Clube Atlético Paranaense
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Clube Atlético Paranaense | |
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Dados do time | |
Local | Curitiba, PR |
Apelidos | Furacão, Rubro-Negro |
Fundação | 26 de março de 1924 |
Estádio | Kyocera Arena (Arena da Baixada) |
Capacidade | 25 000 |
Torcedores | 2,2 milhões |
Presidente | João Augusto Fleury da Rocha |
Técnico | Vadão |
Divisão 2007 | Série A |
2006 | Série A, 13° |
O Clube Atlético Paranaense é atualmente um dos maiores clubes de futebol de Curitiba e do estado do Paraná. Conhecido como "Furacão", seu crescimento vertiginoso a partir de 1995 faz com que hoje existam poucos clubes no Brasil a sua altura. O campeão brasileiro de 2001 e vice das Américas em 2005 tem como um de seus maiores orgulhos o seu estádio Kyocera Arena, o mais moderno da América Latina, além também de possuir o melhor Centro de Treinamentos do Brasil.
Índice |
História
O Atlético Paranaense é originário da fusão de dois times tradicionais de Curitiba, o Internacional e o América, anunciada em 21 de março de 1924 e oficializada cinco dias depois, em 26 de março, com a mudança do nome e das cores e a posse da nova diretoria, e com o time tendo como base o antigo campo do Internacional, o Água Verde.
O primeiro jogo do time foi realizado em 6 de abril, e a primeira partida participando em um torneio, em 20 de abril, na vitória de 2 a 0 sobre o arqui-rival Coritiba. A participação em vários campeonatos e um bom time, que culminou na conquista do primeiro Paranaense ainda em 1925, consolidou o nome do clube entre os principais do estado. Em 1934, o Atlético Paranaense adquire de vez o terreno onde o Estádio da Baixada está localizada.
Em 1949, o clube conquistou seu nono Paranaense, goleando a maioria dos adversários feito um furacão e conquistando uma média de gols superior a 4, assim, o termo Furacão foi associado ao time. O termo ficou associado com o clube desde então.
Era dos jejuns(1950-1981)
Depois de conquistar facilmente o campeonato paranaense de 1949, o Atlético-PR despencou terrivelmente, no início do ano 1950, que acabou apenas em 1982, período em que o torcedor atleticano quer esquecer.No total, O Atlético só conquistou 2 títulos nesse período: Paranaense de 1958 e de 1970.
Mas o pior estava por vir, em 1967 a situação financeira do clube despencou, e com uma campanha de somente 3 vitórias 11 empates e 14 derrotas, o Atlético-PR foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense de 1967. Quando surge Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão e deu ânimo para os jogadores rubro-negros, que voltaram com tudo no paranaense de 1968. Mas ele acabou morrendo devido a um infarto, durante uma partida do clube. Com o moral baixo, o Atlético não conseguiu vencer o paranaense daquele ano.
Em 1970, o Atlético contratou Djalma Santos, campeão mundial pelo Brasil em 1962 e conquistou o título de campeonato paranaense do mesmo ano, goleando o Seleto por 4x1 jogando fora de casa. Depois, o Atlético voltou a "pifar" novamente, sem conquistar um título até 1982, onde uma equipe com os jogadores Washington e Assis, até hoje ídolo da torcida atleticana. Assim, o rubro-negro paranaense nunca mais até hoje passou por outro desses jejuns.
Era da revolução(1995-tempos atuais)
Em 1995 depois de perder de 5x1 para seu rival (Coritiba), assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e começou bem, o Atlético voltou à série A em 1996, ficando em 8° colocado.
Em 1997 o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do estádio considerado como o mais moderno da América Latina. Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares coreana Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena.
Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o Atlético firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho (que é sua propriedade desde os anos 90).
O Atlético foi o primeiro clube paranaense a participar do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, atual Campeonato Brasileiro. Em 2001, o Atlético Paranaense vence seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4x2 e 1x0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de 34 gols numa única edição do Campenato Brasileiro.
