduzido como "há", "tem" ou "existe". 3. "-ba", "lugar onde". Em guarani o "b" final cai, o que daria Curiti, e não Curitiba (quem nem em Irati < irá, "mel"; ty(b), "existe"). Por isso, alguns autores propõem que o étimo mais provável é cury'i+ty(b)+ba, em que o -ba é um sufixo locativo, que poderia ser livremente traduzido para "lugar onde". Ou seja, Curitiba vem de uma expressão guarani significando "lugar onde existem, onde há, pinheiros".

Tupi-guarani é o nome de uma família lingüística que inclui diversas línguas. As denominações "tupi" e "guarani" são mais ou menos arbitrárias; de maneira geral se chamavam "tupi" os povos falando línguas dessa família que habitavam a costa do Brasil, mais ou menos de Iguape para o Norte. Da mesma forma, se chamavam "guarani" os povos que habitavam a costa do Brasil ao sul de Iguape e a bacia do Paraná, ao sul de uma linha formada pelos rios Paranapanema e Ribeira. Portanto, caberia melhor aqui o nome guarani e não tupi. Jê é o nome dado a uma outra família lingüística, distinta dos tupis, e que inclui as línguas kaingang e xokléng, faladas por índios do Sul do Brasil. Suas línguas eram muito diferentes das tupi-guarani; por exemplo, "pinheiro", em kaingang, é "fógn". Há quem acredite que os tingüis que habitavam o planalto curitibano eram uma etnia jê, aparentados com os kaingang ou os xokléng. Porém, como o étimo é quase sem dúvida guarani, não há porque colocá-los no mesmo balaio...

PS - Crédito do comentário anterior: Desculpem a omissão, o autor do comentário anterior é Márcio Renato Guimarães, e ele foi postado em 07.09.06.

[editar] Tamanho do artigo

Olá,

Precisamos urgentemente tentar reduzir o tamanho das listas nesse artigo. A Tabela de conteúdo está gigante e isso não é nada produtivo. Vamos nos policiar para evitar inflar esta página com listas sem sentido nem propósito.

Raphael ^{talk +} 12:36, 18 Novembro 2006 (UTC)

Concordo plenamente. O artigo ficou gigantesco e sem nenhuma funcionalidade, além de horrível esteticamente (as tabelas deveriam estar em artigos separados - ex. "lista completa dos teatros de Curitiba" ou "sistema de transporte de curitiba"). confesso que não tenho paciência nem para começar a simplificá-lo. podemos montar uma força-tarefa (dividindo as seções), para facilitar as coisas.Mathieu Struck 20:18, 23 Novembro 2006 (UTC)

[editar] Material a ser Wikificado e inserido em artigos próprios

Em atenção ao mencionado no tópico de discussão anterior, foram feitas algumas alterações de formatação no artigo e de ordem de capítulos. Espero que sejam bem-vindas. Fundamentalmente, os sub-itens de cada capítulo (1.1., 2.3 etc) foram eliminados em prol de simples separações com ";", para evitar um índice no início do artigo por demais longo e cansativo. A ordem interna de cada capítulo está preservada. Os capítulos "Economia" e "Demografia" foram inseridos próximos do capítulo "Geografia". Informações sem fontes ("uma das 3 melhores cidades do mundo") e sem valor enciclopédico ("Em Curitiba, saia de chapéu, guarda chuva e protetor solar"), foram eliminadas. Os trechos (curtos) sobre Polícia Militar e Civil (capítulo "Segurança Pública") não se relacionam com o artigo, foram suprimidos. Havia duas listas conflitantes de pontos turísticos e de destaque, foram unificadas em uma só. Além disso, o material abaixo foi retirado da lista de pontos de destaque, por constituir material secundário (descrições de parques e monumentos) que, se necessário, pode ser inseridos em artigos próprios e separados de cada um desses parques e monumentos (muitos deles já existentes, aliás). Na medida do possível, pretendo inserir esse material nos seus artigos respectivos. Foram mantidas na lista apenas os nomes e denominações desses logradouros. Estou disponível para discutir estas alterações. Mathieu Struck 21:12, 24 Novembro 2006 (UTC) Obs. Seria interessante redirecionar as tabelas de PIB e outras do capítulo demografia para artigos próprios (alguém pode fazer isso?) e criar um artigo principal para o transporte coletivo da cidade, pois o capítulo a respeito neste artigo está muito longo (descrições de tipos de ônibus etc).

