Fluminense Football Club
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Clube (ver todos) | ||||
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Cidade | Rio de Janeiro, RJ | |||
Fundação | 21 de julho de 1902 | |||
Fundado por | Oscar Alfredo Cox | |||
Patrono | Arnaldo Guinle | |||
Estádio | Laranjeiras, Maracanã, 8.000 (Laranjeiras)103.022 (Maracanã)mil lugares | |||
Pessoas importantes | {{{pessoasimportantes}}} | |||
Apelidos | Tricolor carioca, Flu, Fluzão, Nense e Pó de Arroz | |||
Mascote | Cartola | |||
Cores | Verde, branco e grená | |||
Uniforme principal | {{{uniforme}}} | |||
Patrocinador | Unimed | |||
Material esportivo | Adidas |
O Fluminense é um clube social, cultural e poli-desportivo mais conhecido por suas conquistas no futebol , e que ostenta a condição de maior campeão do Estado do Rio de Janeiro, alcançando em 2005 a marca de trinta conquistas estaduais. Por ter sido o clube que mais conquistou títulos estaduais no século passado, o clube conquistou o título simbólico de Campeão Carioca do Século XX.
Fundado por Oscar Cox em 21 de julho de 1902, inicialmente tinha sua sede no número 51 da Rua Marquês de Abrantes, no Bairro do Flamengo, Rio de Janeiro. Clube desde sempre no coração das famílias mais tradicionais do Rio de Janeiro, está hoje entre as dez maiores torcidas do país. Sua sede social no bairro de Laranjeiras faz parte da história da cidade do Rio de Janeiro pelos seus bailes, festas e eventos culturais que marcaram várias gerações, além de ser uma obra de arquitetura européia de grande beleza, idealizada pelo arquiteto catalão Hypolito Pujol e adornada por elegantes vitrais belgas que se destacam em sua fachada .
A fundação do clube ocorreu no Rio de Janeiro presidida por Manuel Rios e secretariada por Oscar Cox e Américo Couto. Por proposta de João Carlos de Mello e Virgílio Leite, Oscar Alfredo Cox foi aclamado primeiro presidente do clube, assumindo então os trabalhos e passando Manoel Rios para secretário .
O Fluminense foi pioneiro no futebol carioca, é o Decano entre os grandes clubes brasileiros e sua primeira grande escola de futebol. Foi em seu Estádio das Laranjeiras que a Seleção Brasileira conquistou os primeiros títulos relevantes, tendo disputado um total de dezoito partidas, com quinze vitórias e três empates nesta sua primeira casa . Foi no Fluminense que a Seleção Brasileira aprendeu a ser grande e ser vista pelo mundo como tal, e foi neste clube que se originou a base da organização do futebol brasileiro, assim como ocorreu em vários outros esportes.
Os primeiros times do Fluminense utilizavam um uniforme branco e cinza e eram em sua maioria formados por sócios do clube, boa parte deles estrangeiros, sendo vários destes, ingleses e alemães. Mais tarde, com a chegada de emigrantes italianos ao Rio de Janeiro, a maioria dos componentes desta laboriosa colônia adotou o Fluminense como clube do coração, pela semelhança das cores da bandeira deste clube com a bandeira da Itália.
Com a popularidade conquistada nos campos de futebol, tornou-se um clube adotado por milhões de torcedores das mais diferentes etnias e classes sociais.
Em 1903, o Fluminense trocou a camisa anterior pela camisa tricolor e passou a adotar as três cores que conforme diz o hino extra-oficial deste clube, traduzem tradição: grená, branco e verde passaram a ser as cores oficiais do clube.
Grandes jogadores e ídolos
O Fluminense Football Club tem em seu passado estrelas do esporte nacional. Jogadores que ajudaram a traçar uma história inesquecível, cheia de brilho, amor e raça. Desde o início de sua trajetória, o Tricolor teve atletas que respeitaram e honraram suas cores. Ainda que tenha tido em suas equipes ídolos inesquecíveis como João Coelho Netto (Preguinho), Marcos Carneiro de Mendonça, Welfare, Batatais, Romeu Pellicciari, Tim, Hércules, Ademir Menezes, Russo, Castilho, Altair, Didi, Telê Santana, Flávio, Gerson, Rivelino, Paulo César Caju, Edinho, Carlos Alberto Torres, Ricardo Gomes, Delei, Washington, Assis, Romerito, Waldo, Branco, Renato Gaúcho, entre outros, o Flu se caracteriza sobretudo por sua força como clube e sua tradição à camisa. Dono da camisa mais bonita entre os clubes brasileiros ( segundo pesquisas do IBOPE ). Abaixo seguem alguns dos atletas que ajudaram a fazer a linda história repleta de vitórias e emoções do Fluminense, quinto clube que mais jogadores cedeu à Seleções Brasileiras em Copas do Mundo :
Oswaldo Gomes - Recordista absoluto em conquistas de Campeonatos Cariocas, com 6 títulos , autor do primeiro gol da Seleção Brasileira, titular absoluto em 12 campeonatos disputados pelo Fluminense e um dos 2 titulares que se recusaram a abandonar o Fluminense para abrir o Departamento de Futebol do Flamengo, Oswaldo Gomes é exemplo de disciplina, dedicação , eficiência e amor ao Tricolor e em 1921 foi eleito presidente da C.B.D., atual C.B.F. .