Recentemente, um episódio inusitado entrou para a história do futebol nacional. Classificado, à final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado como o mais moderno da América Latina, não possui a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento, problema este que será suprido após a finalização da Kyocera Arena. Assim, o Atlético precisou mandar a partida no Estádio Beira-Rio, pertencente ao Internacional de Porto Alegre, onde empatou por 1x1. Na segunda partida, no estádio do Morumbi, o Atlético não teve forças e sucumbiu ao time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, pelo placar de 4x0, perdendo o título da Copa Libertadores.
O Atlético Participou de três Copas Libertadores da América, em 2000, 2002 e 2005. O Atlético é o único time paranaense a passar da 1ª fase da competição.
Na Copa Sul-Americana de 2006, o Atlético também fez uma boa campanha, passando pelo Paraná Clube, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semi-final do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca.
Hino
Em 1968, a melodia do hino oficial do Atlético foi gravada pela Banda do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.
Em concurso realizado pela Rádio Record de São Paulo, foi cantando pelo conjunto “Titulares do Ritmo” e eleito na ocasião o hino de futebol mais bonito do Brasil.
Hoje, a letra do hino atleticano é uma espécie de senha dentro da Baixada. Cantado com amor e idolatria pelos atleticanos, a melodia, que no seu início embalou a conquista do bi-campeonato invicto de 29/30, continua ditando o ritmo das vitórias e conquistas atleticanas.
Informações gerais
- Cores: Vermelho e preto.
- Apelidos: Furacão , Rubro-Negro , El Paranaense e Hurrican
- Estádio: Kyocera Arena (Estádio Joaquim Américo Guimarães), também conhecido por Arena da Baixada ou Caldeirão.
- Uniforme: Camisa com listras verticais vermelhas e pretas; calção e meias pretas
- Fabricante de material esportivo: Umbro
- Patrocinador: Kyocera
Contato
- Sede Administrativa: Rua Petit Carneiro, 57 - Água Verde - Curitiba - PR, CEP 80.240-050
- Telefone: +55 (41) 2105-5600 / Fax: +55 (41) 2105-5637
Torcida
Recentemente com vários títulos expressivos e a construção da Arena o numero de torcedores aumentou mais ainda. Dados de 2004 apontam um crescimento explosivo da torcida atleticana em várias regiões do interior do Paraná, especialmente o Litoral e no Oeste do estado, mas também, e surpreendentemente, no norte de Santa Catarina, além dos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Dados da última pesquisa de opinião realizada no segundo semestre de 2005 e encomendada pela Gazeta do Povo / Ibope apontam o Atlético como o time de maior torcida em Curitiba. O resultado foi: Atlético 26,8%, Coritiba 19,6%, Paraná 10,1%, Corinthians 4,7%, Outros 12,3%, Nenhum 26,5%.
Outro dado chave é que os recordes de público em todos os estádios de Curitiba pertencem a jogos que envolvem a torcida do Atlético. O maior público da história do estádio do Coritiba foi completamente rubro-negro, é um Atlético 2 X 0 Flamengo na semi-final do Campeonato Brasileiro de 1983. Já o recorde do estádio do Paraná Clube é um jogo do Torneio Robertão de 1968 entre o inesquecível Atlético de Djalma Santos e Belini e o mitológico Santos de Pelé e companhia. O recorde e todos os vinte primeiros jogos do estádio do Atlético são, é claro, jogos do Atlético, sendo o recorde absoluto estabelecido na final do ano do título no Campeonato Brasileiro de 2001, contra o São Caetano. Outro estádio da capital, Érton Coelho Queiroz, do extinto time Pinheiros, teve o seu recorde de público na final do Campeonato Paranaense de 1988 em que o Furacão foi campeão sobre o time da casa, sendo que 80% dos presentes eram da torcida atleticana.
O Atlético sempre foi o time da massa no estado do Paraná, mesmo nas fases de sofrimento dos anos 60 e 70 com a falta de títulos. Lembrando processo idêntico ao da torcida corinthiana, nessa época o número de atleticanos aumentou em vez de diminuir.
Recordista de público nos maiores estádios de Curitiba, maior média de público em jogos, maioria em todas as pesquisas oficiais... enfim, indiscutivilmente o Clube Atlético Paranaense possui a maior torcida do Estado do Paraná.