Já redirecionei as tabelas de PIB e etc para artigos próprios, só será preciso wikificá-los e checar se não se trata de material protegido. Além disso, já foi criado um artigo próprio sobre transporte de Curitiba (que também precisa ser wikificado) e incluídas novas seções no capítulo existente sobre outras formas de transporte (rodovias, aeroviário, trilhas e caminhos humanos, ciclovias etc.) Antes parecia que só tinha ônibus em Curitiba, o que é certamente fruto dos exageros da propaganda oficial. Aliás, parece-me (e salvo equívocos porventura cometidos) que o artigo está bem mais encliclopédico e independente e cita pontos de vista conflitantes e críticos (fora as tabelas, ele andava parecendo um release oficial da prefeitura). Estou disponível para discutir as mudanças.Mathieu Struck 01:03, 26 Novembro 2006 (UTC)

---ÍNICIO DO MATERIAL A SER WIKIFICADO e INCLUÌDO EM SUB-ARTIGOS-------

Bosque Zaninelli

Parque com 37 mil m² de mata nativa, localiza-se onde existia desde 1947 uma das maiores pedreiras da Cidade. Abriga a Universidade Livre do Meio Ambiente.

Parque Tanguá

Parque com 235 mil m², inaugurado em 1996, possui pista de cooper, ciclovia, churrasqueira, lanchonete, um paredão de pedras com 64 m, mirante, cascatas e lagos unidos por uma passarela de madeira. Conta com um túnel de 50 m escavado em uma parede rochosa, e que pode ser transpassado a pé ou por barco, como as gôndolas de Veneza.

Parque Caiuá

Parque com 46 mil m², possui quadras de futebol, de grama, de areia, de voleibol e playground. Parque Diadema: Parque com 112 mil m², inaugurado em 1994, possui quadras de futebol, de areia, de voleibol e playground.

Horto Municipal do Guabirotuba

Área de 8 ha, produz anualmente 2,5 milhões de mudas de flores e forrações.

Bosque de Portugal

Parque com área verde de 21 mil m², inaugurado em 1994, no Vale do Córrego Tarumã, possui duas partes: a Área de Animação, construída em piso mosaico português com desenhos que lembram o mar e uma caravela estilizada circundada por sete colunas com os nomes dos países de língua portuguesa e a Alameda dos Cantares Portugueses, um caminho de pedras aberto no meio da mata, ao longo do córrego, com 22 pilares mostrando azulejos portugueses pintados a mão com 27 poesias da língua portuguesa (Portugal, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Brasil, Cabo Verde, Angola e Guiné Bissau).

Bosque do Pilarzinho

Parque com 76 mil m² e equipamentos de lazer ligados à educação ambiental. Está localizado no Bairro de mesmo nome. Bosque dos 300 Anos: Parque com 28 mil m² de área, inaugurado em 1993, reconta a história dos primeiros habitantes da Cidade.

Bosque Alemão

Parque com 38 mil m² de mata nativa, abriga o Oratório Bach, o Memorial Alemão e a "Casa dos Contos" (reprodução da Casa da Bruxa), onde está instalada a biblioteca com livros infantis. Possui um mirante de 15 m, um palco ao ar livre, Mural de Fausto e doze murais em azulejos contando a história de João e Maria.

Bosque Boa Vista

Parque com 12 mil m² de área, apresenta trilhas ecológicas para educação ambiental das crianças.