Welfare - Henry Welfare, inglês de Liverpool, tendo jogado na Inglaterra pelo clube com o mesmo nome da cidade em que nasceu, foi o artilheiro do primeiro tri-campeonato, com cinquenta e seis gols. Jogou pelo clube de 1913 a 1924. Fez 163 gols ao longo de sua carreira no Fluminense. Sua reconhecida categoria e habilidade o transformaram em um dos maiores ídolos do clube. Certa vez, ao ser perguntado se a estrutura do Fluminense naquela época estava a altura dos grandes clubes da Inglaterra, respondeu que pelo menos igual, se não com vantagem para o Fluminense . Ainda nos dias de hoje é o maior artilheiro do Clássico Vovô e o maior artilheiro do Fluminense em uma única partida, por ter marcado seis gols contra o Bangu na vitória tricolor por 11 a 1 em 9 de Dezembro de 1917 .
Marcos Carneiro de Mendonça - Com o mineiro de Cataguases, o Fluminense iniciou em 1914 sua tradição de formar grandes goleiros. Marcos tinha grande sentido de colocação, tranqüilidade, sangue frio e reflexos apurados. Foi o primeiro goleiro da história da Seleção Brasileira e até hoje é o goleiro mais jovem que já defendeu-a ( 19 anos ), o que fez por 9 anos a partir de 1914 , sendo Bicampeão da Copa América. Pelo Fluminense disputou 127 partidas e sofrido 164 gols, saindo sem levar gols em 35 partidas, entre 1914 e 1922 e sagrado-se tricampeão carioca em 1917 , 1918 e 1919 . Com a sua estatura de 1,87 m e a maneira elegante de se vestir e de se portar, era bastante admirado pelas donzelas da sociedade carioca de então . Ao terminar a sua exitosa carreira Marcos de Mendonça dedicou-se à profissão de historiador , mas continuando a participar das atividades do clube, sendo inclusive um de seus presidentes na época do bicampeonato carioca de 1940/1941 .
Preguinho - João Coelho Netto, o Preguinho, foi um atleta completo. Era atleta em oito modalidades pelo Fluminense: futebol, vôlei, basquete, pólo aquático, saltos ornamentais, natação, hóquei e atletismo. Preguinho entrou como jogador de futebol para a galeria dos grandes ídolos do Fluminense e do Brasil. Foi autor do primeiro gol da Seleção Brasileira em uma Copa do Mundo, em jogo contra a Iugoslávia na Copa do Mundo de 1930 no Uruguai, é um dos maiores artilheiros do Fluminense com 184 gols marcados e ainda é o segundo maior cestinha de basquete deste clube em pleno ano de 2006 . Preguinho sempre se recusou a receber dinheiro do clube, permanecendo como amador mesmo após a profissionalização do futebol. Jogou no clube de 1925 a 1934. Em 1925, depois de nadar a prova dos 600 metros e ajudar o Fluminense a ser tricampeão estadual de natação, foi de táxi às Laranjeiras a tempo de jogar contra o São Cristóvão e ganhar o Torneio Início. Trouxe para o Fluminense 387 medalhas e 55 títulos nas oito modalidades que praticava. Tais façanhas fizeram dele o mais festejado herói tricolor e, em 1952, o clube concedeu a ele o primeiro título de grande benemérito atleta, o que mais o orgulhou até a sua desencarnação , em 1979. Um busto na sede do clube e a concessão de seu nome ao ginásio do Fluminense são merecidas homenagens.
Tim - Paulista de Ribeirão Preto, Elba de Pádua Lima, foi um dos maiores dribladores do futebol brasileiro. Seu característico corte seco para os dois lados deixava os adversários sem ação. Sua colocação em campo o transformava em um terrível abridor de defesas. Os argentinos, admiradores de seu futebol dinâmico, o apelidaram de "El Peón" . Após o encerramento de sua carreira, transformou-se num excelente técnico de futebol, apontado por muitos como Mestre e exemplo a seguir nesta profissão, tendo sido campeão pelo Fluminense também como técnico, no Campeonato Carioca de 1964 , depois de brilhar como jogador de 1937 a 1943, quando conquistou 4 títulos de campeão carioca .
Telê Santana - Mineiro da cidade de Itabirito, Telê Santana da Silva foi um dos maiores ídolos da torcida tricolor nos anos 50 e ficou para sempre identificado como símbolo da raça tricolor. Habilidoso, ponta veloz e raçudo, sempre terminava as partidas com a camisa encharcada de suor. O apelido "Fio de Esperança" servia como luva para um atleta que não esmorecia nem nos momentos difíceis, nunca desistindo de lutar pela vitória o que muitas vezes conseguia no fim dos jogos. Jogou no clube de 1951 a 1962, fazendo 165 gols em 556 jogos . Telê tinha como seu clube do coração, o própio Fluminense, onde aprendeu os valores da disciplina, da lealdade e da organização que levou para todos os clubes em que trabalhou em suas exitosas carreiras de jogador e mais tarde, de treinador e também para a Seleção Brasileira.
Romeu Pellicciari - Nascido em Jundiaí, Romeu Pellicciari jogava futebol soltando a bola de primeira, com inteligência e passes longos para as pontas, depois aparecendo na área para recebê-la, causando estragos nas defesas adversárias. Ganhou o tricampeonato de 1936/1937/1938 e foi campeão novamente em 1940/1941 . Romeu vivia lutando contra o excesso de peso, embora isso não influenciasse muito a qualidade de seu jogo vistoso, pois tinha um grande repertório de jogadas, de toques rápidos e grandes lançamentos, aparecendo para receber na frente como homem surpresa, driblando sempre com objetividade, visando o gol, fazia estragos nas defesas adversárias .