Estádio
Seu estádio é a Kyocera Arena, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Baixada", "Arena" ou "Caldeirão". O atual estádio é o terceiro a ser construído no mesmo lugar, que é a sede do clube desde sua inauguração em 1924, mas o primeiro estádio é ainda anterior. O "Caldeirão" original é de 1918, levantado em madeira pelo Internacional - um dos times fundadores do Atlético - e cuja fita de inauguração foi cortada por Santos Dumont, o pai da aviação, que alíás tinha carteira de torcedor atleticano. A versão atual do estádio ficou pronta em 1999, e é considerada por muitos o estádio mais moderno do país e da América Latina, o único integralmente em acordo com as normas da FIFA.
A proximidade dos torcedores ao campo, característica do estádio desde 1918, permite um vibrante incentivo ao time, o que torna o Atlético quase imbatível em casa. Nos campeonatos disputados ao longo dos anos há inúmeras séries invictas, goleadas impressionantes e histórias incríveis de reação incentivada pela torcida. Uma das mais incríveis aconteceu no Campeonato Estadual de 1977, é o famoso 4x4 contra o Colorado (que em fusão com o Pinheiros em 1989 se tornaria o atual Paraná Clube). O Furacão, numa situação inédita perdia o clássico por 4x0 quando, aos 29 minutos do segundo tempo, teve um jogador expulso. Com dez jogadores em campo, a torcida parou por um instante de acreditar. De repente, o estádio explode em gritos de apoio aos dez jogadores. Algo acontece, difícil de explicar. Um jogador, Ziquita, resolve avançar como um louco levando a bola sozinho e atravessa quase todo o campo e marca um gol aos 33 minutos. Ensandecida, a torcida grita por mais gols, os jogadores reagem fortemente, Ziquita em especial, e uma blitz histórica começa. O Furacão volta a soprar e o jogo só acontece no campo de defesa dos onze desesperados colorados. O tiroteio foi implacável, três bolas na trave, sete escanteios, algo em torno de quinze chutes a gol, sendo que o placar que aos 33 minutos mudara para 4x1; aos 37 era de 4x2; aos 41 de 4x3; aos 44 de 4x4; e aos 46 a torcida em transe assistiu a quarta bola na trave, e o quase gol da virada, nesse momento o árbitro assustado decretou o fim da partida. Algo sobrenatural acontecera, esse que agora escreve foi um dos que vivenciou isso. Mas o sobrenatural é o natural na Arena, sempre foi assim.
Atualmente, o estádio comporta pouco mais de 25 mil torcedores, todos sentados em cadeiras cobertas e com plena visão do campo. Após 10 anos de contenda judicial, o Atlético firmou acordo assumindo o terreno vizinho (que é sua propriedade desde os anos 90). Esse terreno é essencial para a complementação do estádio, que está incompleto justamente na reta oposta às cabines de televisão. A construção começa em 2007 e a abertura da última etapa está prevista para o primeiro semestre de 2008, quando terá capacidade de 35 mil Torcedores(¹).
O conforto e a modernidade do novo estádio atraiu diversos tipos de torcedores raros no meio futebolístico brasileiro, é comum encontrar famílias inteiras, muitas mulheres e pessoas de ambos os sexos da terceira idade. A torcida é popular, mas sempre reuniu todos os segmentos sociais da população, o Atlético é ao mesmo tempo o favorito do povão e da elite, é na classe média que divide a torcida com o Coritiba. A Arena recebe um público que reflete esses diferentes níveis econômicos, mas em todas as suas áreas, inclusive nas populares, todos sentam em cadeiras cobertas, todos têm excelentes banheiros e praças de alimentação que lembram o nível de um shopping. As áreas mais populares tem setores tradicionais como o das torcidas organizadas onde, apesar das cadeiras, raramente se vê torcedor sentado e ali que a "Torcida Organizada Os Fanáticos" toca as suas dezenas de incansáveis instrumentos de percussão; outro setor tradicional é o anel superior onde painéis imensos são desenhados com duas a três mil pessoas segurando cartões coloridos. Parte da área VIP tem cabines com ar condicionado e serviço de bar e restaurante que é freqüentada pelo empresariado e por famílias "tradicionais" da cidade, que ali se reúnem não raramente concretizando grandes negócios e relacionamentos.
