Usuário:Pedro Aguiar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Ficha técnica | ||||
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Pedro Aguiar é um conceito indefinido.
Durante os anos 1990, foi ditador de um país imaginário latino-americano, período em que gozou de grandes mordomias e total isolamento da cultura pop ocidental. No entanto, motivado pelo tédio, abandonou sua pátria e mudou-se para a Wikipedia, onde contribui com artigos sobre sua profissão, sua ideologia e seu gosto musical.
Índice |
[editar] Micro-currículo
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e estudante de Cinema na Universidade Federal Fluminense. Ex-estudante de Programação Visual também na UFRJ.
Atualmente sou repórter de Internacional no Jornal do Brasil. Em 2004 fui estagiário da agência EFE e, no ano seguinte, do jornal O Globo e da rádio CBN.
Trabalhei como roteirista profissional de TV (programa Rizoma, veiculado no Canal Universitário do Rio de Janeiro) e webmaster de alguns sites (como o Infância80, Vide Vídeo e LOSS).
No campo acadêmico, meus interesses de pesquisa são na área de Comunicação, Estética e Poder.
Minha principal atividade nos últimos meses tem sido a manutenção e moderação da Rede de Pesquisas sobre Jornalismo Internacional, atualmente com 140 jornalistas, professores, estudantes e pesquisadores que estudam ou trabalham com a cobertura internacional e mídia no exterior.
[editar] Colaborações na Wikipedia
Na Wikipedia (sem acento; pronuncio "uiquipídia"), colaboro principalmente nos verbetes relacionados a Comunicação e Jornalismo, incluindo biografias de alguns jornalistas (como William Waack) e especializações (como Jornalismo Internacional). Também criei e organizei as predefinições (tabelinhas laterais) para Comunicação, Jornalismo, Cinema, Política e Regimes de força.
Meu primeiro verbete criado foi Passatempo, mas me orgulho de ter sido o criador do verbete Jornalismo em [25 de outubro de 2002].
Mais recentemente, voltei a colaborar com meu tema de maior interesse, que é a Estética totalitária e, mais especificamente, o Realismo socialista. Em 15 de janeiro de 2005, traduzi do inglês o artigo sobre as Spetsnaz.
Também aproveito o tempo livre para traduzir alguns verbetes básicos (como Maçã), seja da versão em inglês, seja da em espanhol
Percebi recentemente que tenho mania com predefinições. Além de bonitas e ótimas para a navegabilidade, elas servem para organizar o conteúdo de determinado tema, muito mais do que as categorias. Quando se tem uma predefinição, pode-se visualizar mais facilmente quais artigos já existem e quais faltam para aquele assunto, e também mostrar ao usuário qual é o seu "universo de concorrência" dentro dos verbetes da Wikipedia. Ou seja, junta naquela caixinha tudo que diz respeito àquele assunto, facilitando a navegação e a edição. Pretendo agora criar predefinições para todos os temas que me interessam.
Tempo disponível para contribuição |
Alto |
Médio |
Baixo |
Nenhum |
[editar] Geoficção, micronacionalismo e outros hobbies
Meu principal passatempo, desde a infância, é a Geoficção — a criação e elaboração de lugares imaginários, desde bairros, cidades, países, continentes, até planetas. É de minha autoria a Lista de países fictícios e verbetes correlatos. Fui criador de Porto Claro, o país fictício que deu origem às chamadas micronações na América Latina.
Algumas criações minhas:
- Zarmut, Armátia e Rupécia (1990)
- Porto Claro (1992)
- Volkarina (1999)
- Marraguasca (2002)
- República de Santana (2003)
- Merídia (2004)
Em alguns destes países, criei meus auto-memoráveis ditadores fictícios, como Peter Klausz, Mikale Smelnik, Eduardo Vasquella, Lorenzo Carbona e Vespasiano Max.
[editar] Obras de ficção
Embora não seja o principal talento - talvez sequer um talento -, há alguns trabalhos de ficção de minha autoria, a imensa maioria não publicada, merecendo registro em nenhum outro lugar senão uma gaveta empoeirada.
Roteiros de cinema (longa-metragem)
- "O Menino e o Príncipe" (inconcluso), 2003
- "Go West", 2002
- "O Grande Líder", 2000
- "Os Irmãos Normandos" (inconcluso), 1998
Peças de teatro
- "O Juramento de Hipócrita", 1995
- "O mundo está perdido", 1994
- "Gut Gut", 1994
- "Aladim", 1993
- "Pretendentes", 1991
[editar] Meus homônimos
Já conheci pelo menos outros 5 "Pedros Aguiares" na minha vida. Cheguei até a estudar com dois deles, no primário e no segundo grau. Buscando pelo Google, consegui encontrar pelo menos outros tantos homônimos e quasi-homônimos:
- José Pedro Aguiar Branco, ex-ministro da Justiça de Portugal e membro do Partido Social-Democrata português
- Pedro Carvalho Aguiar de Macedo, surfista mirim
- Pedro Aguiar, produtor musical e DJ do Minerva Project
- Pedro Aguiar, funcionário público no Ceará
- Pedro Aguiar, analista de sistemas português
- Pedro Aguiar Mamede, jogador de rúgbi
- [Pedro Aguiar], delegado de polícia em Minas Gerais, indiciado por corrupção e assassinato
- Pedro Aguiar, profissional de Relações Públicas (também neste link)
- Pedro Aguiar, político na cidade de Camamu, sul da Bahia