Bosque Italiano

Antigo Bosque São Cristóvão, nele acontecem festas típicas italianas. Abriga o Memorial Italiano, um palco coberto com camarins, uma polenteira com chaminé, quiosques para a venda de uvas e vinhos, churrasqueiras e um pavilhão que serve como restaurante.

Passeio Público

Parque com 70 mil m², inaugurado em 1886 e construído em 1913, foi o primeiro parque público de Curitiba. Seu portal principal é cópia fiel do Portão do Cemitério de Cães de Paris. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná, no ano de 1974. Possui três lagos (com pedalinho), e cada um com uma ilha, aquário, um palco flutuante, playground, o tradicional Restaurante Pasquale com comidas típicas e um Zoológico, o primeiro de Curitiba, abrigando pequenos animais.

Parque do Trabalhador

Parque com 192 mil m² de mata nativa, possui playground, churrasqueiras e quadras esportivas. É muito freqüentado pelos moradores e trabalhadores da Cidade Industrial.

Bosque São Cristóvão

Parque que abriga o Memorial Italiano.

Parque dos Tropeiros

Parque com 174 m², inaugurado em 1994, é um espaço de cultura gaúcha. Possui espaços específicos para apresentação de danças típicas e rodeios, área para camping, churrasqueiras e um bosque com espécies nativas.

Parque Estadual João Paulo II

Área de preservação, criada em 1986, com 4,63 ha de mata nativa inaugurado, após a visita do Papa a Curitiba. Abriga o Memorial da Imigração Polonesa e uma estátua com a imagem de João Paulo II. Possui um palco para apresentações artísticas e ciclovia.

Parque Municipal do Iguaçu - Zoológico

Área de preservação, com 141,5 ha, criada em 1982, possui sete setores diferentes: o esportivo com quadras de esportes, playground, estádio de beisebol; o setor náutico, com as raias de remo; a estação de piscicultura e a praia fluvial; os pomares públicos; os bosques naturais; o setor pesqueiro e o santuário ecológico. Abriga a Casa de Acantonamento e o Zoológico com uma área de mata nativa de 530 mil m², abrigando 80 espécies de animais.

Bosque Capão da Imbuia

Área de preservação, com 3,4 ha de mata nativa, principalmente araucária e imbuia, abriga o Museu de História Natural.

Bosque da Fazendinha

Área de preservação, com 7,28 ha de área verde, era uma antiga fazenda. Possui palco ao ar livre, canchas esportivas, playground, churrasqueiras, trilhas ecológicas e mirante. A casa da fazenda, construída em 1896, em estilo neoclássico, hoje abriga a Secretaria Municipal da Criança.

Parque São Lourenço

Área de preservação, com 20,39 ha, criada em 1972, possui uma grande pista para carrinhos de rolimã, canchas de futebol, churrasqueiras e um lago cercado por área verde nativa. Conta com o Centro de Criatividade que se dedica às atividades ligadas as artes plásticas, pesquisa de som, luz e movimento e com uma biblioteca, um local para exposições, auditório e sala de projeção. No local funcionava uma fábrica de cola que, em 1970, teve seu tanque rompido com as chuvas fortes que caíram na Cidade. A Prefeitura desativou a fábrica e iniciou obras de paisagismo transformando o local no Parque. As máquinas da fábrica se transformaram em esculturas.

Bosque Gutierrez

Área de preservação com 1,8 ha, criada em 1989, abriga uma praça com 6.590 m², a Casa do Seringueiro, Escola Amazônica, o Instituto de Estudos Amazônicos e o Memorial ao Ecologista Chico Mendes, com uma réplica da carta por ele enviada ao Juiz de Xapuri, no Acre, denunciando que era ameaçado de morte, gravada em pedra. Possui várias torneiras com água mineral, que nasce no Bosque, dois pequenos lagos e trilhas de observação.