O Atletiba
A história do Atlético é marcada por uma grande rivalidade histórica com Coritiba. A diferença entre os dois times começa nos símbolos, os coxas escolheram a figura de um vovô germânico bem loiro aparentando uns 70 anos que é retratado usando calção tirolês. A torcida do Atlético se imagina e se define através de um furacão.
O jogo entre os dois tem uma história riquíssima que vem desde a década de vinte, sendo conhecido como Atletiba já nos anos 30. É uma história com diversos altos e baixos para cada lado, mas com um estranho e constante equilibrio. O Atlético teve uma sensível ascensão nos últimos anos, entretanto tal fenômeno não alterou as estatísticas do confronto, ainda favoráveis ao Coritiba.
Os números do confronto são os seguintes:
Jogos: 329
Vitórias Atlético/PR: 106
Empates: 98
Vitórias Coritiba: 125
Atualmente, o Coritiba Foot Ball Club passa por uma crise interna, que culminou com o descenso do clube à série B do Campeonato Brasileiro. Ainda assim, a rivalidade atinge níveis espantosos por parte dos torcedores do Atlético, que mesmo estando em situação superior ao Coritiba, costumam ofender aos torcedores do Coritiba em todos os jogos de seu time.
O clássico Atletiba continua a ser um evento de grande importância na cidade e destaca-se como uns dos principais clássicos nacionais. A questão é quando ele poderá voltar a ser disputado com a força que teve no passado.
Desempenho no Campeonato Brasileiro
O Atlético Paranaense começou a engrenar no campeonato brasileiro quando foi lançado o Atlético Total, após uma derrota por 5x1 contra o Coritiba.
Ano | Pos. | Ano | Pos. | Ano | Pos. | Ano | Pos. |
1971 | - | 1981 | - | 1991 | 17° | 2001 | 1º |
1972 | - | 1982 | 32º | 1992 | 15° | 2002 | 14º |
1973 | 28º | 1983 | 4º | 1993 | 24º | 2003 | 12° |
1974 | 9º | 1984 | 11º | 1994 | - | 2004 | 2° |
1975 | 28º | 1985 | - | 1995 | - | 2005 | 6º |
1976 | 29º | 1986 | 18° | 1996 | 8º | 2006 | 13º |
1977 | 44° | 1987 | 20º | 1997 | 12º | 2007 | |
1978 | 62°º | 1988 | 19º | 1998 | 16º | 2008 | |
1979 | 11° | 1989 | 18° | 1999 | 9º | 2009 | |
1980 | - | 1990 | - | 2000 | 13º | 2010 |
Desempenho contra os principais clubes brasileiros
Essa tabela mostra o desempenho do Atlético Paranaense contra os principais clubes brasileiros, não contam amistosos, estaduais e futebol júnior.
Equipe | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas | Gols Pró | Gols Contra | Saldo |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Atlético-MG | 29 | 11 | 9 | 9 | 43 | 41 | 2 |
Bahia | 18 | 9 | 5 | 4 | 29 | 19 | 10 |
Botafogo | 22 | 11 | 3 | 8 | 33 | 32 | 1 |
Corinthians | 19 | 9 | 7 | 11 | 40 | 40 | 0 |
*Coritiba | 27 | 12 | 5 | 10 | 34 | 23 | 11 |
Cruzeiro | 32 | 8 | 11 | 13 | 46 | 57 | -11 |
Figueirense | 13 | 1 | 6 | 6 | 13 | 22 | -9 |
Flamengo | 24 | 10 | 5 | 10 | 32 | 28 | 4 |
Fluminense | 19 | 13 | 2 | 4 | 32 | 19 | 13 |
Fortaleza | 6 | 3 | 2 | 2 | 12 | 8 | 4 |
Goiás | 25 | 8 | 9 | 8 | 36 | 35 | 1 |
Grêmio | 30 | 8 | 10 | 13 | 39 | 44 | -5 |
Guarani | 18 | 7 | 6 | 5 | 25 | 15 | 10 |
Internacional | 33 | 9 | 13 | 11 | 35 | 46 | -11 |
Juventude | 19 | 9 | 3 | 7 | 31 | 23 | 8 |
