Nebulosa do Caranguejo
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Nebulosa do Caranguejo | |
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Descoberto por | John Bevis |
Data | 1731 |
Designações | M1, NGC 1952 |
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Tipo | Supernova remanescente |
Ascensão reta: Declinação |
5h 34,5m +22° 1,0′ |
Magnitude aparente | 8,4 |
Magnitude absoluta | |
Distância (a.l.) | 6.300 |
Dimensões aparentes | 6x4 minutos de arco |
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A Nebulosa do Caranguejo (também conhecida por Nebulosa da Rolha, Nebulosa da Borboleta) (catalogado por NGC 1952, M1 - Messier 1) foi descoberta pelo astrónomo francês Charles Messier, em agosto de 1758, enquanto procurava por cometas (a encontrou por acaso). Foi o primeiro objeto da lista de astros que não são cometas de Charles Messier.
É uma das estruturas mais complexas já registradas pelos astrônomos do mundo inteiro. Encontrada na constelação de Touro, a nebulosa é o resultado da morte de uma enorme estrela, que explodiu liberando uma grande quantidade de energia para o cosmo.
Trata-se de uma nuvem gasosa em crescimento, vinda da explosão de uma reluzente supernova observada em 4 de Julho de 1054 por orientais (chineses e japoneses). Quando foi descoberta, a estrela (supernova) alcançou uma luminosidade tão extraordináriamente alta que atingiu uma luminosidade maior à Lua cheia, dando a possibilidade de observá-la durante vinte dias, aproximadamente, inclusive durante o dia. Sua luminosidade diminuiu. As últimas observações à vista nua registradas datam a primavera de 1056.
A nebulosa contém um pulsar em seu meio, que faz cerca de trinta rotações por segundo, emitindo radiação e raios gama.
Lord Rosse a descreve da seguinte maneira: "filamentos bem orientados, que se projectam a partir do seu extremo meridional".
[editar] Ligações externas
- Messier 1, SEDS páginas Messier
- Imagens
- Página da Chandra sobre
- Imagens de Telescópio espacial Hubble
- from SEDS
- NightSkyInfo.com - M1