Parque Reinhard Maack

Área de preservação com 7,8 ha de mata remanescente de araucárias, criada em 1989, homenageia ao geólogo e pesquisador alemão que chegou ao Paraná em 1923. Abriga a Trilha de Aventura, num percurso de 900 m, com brinquedos educativos e ecológicos, equipamentos para recreação e casa de educação ambiental.

Parque General Iberê de Mattos

Área de preservação com 15,2 ha, criada em 1988, possui quadras de futebol e de vôlei de areia, churrasqueiras, playground, lago artificial e bosque com diversas espécies vegetais nativas. Sua entrada é um portal em forma de pirâmide com arcos de tubo de ferro colorido representando a entrada para o paraíso.

Parque Municipal Barigüi

Área de preservação com 140 ha, é um dos maiores parques da Cidade, a 5 km do Centro. Conta com um grande lago com pedalinhos, bosques com 500 mil m², pistas de aeromodelismo e bicicross, canchas de futebol e voleibol, trilha para trekking ou cooper, parque de diversões, Estação da Maria Fumaça, quadras esportivas, churrasqueiras, centro gastronômico e playground. Abriga o Centro de Convenções e de Exposições, o Museu do Automóvel e a Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Área de Proteção Ambiental do Iguaçu

Área de preservação com 3.968,45 ha.

Parque Municipal da Barreirinha

Área de preservação com 27,53 ha, criada em 1972, possui lanchonete, churrasqueiras, três lagos formados por nascentes, bosque com 200 mil m² de mata nativa, biblioteca infantil, playground e cabana rústica. Abriga o Horto Municipal, que ocupa uma área de 125.380 m², produzindo 120 mil mudas de árvores e arbustos nativos e exóticos, utilizados na arborização de vias e logradouros públicos e na recuperação de bosques e matas.

Área de Proteção Ambiental do Passaúna

Área de preservação criada em 1991, com 16.020,04 ha, para preservar o manancial do Rio Passaúna, abrange as terras dos Municípios de Campo Magro, Araucária, Campo Largo e Curitiba. Possui trilha ecológica com 3,5 km, ancoradouro de barcos, choupanas, áreas de pesca, playground, uma estação biológica na antiga olaria que ali funcionou, lanchonete e um mirante de 46 m de altura.

Parque Tingüi

Área de preservação com 38 ha, criada em 1994, seu nome é uma referência aos índios que habitavam a região. Abriga o Memorial da Imigração Ucraniana.

Jardim Botânico Fanchette Rischbieter

Área de preservação com 22,49 ha, criada em 1991, com arquitetura inspirada nos jardins franceses. Apresenta, na sua entrada, um tapete de flores. Conta com estufa, inspirada nos palácios de cristal ingleses do século XIX, em estrutura metálica, com várias espécies botânicas e trilhas pela mata nativa. Abriga o Museu Botânico.

Monumentos

Relógio das Flores

Inaugurado em 1972, possui 6 m de diâmetro e ponteiros em fibra de vidro. É formado por flores plantadas que, a cada mudança de estação, florescem com cores vivas e diferentes. Funciona pela emissão vibrátil de quartzo e é acionado por impulsos eletrônicos de um relógio-comando instalado na Igreja do Rosário.

Memorial da Cidade

Construção moderna de 1996, com área de 5.000 m², é um espaço dedicado às artes. Tem a forma de um pinheiro estilizado com estrutura de ferro e paredes laterais cobertas de vidro laminado. No térreo, há um córrego denominado Rio de Pinhões revestido de pinhas e pinhões. Abriga a Capela da Fundação, com dois altares restaurados da antiga Igreja Matriz de Curitiba, uma imagem de Nossa Senhora da Luz e o livro da fundação de Curitiba.

Memorial da Imigração Polonesa

Inaugurado em 1980, possui área de 46.337m². É composto por sete casas de troncos com objetos dos imigrantes como a velha carroça, a pipa de azedar repolho e a estampa da padroeira, a Virgem Negra de Czestochowa.