Palmeiras | 21 | 4 | 8 | 9 | 22 | 28 | -6 |
*Paraná | 21 | 7 | 7 | 7 | 28 | 23 | 5 |
Ponte Preta | 18 | 10 | 11 | 4 | 36 | 18 | 18 |
Portuguesa | 24 | 5 | 12 | 7 | 29 | 26 | 3 |
Santos | 25 | 5 | 9 | 10 | 32 | 37 | -5 |
São Caetano | 13 | 6 | 3 | 4 | 23 | 15 | 8 |
São Paulo | 31 | 10 | 10 | 11 | 39 | 46 | -7 |
Vasco | 24 | 6 | 5 | 13 | 39 | 42 | -3 |
-*Não conta o campeonato paranaense
Jogos memoráveis
Alguns jogos em que a torcida gosta de lembrar e os jogos foram emocionantes:
- Atlético 4x4 Colorado - 1978
- Atlético 3x0 Santos - 1996
- Atlético 6x2 Sport - 1996
- Atlético 4x1 São Paulo - 1999
- Atlético 3x2 Fluminense - 2001
- Atlético 4x2 São Caetano - 2001
- São Caetano 0x1 Atlético - 2001
- Corinthians 2x3 Atlético - 2003
- Corinthians 0x5 Atlético - 2004
- Atlético 6x0 Goiás - 2004
- Atlético 2x1 Flamengo - 2004
- Atlético 5x2 São Caetano - 2004
- Santos 0x2 Atlético - 2005
- Atlético 7x2 Vasco - 2005
- Atlético 5x4 Cruzeiro - 2005
- Figueirense 3x3 Atlético - 2006
- Fortaleza 3x4 Atlético - 2006
- Atlético 6x4 Vasco - 2006
Títulos
- 21 Títulos Estaduais (Campeonato Paranaense): 1925, 1929, 1930, 1934, 1936, 1940, 1943, 1945, 1949, 1958, 1970, 1982, 1983, 1985, 1988, 1990, 1998, 2000, 2001, 2002 e 2005.
- 2 Títulos Nacionais:
- Campeonato Brasileiro - Série B: 1995
- Campeonato Brasileiro - Série A: 2001
- 1 Vice Campeonato Nacional:
- Campeonato Brasileiro - Série A: 2004
- 1 Vice Campeonato Internacional:
- Libertadores da América: 2005
- Títulos Diversos:
Treinadores
- 1995 - Hélio dos Anjos, Sérgio Cosme, Toinho, Zequinha e Pepe
- 1996 - Emerson Leão, Cabralzinho, Carlos Gainete e Evaristo de Macedo
- 1997 - Jair Pereira e Abel Braga
- 1998 - Abel Braga, Zequinha e João Carlos Costa
- 1999 - Antonio Clemente e Oswaldo Alvarez
- 2000 - Oswaldo Alvarez, Artur Neto, Riva e Antonio Lopes
- 2001 - Paulo César Carpegiani, Flávio Lopes, Mário Sérgio e Geninho
- 2002 - Geninho, Riva, Valdir Espinosa, Gilson Nunes e Abel Braga
- 2003 - Heriberto da Cunha, Lio Evaristo, Oswaldo Alvarez e Mário Sérgio
- 2004 - Mário Sérgio, Lio Evaristo e Levir Culpi
- 2005 - Casemiro Mior, Lio Evaristo, Edinho Nazareth, Borba Filho, Antonio Lopes e Evaristo de Macedo
- 2006 - Lothar Matthäus, Vinícius Eutrópio, Leandro Niehues, Givanildo Oliveira, Oswaldo Alvarez
- Treinador atual - Vadão
Ídolos
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Elenco atual (2006)
Nome | Posição | Nascimento | Nacionalidade | Clube anterior |
Cléber Luís Alberti | goleiro | 20 agosto 1982 | Brasil | Santa Cruz |
Tiago Cardoso dos Santos | goleiro | 8 maio 1984 | Brasil | Ceará |
Vinicius Barriviera | goleiro | 19 julho 1985 | Brasil | categorias de base |
Guilherme Alvim Marinato | goleiro | 12 dezembro 1985 | Brasil | categorias de base |
Jancarlos de Oliveira Barros | lateral-direita | 15 agosto 1983 | Brasil | Fluminense |
Carlos Alberto Souto Pinheiro Júnior | lateral-direita | 8 janeiro 1984 | Brasil | Itabuna |
Edilberto Benetoli de Abreu | lateral-direita | 12 abril 1982 | Brasil | Goiás |
André Guerreiro Rocha | lateral-direita | 19 agosto 1984 | Brasil | Palmeiras |