Castilho - O carioca Carlos José Castilho passou a história do Fluminense como um goleiro milagroso. Chamado de "Leiteria" pelos adversários por sua sorte incrível, em pouco tempo virou "São Castilho" para os tricolores. Era também um goleiro de muita coragem. Quando o médico lhe disse que teria que passar dois meses afastado devido à quinta contusão no dedo mínimo esquerdo, Castilho optou pela amputação parcial para poder voltar a jogar em duas semanas. Sobressaíam em Castilho a habilidade para pegar pênaltis, o arrojo e a colocação. Foi o jogador que mais vezes vestiu a camisa do Fluminense, jogando 698 partidas e levando 777 gols, saindo de campo vitorioso por 420 vezes. Em 255 jogos, cerca de 36%, não levou gols, tendo sido campeão carioca em 1951, 1959 e 1964, da Copa Rio 1952 e do Torneio Rio-São Paulo em 1957 E 1960 . Castilho foi um grande pegador de pênaltis e um dos motivos para isto é que estudava minuciosamente as características dos jogadores adversários . Defendeu a Seleção Brasileira em quatro Copas do Mundo, de 1950 a 1962 .
Pinheiro - Técnica eficaz, com muita raça e boas cabeçadas fizeram de João Carlos Batista Pinheiro , campista, um dos ídolos do Flu. Pinheiro foi o grande líder da defesa entre 1949 e 1961, tendo conquistado pelo clube 2 títulos cariocas, 2 do Torneio Rio-São Paulo e a Copa Rio (Internacional)1952, tendo servido também à Seleção Brasileira . Durante muitos anos, Pinheiro treinou as categorias de base do Tricolor, conquistando inúmeros títulos e revelando grandes valores .
Didi - Waldyr Pereira, natural de Campos dos Goytacazes, foi o grande cérebro do título carioca de 1951 , tendo sido contratado ao Madureira. Fez história no Fluminense jogando com a cabeça sempre erguida e passes precisos. Criou a "folha-seca", chute em que a bola descai rapidamente sobre o gol, dificultando a vida dos goleiros, quando não os vencia, o que acontecia frequentemente . É considerado um dos maiores lançadores de longa distância do futebol brasileiro. Jogou no clube de seu coração de 1946 a 1956 tendo disputado 298 jogos e feito 91 gols .
Waldo - Waldo Machado da Silva, natural de Niterói, tornou-se sinônimo de gol para a torcida tricolor. Fazia gols de canela, com chutões desprovidos de dribles ou firulas. Sua genialidade residia justamente na capacidade de não perdê-los. Sua média no clube foi quase de um gol por partida. É o maior artilheiro do Fluminense, com 314 gols em 403 jogos . Jogou pelo Tricolor de 1954 a 1961. Transferido para o Valencia CF, da Espanha, é o segundo maior artilheiro da história deste clube tendo feito por ele 160 gols e o segundo maior artilheiro estrangeiro na história da liga espanhola .Somando os gols que Waldo marcou pela Seleção Brasileira, Seleção Carioca e Madureira, chega-se há 504 gols em sua exitosa carreira, um verdadeiro fenômeno .
Gerson - O Canhotinha de Ouro, seu apelido, encantou a torcida com lançamentos precisos e a perfeição de seus passes e dribles. Gerson caracterizava-se pelos lançamentos em profundidade que fazia com sua perna esquerda. Natural de Niterói é Tricolor de coração, por isto escolhendo o Fluminense para encerrar a carreira e o fez em grande estilo, levando o time ao Campeonato Carioca de 1973. Com enorme espírito de liderança, Gérson foi um dos grandes condutores da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1970 e assim como Rivellino e Didi, foi um dos grandes armadores e um dos maiores lançadores da história do futebol brasileiro .
Carlos Alberto Torres - Foi um dos maiores laterais direitos da história do futebol brasileiro, caracterizado pela personalidade, elegância e técnica em campo. Carioca, com gênio forte e grande espírito de liderança, jogou pelo Fluminense de 1963 a 1965, retornando para seu clube do coração em 1976. Conquistou os campeonatos estaduais de 1964 e 1976 , tendo sido o capitão da Seleção Brasileira tricampeã do mundo , na Copa do Mundo de 1970 no México .
Rivelino - Roberto Rivellino, nascido em São Paulo, veio do Corinthians para o Fluminense. Logo na estréia, Rivelino fez três gols contra seu ex-clube, no massacre de 4 a 1. Sua consagração veio com o bicampeonato estadual de 1975/1976. Seu futebol era de impressionar, driblava curto e com rapidez estonteante. Foi apelidado de Patada Atômica, durante a Copa do Mundo de 1970, por seus potentes chutes de canhota, tendo ainda disputado a Copa do Mundo de 1974 e a Copa do Mundo de 1978 . Excelente cobrador de faltas, marcou 53 gols nos 158 jogos que disputou pelo clube. Jogou de 1975 a 1978.
Edinho - Edino Nazareth Filho, natural do Rio de Janeiro, jogou pelo clube de 1973 a 1989 , tendo conquistado inúmeros títulos e disputado 358 partidas pelo Flu com uma vitalidade incrível, pois parecia se multiplicar em campo . Desde cedo foi destaque nas seleções amadoras, tendo disputado os Jogos Pan-Americanos e mais tarde servindo à Seleção Brasileira principal, onde jogou 3 Copas do Mundo. Zagueiro de preparo físico e técnica invejáveis, revelou-se nas divisões de base do clube. Surpreendia as defesas adversárias com suas arrancadas para o ataque, sua impulsão formidável, sendo um terror nas cabeçadas e nas bolas rasteiras. Também era excelente cobrador de faltas, tendo feito assim, o gol do título do Campeonato Carioca de 1980 contra o Vasco, um dos 34 gols que Edinho fez pelo Fluminense .