Memorial da Imigração Ucraniana

Construção de 1995, para homenagear os imigrantes ucranianos. Abriga uma réplica da Igreja de São Miguel Arcanjo, com 150 m², situada no município de Mallet, um dos monumentos ucranianos mais antigos do Brasil, com cúpula oitavada, revestida em cobre, com as faces representando os quadrantes do entendimento humano, sem função religiosa, um campanário, um palco para apresentações folclóricas e um portal. É um centro cultural que mostra as tradições ucranianas, como os ícones (pinturas religiosas) e as pêssankas (ovos pintados à mão).

Memorial da Imigração Italiana / Casa Culpi

Construção de 1897, uma das primeiras casas de Curitiba. Foi restaurada em 1990, e transformou-se no Memorial da Imigração Italiana, reconstituindo o estilo de vida dos italianos que chegaram à cidade. Ali também funciona a Biblioteca Infanto-Juvenil Maria Nicola; cursos de língua italiana, violão, [´gaita e artes plásticas e exposições.

Memorial a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais

Inaugurado em 1993, é a imagem da padroeira de Curitiba, com 2,5 m de altura sobre um pedestal cilíndrico de 10 m.

Fonte Mocinhas da Cidade

Inaugurada em 1996, homenageia aos artistas populares do Paraná, Nhô Belarmino e Nhá Gabriela, que fizeram sucesso com a música Mocinhas da Cidade, na década de 1950. É formada por colunas emolduradas por azulejos com a letra da música e o retrato da dupla.

Fonte de Jerusalém

Inaugurada em 1995, homenageia os 3.000 anos da cidade de Jerusalém. Construída em concreto armado, com 14,5 m de altura, possui 3 anjos de bronze, representando o Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo.

Memorial Árabe

Construção de 140 m², em estilo mourisco, conta com abóbada, colunas, arcos e vitrais, em forma de cubo. Situa-se sobre um espelho d’água. Abriga um café, uma biblioteca com capacidade para 10.000 volumes e uma pinacoteca, ambas com obras de autores árabes.

Fonte da Memória

Construção de 1995, é uma homenagem aos colonos que davam de beber a seus cavalos. Tem a forma de uma cabeça de cavalo, feita em bronze.

Rua 24 Horas

Criada em 1991, é a primeira rua do País projetada em espaço fechado. Seus restaurantes, lanchonetes, bares e lojas (são 42) nunca fecham. Nos 120 metros de comprimento da Rua 24 horas - com estrutura metálica em arcos e cobertura de vidro - os turistas e curitibanos se divertem e fazem compras. O grande relógio na entrada mostra que não existe hora para um bom bate-papo, regado a chope ou café.

Teatro Guaira

Criado em 1912, o Teatro Guaíra foi sucessor do primeiro teatro oficial do Paraná, o Theatro São Theodoro, cuja construção data de 1884. A construção do prédio atual do Teatro Guaíra foi iniciada em 1952, pelo então governador Bento Munhoz da Rocha Netto, com projeto do engenheiro Rubens Meister. Foi construído em etapas e inaugurado, finalmente, em 1974.

Este importante espaço cultural, um conjunto arquitetônico majestoso com 12.500 metros quadrados, abriga três salas de espetáculos: o auditório Bento Munhoz da Rocha com 2.173 lugares, o auditório Salvador de Ferrante com 504 e o auditório Glauco Flores de Sá Brito com 113 lugares.

Ópera de Arame

Uma passarela elevada, sobre um lago de 7.200 m², dá acesso a esse teatro construído em uma pedreira desativa, inaugurado em 1992. A Ópera é uma das principais atrações da cidade. São 1.998 lugares, entre platéia e camarotes, e 400 m² de palco. Projetado pelo arquiteto Domingos Bongestabs, foi todo construído em aço e coberto com policarbonato transparente. Completa o cenário uma cascata de dez metros de altura. Localização: Rua João Gava, s/nº - Pilarzinho Horário de Funcionamento: Terça-feira a domingo, das 08:00 às 22:00

Torre Panorâmica

Suporte dos serviços de telecomunicações, tem 109,5 metros de altura, o que equivale a um edifício de 40 andares. Construída pela Telepar e inaugurada em dezembro de 1991, permite do mirante uma visão de 360 graus da cidade. No térreo há uma exposição de telefones antigos e salas de projeção de vídeos. As visitas são coordenadas pela Secretaria Municipal de Turismo.