Danilo Larangeira | zagueiro | 10 maio 1984 | Brasil | Paulista |
César Augusto Belli Michelón | zagueiro | 16 novembro 1975 | Brasil | Tenerife |
Alex José de Oliveira Fraga | zagueiro | 22 maio 1986 | Brasil | categorias de base |
João Leonardo de Paula Reginato | zagueiro | 25 junho 1985 | Brasil | Guarani |
Luiz Rhodolfo Dini Gaioto | zagueiro | 11 agosto 1986 | Brasil | categorias de base |
Ivan Saraiva de Souza | lateral-esquerda | 18 janeiro 1982 | Brasil | Shakhtar Donetsk |
Moreno Aoas Vidal | lateral-esquerda | 23 fevereiro 1983 | Brasil | Sion |
Michel Garbini Pereira | lateral-esquerda | 9 junho 1981 | Brasil | Standard Liège |
Alan Pereira Costa - Alan Bahia | volante | 14 janeiro 1983 | Brasil | categorias de base |
Francisco Erandir da Silva Feitosa | volante | 5 agosto 1982 | Brasil | Fortaleza |
Cristian Mark Junio Nascimento Oliveira Baroni | volante | 25 junho 1983 | Brasil | Paulista |
Marcelo José da Silva | volante | 25 maio 1976 | Brasil | Goiás |
Evandro Goebel | meia | 23 agosto 1986 | Brasil | categorias de base |
David Arturo Ferreira Rico | meia | 9 agosto 1979 | Colômbia | América de Cáli |
Válber Mendes Ferreira | meia | 22 setembro 1981 | Brasil | Moto Club |
Gilberto William Fabbro | meia | 30 março 1977 | Brasil | Tenerife |
Dagoberto Pelentier | atacante | 22 março 1983 | Brasil | categorias de base |
Pedro Henrique Oldoni do Nascimento | atacante | 26 setembro 1985 | Brasil | categorias de base |
Denis Marques do Nascimento | atacante | 22 fevereiro 1981 | Brasil | Kuwait Sporting |
Rodrigo Fernandes Alflen - Rodrigão | atacante | 14 junho 1978 | Brasil | Santo André |
Marcos Aurélio de Oliveira Lima | atacante | 10 fevereiro 1984 | Brasil | Bragantino |
Willian Gomes de Siqueira | atacante | 19 novembro 1986 | Brasil | Guarani |
Jonatas Oliveira Cardoso | atacante | 30 março 1983 | Brasil | Portuguesa Santista |
Cleverson Gabriel Cordova - Cléo | atacante | 9 agosto 1985 | Brasil | Figueirense |
Referências
Pesquisa de opinião pública realizada em Curitiba, com o objetivo de consulta à população sobre torcidas de times de futebol. Curitiba, 03 de outubro de 2005
Ver também
Outros clubes de futebol conhecidos por Atlético.
Ligações externas
- Furacao.com - Site não oficial do Atlético Paranaense
- Site oficial do Atlético Paranaense
- Rubronegro.net - Site não oficial do Atlético Paranaense
- E-Atletico.com - Site não oficial do Atlético Paranaense
- Site da torcida Os Fanáticos
- Site da torcida Ultras do Atlético
- Site de torcedores que realizam mosaicos no estádio
- UhCaldeirao.Com - Site com vídeos com gols do Atlético Paranaense
História | Taça Brasil | Torneio Roberto Gomes Pedrosa | CBF
Série A: América-RN | Atlético Mineiro | Atlético Paranaense | Botafogo | Corinthians | Cruzeiro | Figueirense | Flamengo | Fluminense | Goiás | Grêmio | Internacional | Juventude | Náutico | Palmeiras | Paraná | Santos | São Paulo | Sport | Vasco
Série B: Avaí | Brasiliense | Ceará | Coritiba | CRB | Criciúma | Fortaleza | Gama | Grêmio Barueri | Ipatinga | Ituano | Marília | Paulista | Ponte Preta | Portuguesa | Remo | Santa Cruz | Santo André | São Caetano | Vitória