Assis - Benedito de Assis Silva, paulista, jogou no Fluminense de 1983 a 1987. Conhecido como Carrasco do Flamengo, por seus gols decisivos que deram os títulos cariocas de 1983 e 1984 para o Fluminense, formou com Washington uma famosa dupla conhecida como Casal 20, nome de seriado de TV famoso na época . A dupla famosa no futebol do Rio de Janeiro levou o clube ao campeonato estadual de 1983. No ano seguinte, ao lado de outros craques, comandou o Fluminense na conquista de mais um Campeonato Estadual e o Campeonato Brasileiro de 1984. A série de conquistas culminou com o tricampeonato estadual em 1983/1984/1985. Bastava tocar na bola para que se revelasse sua técnica apurada, seu futebol simples de drible fácil e seu incrível dom para o jogo aéreo. Durante muitos anos uma canção ecoaria no Maracanã lotado em dias de Fla-Flu: "Recordar é viver, Assis acabou com você", referência aos dois campeonatos cariocas em que este jogador marcou os gols dos títulos estaduais contra o rubro-negro, em 1983 e 1984 .
Branco - Cláudio Ibraim Vaz Leal, gaúcho de Bagé, chegou ao Fluminense com dezenove anos. Formou com o ponta-esquerda Tato uma das mais entrosadas duplas da história do clube. Extremamente técnico, vigoroso e com muita personalidade, tinha como sua maior arma o chute forte e com efeito nas cobranças de falta a longa distância. Trouxe para o clube os títulos estaduais de 1983/1984/1985 e o Campeonato Brasileiro de 1984 tendo sido peça fundamental na conquista da Copa do Mundo de 1994 pela Seleção Brasileira, tendo feito um gol antológico contra a Seleção da Holanda, o gol da vitória em um dos jogos mais difíceis da história da seleção canarinho, na sua terceira Copa do Mundo disputada .
Romerito - Júlio César Romero Isfran, nascido na cidade de Luque, no Paraguai, chegou ao Fluminense em 1984, em meio à disputa do Campeonato Brasileiro, vindo do Cosmos de Nova Iorque, clube que contava então com grandes estrelas do futebol mundial. Ainda assim, Romerito não precisou mais do que algumas rodadas para encontrar seu melhor posicionamento no time. Começava a mostrar então o que o seu futebol tinha de melhor: técnica, raça e um incansável espírito guerreiro que contagiava toda a equipe, tendo feito o gol que deu ao Fluminense,o Campeonato Brasileiro de 1984 e o primeiro gol da final que deu ao Tricolor o tricampeonato carioca em 1985, ano em que foi eleito o melhor jogador da América do Sul em tradicional enquete feita pelo jornal "El País", de Montevidéu com jornalistas de todo o continente. Em 1979, Romerito fez o gol de empate de 2 a 2 que deu à Seleção do Paraguai a classificação para as finais da Copa América, desclassificando a Seleção Brasileira em pleno Maracanã . No primeiro jogo da final desta Copa América, contra a Seleção Chilena de Futebol em Assunção, Romerito fez 2 gols na vitória por 3 a 0 da Seleção Paraguaia, que confirmou depois o título nos outros dois jogos, em Santiago (0 a 1) e em Buenos Aires, 0 a 0 .
Renato Gaúcho - Menos de seis meses depois de sua chegada ao clube, este gaúcho transformou-se numa unanimidade para os tricolores, levando o Fluminense à conquista do Campeonato Estadual de 1995. Renato levou o Fluminense à vitória nas três partidas que participou contra o Flamengo, tendo marcado gols em todas elas. O último deles, o gol do título, feito de barriga aos 42 minutos do segundo tempo de um Fla-Flu em que ao Fluminense só interessava a vitória. Renato disputou com Romário e Túlio Maravilha o título de "Rei do Rio", tendo sido coroado em ato simbólico no final deste Campeonato Carioca .
Principais títulos no futebol profissional
- 1 Copa Rio (Internacional) - 1952
- 1 Campeonato Brasileiro - 1984
- 1 Taça de Prata - 1970.
- 1 Campeonato Brasileiro Série C - 1999 .
- 1 Zona Sul da Taça Brasil em 1960 .
- 2 Torneio Rio-São Paulo - 1957 e 1960 .
- 1 Taça Ioduran (RJ v. SP) - 1919 .
- 30 Campeonato Estadual do Rio de Janeiro .
- 2 Torneio Municipal - 1938 e 1948 .
- 1 Torneio Aberto - 1935 .
- 1 Torneio Extra 1941 .
- 8 Taça Guanabara -1966,1969,1971,1975,1983,1985,1991 e 1993 .
- 2 Taça Rio - 1990 e 2005 .
- 1 Copa Rio - 1998 .
- 10 Torneio Início - 1916, 1924, 1925,1927, 1940, 1941, 1943, 1954, 1956 e 1965 .