Teatro Paiol

Antigo depósito de pólvora do Exército, de construção circular, construído em 1906. Anos depois de desativado, foi transformado pela Prefeitura em espaço de artes cênicas e musicais em 27 de dezembro de 1971. Mantendo as características da construção original, o projeto do arquiteto Abrão Assad adaptou ao antigo paiol um teatro em formato de arena com 225 lugares. No espetáculo inaugural, o palco reuniu Vinícius de Moraes, Toquinho, Marília Medalha e o Trio Mocotó. O poeta batizou a casa com uma dose de uísque e para ela compôs a música "Paiol de Pólvora". Localização: Largo Professor Guido Viaro s/nº - Prado Velho

Memorial Árabe

Homenagem à colônia árabe, integrada à cidade desde o início deste século, com expressiva contribuição ao desenvolvimento do comércio. Localizado na Praça Gibran Khalil Gibran, em frente ao Passeio Público, o Memorial Àrabe abriga uma biblioteca pública, com significativo acervo universal e específico da cultura árabe, e conexão com a internet.

Memorial Japonês

Em 1993, a Praça do Japão foi revitalizada e ganhou a Casa da Cultura, um memorial de integração. Nesse pagode é possível conhecer as minúcias das dobraduras de papel (origami), da arte floral (ikebana) e dos poemas de três versos (hai-kais). O Buda no centro do lago marca a irmandade entre Curitiba e Himeji, e transmite toda a paciência e arte dos japoneses, no Brasil desde 1908. Localização: Avenida Sete de Setembro esquina com Francisco Rocha - Batel

Memorial Ucraniano

É uma homenagem ao centenário da chegada dos primeiros ucranianos a Curitiba. Implantado no Parque Tingüi em 1995, o memorial expõe uma réplica da mais antiga igreja ucraniana do Brasil, a de São Miguel da Serra do Tigre, em Mallet, interior do Paraná. As telhas de pinho e a cúpula de bronze abrigam hoje um museu. No palco ao ar livre acontecem apresentações de danças típicas desse país do leste europeu. Localização: Entre as ruas José Valle e Fredolin Wolf, no lado direito do Rio Barigüi.

Memorial da Imigração Polonesa (Bosque do Papa)

Verdadeiro museu ao ar livre, é composto de sete casas de troncos encaixados, sem pregos, transplantados das antigas colônias de poloneses do entorno de Curitiba. Fala das lutas e da fé dos pioneiros da etnia, aqui estabelecida desde 1871. Inaugurado em 1980, logo após a visita do Papa João Paulo II a Curitiba. Localização: Centro Cívico, com acesso pela Rua Mateus Leme.

Bosque Alemão

Lembra as tradições dos povos de língua alemã, que fazem parte da história da cidade desde 1833. Situado no Jardim Schaffer, um dos pontos mais altos de Curitiba, tem a trilha de João e Maria, dos contos dos irmãos Grimm, a Casa Encantada, o Oratório Bach e a Torre dos Filósofos.

Mercado Municipal

Fundado em 2 de agosto de 1958, até hoje o Mercado Municipal é o principal e mais tradicional endereço para compras de Curitiba. Nas bancas de hortigranjeiros e nas lojas de delicatessens, o consumidor encontra produtos como: bebidas, queijos e vinhos de diversas procedências, ervas medicinais, temperos e especiarias, iguarias, conservas, pescados, embutidos, carnes exóticas e com cortes especiais. Pode-se curtir momentos agradáveis nos restaurantes etnicos na praça da alimentação onde é ponto de encontro dos curitibanos de diversas gerações.

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