Campeonato de Futebol do Estado do Rio de Janeiro
O Fluminense é o clube carioca que mais vezes venceu esta competição, com a impressionante marca de trinta conquistas dada a competitividade do Futebol do Rio de Janeiro, que historicamente reune quatro clubes grandes (Fluminense, Botafogo, Flamengo e Vasco) e dois médios (América e Bangu), sendo que nos últimos anos vem se juntando a este segundo grupo, tanto pelos resultados nos campos de futebol como pelos investimentos em infraestrutura, mais três clubes (Americano, Cabofriense e o Volta Redonda) . Abaixo, a relação dos títulos de campeão carioca :
1906/1907/1908/1909, 1911, 1917/1918/1919, 1924, 1936/1937/1938, 1940/1941, 1946, 1951, 1959, 1964, 1969, 1971, 1973, 1975/1976, 1980, 1983/1984/1985, 1995, 2002, 2005.
Principais torneios e taças internacionais no futebol profissional
- 1 Copa Rio (Internacional) 1952
- 2 Torneio de Paris (França) - 1976 e 1987
- 2 Taça Moscatel de Setúbal (Portugal) - 1915/1918
- 1 Troféu Tereza Herrera (Corunha - Espanha) - 1977
- 1 Taça Vulcain Flu vs. Sporting Lisboa (Portugal) - 1928
- 1 Copa general Manuel A. Odria (Peru)- 1950
- 1 Torneio Quadrangular de Belo Horizonte - 1952
- 1 Troféu Emboteladora de Tampico (México) - 1960
- 1 Taça Copa Embajador de Brasil (Peru)- 1960
- 1 Torneio Quadrangular Pará-Guanabara - 1966
- 1 Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro (Brasil) - 1973
- 1 Troféu do Governo de Luanda Ramiro Pedrosa (Angola) - 1973
- 1 Copa Viña del Mar (Chile) - 1976
- 1 Troféu Santa Maria Madalena Huelva (Espanha) - 1976
- 1 Taça Royal Antwerp F.C (Antuérpia -Bélgica) - 1976
- 1 Taça Amsterdan (Países Baixos) - 1976
- 1 Torneio de Seul (Coréia) - 1984
- 1 Taça Amizade dos Campeões (Luanda-Angola)- 1985
- 1 Copa Kirim (Japão) - 1987
- 1 Torneio de Kiev (Ucrânia) - 1989
Principais títulos das categorias de base do futebol
- 1 Campeonato Mundial FIFA de Juvenil-Sub 18 (nos Emirados Árabes Unidos) - 2005 .
- 1 Campeonato Mundial FIFA Infantil-Sub 15 (em Hong Kong) - 2005 .
- 1 Torneio de Monthey de Juniores - (Monthey-Suíça) 2006 .
- 1 Torneio de Obendorf de Juniores - (Obendorf-Alemanha) 2001 .
- 5 Copa São Paulo de Juniores - 1971, 1973, 1977, 1986 e 1989 .
- 14 vezes Campeão Estadual de Juniores em 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1955, 1968, 1970, 1975, 1976, 1988, 2002, 2003 e 2004 .
Título máximo enquanto instituição poliesportiva:
- 1 Taça Olímpica 1949 ("Prêmio Nobel" do esporte).
O espaço seria muito requisitado para listar as centenas de títulos conquistados pelo Fluminense nos esportes olímpicos (exceto o futebol, que mesmo assim só tem listados os principais títulos) que o clube pratica ou praticou : Arco e flexa, Atletismo, Basquetebol, Body boarding, Esgrima, Futebol Americano de Praia, Futebol de Praia, Futevolei, Futsal, Ginástica Olímpica, Ginástica rítmica, Handebol, Nado sincronizado, Natação, Saltos ornamentais, Patinação artística, Polo aquático, Tênis, Tênis de mesa, Tiro ao alvo, Voleibol, Surfe (inclusive), e Xadrez .
Em função do pioneirismo na prática de muitos destes esportes, de ter sido fundamental na organização de muitos deles no Brasil ,além de ter colaborado para a popularização da prática esportiva em diversas modalidades, dos inúmeros títulos conquistados, de ter servido de modêlo para muitos outros clubes , da participação efetiva na fundação de inúmeras entidades federativas e confederativas, o Fluminense Football Club fez por merecer a Taça Olímpica, disputando contra clubes, federações, universidades e até mesmo países, este título honorífico .
Anos mais tarde, seu presidente de honra ,ex-presidente deste clube e da C.B.F., João Havelange, presidiu a FIFA levando-a a um patamar de adesão de filiados maior até mesmo que a ONU, com um nível de organização e popularização do futebol únicos na história do esporte mundial, tendo para isto levado para a FIFA, vários colaboradores do Fluminense para trabalhar na entidade máxima do futebol mundial .
A Taça Olímpica
A Taça Olímpica é o mais alto e cobiçado troféu do desporto mundial. Também chamada de Taça de Honra, tem como finalidade reconhecer anualmente, aquele que, no juízo do Comitê Olímpico Internacional (COI), mais fez em prol do olimpismo e do esporte. Este reconhecimento é, na realidade, o Prêmio Nobel dos Esportes.
A concessão do título é feita pelo COI após rigoroso e detalhado exame dos dossiês apresentados pelos candidatos.
Para receber a honraria, o pleiteador deve ser exemplo de organização administrativa e um vitorioso nos setores esportivos, sociais, artísticos e cívicos. Um complexo de perfeição durante um ano inteiro, e escolhido como o melhor dentre os demais clubes, instituições esportivas e mesmo países do mundo, através de suas federações.
A Taça Olímpica (Coupe Olympique) foi instituída em 1906 pelo Barão Pierre de Coubertin, o criador dos Jogos Olímpicos da era moderna e foi atribuída pela primeira vez, ainda em 1906, ao Touring Club da França.
O caminho até a Taça Olímpica
O Fluminense Football Club já em 1924, conhecedor das condições exigidas aos candidatos, enviou ao COI farta documentação, inclusive sobre a realização dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos de 1922, um dos eventos que foram precursores dos Jogos Olímpicos Pan-Americanos e que aconteceram em suas novas instalações especialmente ampliadas para esse fim, na gestão do presidente Arnaldo Guinle (hoje patrono do clube).
O Comitê encontrava-se reunido em Paris, quando o Ministro Paulo do Rio Branco, representante do Brasil na reunião, comunicou a candidatura do Fluminense à obtenção da Taça no período 1926/1927, em reconhecimento à excelente organização dos Jogos de 1922.
Apesar do apoio do próprio barão Pierre de Coubertin, o tricolor não foi feliz em sua iniciativa.
Novamente em 1936 o F.F.C., voltou a pleitear inscrição e novo dossier foi enviado ao COI, desta vez reunido em Berlim, sede da XI Olimpíada, mas o cobiçado troféu foi outorgado a outra agremiação.
Com a guerra que se estendeu por todos os continentes o Fluminense interrompeu o trabalho iniciado em 1924.
Em 1948, por ocasião dos XIV Jogos Olímpicos de Londres, nova inscrição foi solicitada. O Fluminense competia com a famosa instituição inglesa The Central Council of Physical Recreation London, porém nosso delegado retirou a candidatura tricolor a fim de que, unânimemente, fosse concedido o prêmio aos anfitriões da Olimpíada, mas renovou a proposta do tricolor para o ano seguinte.
Finalmente, a 28 de abril de 1949 chegava a notícia da decisão tomada pelo Comitê Olímpico Internacional reunido em Roma: o Fluminense Football Club conquistara a Taça Olímpica de 1949, dando ao Brasil a sua mais consagradora vitória nos desportos mundiais.
O Fluminense é o único clube da América Latina a ter seu nome inscrito na Taça Olímpica até hoje. Daí o imenso orgulho de todo tricolor, saber que a força de nosso clube não está apenas no fervor de sua grande torcida, mas sim atravessando fronteiras e sendo reconhecido com respeito e admiração pelo mundo inteiro.
O Museu Olímpico em Lausanne (Suíça), onde a taça original se encontra em exposição permanente. Foi construído as margens do Lago de Genebra, pelos arquitetos Pedro Ramirez Vazquez e Jean Pierre Cohen.
As informações sobre a Taça Olímpica foram retiradas da Revista do Fluminense e do livro História do Fluminense de Paulo Coelho Netto, tomo I. As fotos do diploma, reprodução da taça e vitrine foram tiradas em nossa sala de troféus.
Ascensão, queda e reerguimento no futebol
O Fluminense é o clube com o maior número de títulos estaduais do Rio de Janeiro ( com 30 conquistas ) , foi campeão da Copa Rio (Internacional) 1952, um dos torneios prercussores do Mundial de Clubes, campeão nacional em 1970 e 1984, de diversos outros campeonatos e torneios no futebol, assim como é detentor de centenas de títulos nos múltiplos esportes que o clube pratica .
O Tricolor teve ainda na década de 1980 grandes momentos de sua história, quando levantou seu único título brasileiro, em 1984 ao bater o Vasco da Gama nos jogos finais, no Clássico dos Gigantes mais importante realizado até hoje.
Após conquistar a Taça Guanabara em um clássico Fluminense versus América e seu terceiro tricampeonato estadual em uma final Fluminense versus Bangu em 1985, no ano seguinte o Fluminense começou a entrar em decadência após perder o tetracampeonato estadual em 1986, em um episódio em que por conta de uma epidemia de dengue no elenco seu time não pode comparecer a um jogo em Campos dos Goytacazes , perdendo os pontos e a possibilidade de lutar pelo tetracampeonato estadual.
Em 1988 o time chegou às semifinais do Campeonato Brasileiro e em 1992 chegou à final da Copa do Brasil perdendo-a com um pênalti, marcado aos 42 minutos do segundo tempo, mas conseguindo estes feitos mais pela força da camisa do que pela excelência de seu time de futebol.
Só voltou a ganhar um título relevante em 1995 na inesquecível decisão do Campeonato Estadual em um Fla-Flu emocionante, em que Renato Gaúcho (o "Rei do Rio") fez o gol da vitória por 3 a 2, com a barriga, ano em que chegou de novo às semi-finais do Campeonato Brasileiro .
Os anos seguintes foram muito difíceis para o Tricolor de Laranjeiras. Em 1996, após péssima campanha, o Fluminense acabou rebaixado para a segunda divisão nacional, sendo salvo por uma manobra política da CBF que o manteve na elite.
O Flu porém não aprendeu a lição e acabou caindo de novo em 1997 para o Campeonato Brasileiro Série B.Em 1998 o time foi novamente rebaixado, agora para o Campeonato Brasileiro Série C , conquistando-o e começando a partir deste momento, a se reestruturar para voltar a formar grandes craques e conquistar títulos de expressão .
No ano seguinte, contratou o técnico Carlos Alberto Parreira, Tricolor de coração, e com ele ganhou o Campeonato Brasileiro Série C , além de ter criado o Vale das Laranjeiras, centro de formação de jogadores de futebol das Categorias de Base no distrito de Xerém, em Duque de Caxias, em um espaço de 130.000 metros quadrados, que será vizinho do novo Centro de Treinamento dos profissionais que está sendo construído em outra área próxima, com previsão de utilização a partir de 2007 .
Em 2000, quando se preparava para a disputa da segunda divisão, um problema juridico entre clubes da Série A impediu a realização do Campeonato Brasileiro, sendo criada a Copa João Havelange pelo Clube dos Treze.
Na organização deste campeonato optou-se pelo critério de convite aos clubes participantes, com o Tricolor das Laranjeiras por conta de suas boas participações em campeonatos como a Copa do Brasil e o Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, além dos grandes públicos que compareciam aos seus jogos no Campeonato Brasileiro Série C, maiores do que os da maioria dos clubes do Campeonato Brasileiro da 1ª Divisão de 1999 foi convidado, e assim como o Bahia que não estava então na primeira divisão, incluído entre os participantes.
A equipe teve uma boa participação e após ficar em terceiro na primeira fase, caiu nas oitavas-de-final da competição, contra o São Caetano, perante 56.504 tricolores. Assim como o São Caetano, que disputou o campeonato na divisão inferior e teve a possibilidade de chegar até à final da disputa entre os clubes principais, o Fluminense e o Bahia permaneceram na primeira divisão no ano seguinte, numa virada de mesa comum no Século XX e que beneficiaram outros clubes no decorrer de sua história.
Desde então, o Flu vem fazendo boas campanhas nos Campeonatos Nacionais e Estaduais. No Campeonato Brasileiro, foi semifinalista em 2001 e 2002 , nono em 2004 e terminou em quinto lugar em 2005. Neste ano de 2005, após a conquista do Campeonato Carioca com 70.830 tricolores (63.762 pagantes) comparecendo à final contra o Volta Redonda, também chegou à final da Copa do Brasil, mas caiu diante do Paulista de Jundiaí (SP), acumulando seu segundo vice-campeonato nesta competição. Na Copa Sul-Americana, o Fluminense fez uma boa campanha, só caindo nas quartas-de-finais .
Em 22 de Outubro de 2005, Fluminense e Botafogo comemoraram o centenário do Clássico Vovô, o clássico mais antigo do Brasil e um dos mais antigos do continente americano .
Das categorias de base, o Fluminense, que tem conquistado vários títulos, tem tirado a base dos times profissionais que tem se destacado com a camisa tricolor no século XXI.
Lista de Presidentes
- Oscar Cox - (Presidente fundador aos 22 anos) (21/07/1902 a 15/12/1903]])
- Francis H.Walter (15/12/1903 a 13/12/1908)
- Antônio Vaz Carvalho (13/12/1908 a 19/12/1910)
- Antônio Cavalcanti de Albuquerque (19/12/1910 a 08/01/1912)
- Carlos Guinle (08/01/1912 a 23/12/1912)
- Guilherme Guinle (23/12/1912 a 29/07/1913)
- Felix Frias (11/09/1913 a 26/12/1913)
- Carlos Guinle (26/12/1913 a 16/04/1914)
- Joaquim da Cunha Freire Sobrinho(16/04/1914 a 18/04/1916)
- Arnaldo Guinle (18/04/1916 a 30/04/1931 e 1943 a 1945)
- Oscar Costa (30/04/1931 a 07/02/1936)
- Alaor Prata (30/04/1936 a 29/04/1940)
- Mario Pollo (29/04/1940 a 05/05/1941)
- Marcos Carneiro de Mendonça (05/05/1941 a 26/08/1943)
- Arnaldo Guinle (06/12/1943 a 04/02/1946)
- Manoel de Moraes Barros Netto (04/02/1946 a 14/11/1949)
- Fábio Carneiro de Mendonça (14/01/1949 a 12/01/1953)
- Antônio Leite (12/01/1953 a 31/01/1955)
- Jorge Freitas (31/01/1955 a 21/01/1957)
- Jorge Frias de Paula (21/01/1957 a 17/01/1963
- Nelson Vaz Moreira (17/01/1963 a 19/01/1966)
- Luiz Phillipe Saldanha da Gama Murgel (19/01/1966 a 1969)
- Francisco Leitão Cardoso Laport (1969 a 1972)
- Jorge Frias de Paula (1972 a 1975)
- Francisco Luiz Cavalcanti da Cunha Horta (1975 a 1978)
- Sylvio da Silva Vasconcelos (1978 a 1981)
- Sylvio Kelly dos Santos (1981 a 1984)
- Manoel Schwartz (1984 a 1987)
- Fábio José Egypto da Silva(1987 a 1990)
- Ângelo Luiz Pereira Chaves (1990 a 1993)
- Arnaldo Santhiago Lopes (1993 a 1996)
- José Gil Carneiro de Mendonça (02/01/1996 a 14/11/1996)
- Álvaro Ferdinando Duarte Barcelos (10/12/1996 a 04/08/1998)
- Manoel Schwartz (20/08/1998 a 07/01/1999
- David Fischel (07/01/1999 a 2005)
- Roberto Horcades Figueira (desde 2005)
Elenco atual
Posição | Nome | Apelido |
---|---|---|
Goleiros | Diego Costa Silva | Diego |
Fernando Henrique dos Anjos | Fernando Henrique | |
Ricardo Ferreira Berna | Ricardo Berna | |
Defesa | Luciano Andrade Rissutt | Rissutt |
Rogério Fidélis Régis | Rogério | |
Ânderson Luis de Azevedo Rodrigues Marques | Ânderson | |
Vladimir Djordjevic | Djordjevic | |
Gabriel dos Santos Nascimento | Gabriel Santos | |
Thiago Pimentel Gosling | Thiago | |
Thiago Emiliano da Silva | Thiago Silva | |
Jean Carlos Dondé | Jean | |
Roger Machado Marques | Roger | |
Ulisses Alves da Silveira | Ulisses | |
Leonardo Henrique Peixoto dos Santos | Henrique | |
Marcelo Vieira da Silva Júnior | Marcelo | |
Darcy Dolce Neto | Neto | |
Meio | Ângelo Sampaio Benedetti | Ângelo |
Marcos Arouca da Silva | Arouca | |
Fernando Gomes de Jesus | Fernando | |
Marco Aurélio de Oliveira | Marcão | |
Radamés Martins Rodrigues da Silva | Radamés | |
Rodolfo Santos Soares | Rodolfo Soares | |
Romeu Pereira dos Santos | Romeu | |
Bruno Ferraz das Neves | Bruno | |
Juliano Mineiro Fernandes | Juliano | |
Junio César Arcanjo | Juninho | |
Pedro Paulo de Oliveira | Pedrinho | |
Dejan Petkovic | Petkovic | |
Fernando Paixão da Silva | Fernando Silva | |
André Francisco Moritz | André Moritz | |
Ataque | Adriano Bizerra Melo | Adriano Magrão |
Alex Barbosa de Azevedo Terra | Alex | |
Cícero Herbete de Oliveira Melo | Beto | |
Cláudio Mejolaro | Cláudio Pitbull | |
Evando Spinassé Camillato | Evando | |
Lenny Fernandes Coelho | Lenny | |
Moacir Bastos | Tuta | |
Osmar Ferreira Junior | Osmar |
Maiores públicos do Fluminense
# | Partida | Público | Campeonato | Data | Estádio |
---|---|---|---|---|---|
1. | Fluminense 0 a 0 Flamengo | 194.603 (177.656 Pagantes) | Carioca | 15 de dezembro de 1963 | Maracanã |
2. | Fluminense 3 a 2 Flamengo | 171.599 | Carioca | 15 de junho de 1969 | Maracanã |
3. | Fluminense 0 a 0 Flamengo | 155.116 | Carioca | 16 de maio de 1976 | Maracanã |
4. | Fluminense 1 a 0 Flamengo | 153.520 | Carioca | 16 de dezembro de 1984 | Maracanã |
5. | Fluminense 1 a 1 Corinthians | 146.043 . | Brasileiro | 5 de dezembro de 1976 | Maracanã |
Principais clássicos
- Fla-Flu ou "O Clássico das Multidões" .
- Clássico dos Gigantes ou Fluminense versus Vasco .
- Clássico Vovô ou Fluminense versus Botafogo .
- Fluminense versus América
- Fluminense versus Bangu .
Livros sobre o Fluminense
- História do Fluminense 1902/1952, por Coelho Netto (1952)
- História do Fluminense 1902/1968, por Celho Netto (1968)
- História do Fluminense 1902/2002, por Paulo Coelho Netto (2003)
- Fluminense - As Conquistas Imemoriais, por Antonio Carlos Teixeira Rocha (2006)
- Clássico Vovô, por Alexandre Mesquita e Jefferson Almeida (2006)
- Livro Oficial do Centenário, por Pedro da Cunha e Menezes (2002)
- Fluminense Football Club História, Conquistas e Glórias no Futebol, por Antonio Carlos Napoleão (2003)
- Fluminense Football Club, Um século de uma vitrine esportiva, por Ricardo Souza (2003)
- As Laranjeiras Imortais, por Marcelo Meira (2002)
- À sombra das chuteiras imortais, por Nélson Rodrigues, (1993)
- À pátria em chuteiras, por Nélson Rodrigues, (1994)
- Fluminense A breve e gloriosa história de uma máquina de jogar bola, por Nelson Motta (2004)
- História do Fluminense em Cordel, por Cláudio Aragão (2002)
- Nélson Rodrigues o Profeta Tricolor, Cem anos de Fluminense (2002)
- 30 Conquistas Inesquecíveis , coordenação de Ailton Dias e Eduardo Quadros (2005)
- Fla-Flu...e as multidões despertaram, crônicas de Nélson Rodrigues e Mário Filho (1987)
- Fla-Flu- O jogo do Século, por Clóvis Martins e Roberto Assaf (1999)
- Os goleiros do Fluminense de Marcos Carneiro de Mendonça a Fernando Henrique, por Antônio Carlos Teixeira Rocha (2003)
- Castilho, por Antônio Carlos Teixeira Rocha (2003)
- Tantas vezes campeão - De Oscar Cox à Vanguarda Tricolor, por Alfredo Clausse (1998)
- Fio de Esperança-Biografia de Telê Santana, por André Ribeiro (2000)
O Fluminense em CD e DVD
- Fluminense Football Club 1902-2002, por Aptocomunicação (CD, 2002) .
- Saudações Tricolores, O filme da torcida do Flu, por André Barcinski e Heitor D'Alincourt (DVD, 2002) .
Ver também
Ligações externas
Time
Torcida
Escola de futebol
História | Taça Brasil | Torneio Roberto Gomes Pedrosa | CBF
Série A: América-RN | Atlético Mineiro | Atlético Paranaense | Botafogo | Corinthians | Cruzeiro | Figueirense | Flamengo | Fluminense | Goiás | Grêmio | Internacional | Juventude | Náutico | Palmeiras | Paraná | Santos | São Paulo | Sport | Vasco
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