Mapa mental
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Mapa mental, ou mapa da mente [1] é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming; e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio.
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[editar] O método
Os desenhos feitos em um mapa mental partem de um único centro, a partir do qual são irradiadas as informações relacionadas. Eles podem ser feitos com um software adequado ou com canetas coloridas e um bloco de papel, e podem ser usados por todos os profissionais para gerenciar qualquer tipo de informação. Este método de registro é cada vez mais usado por uma série de profissionais de todas as áreas de conhecimento humano.
O sistema de diagrama dos mapas mentais funciona como uma representação gráfica de como as idéias se organizam em torno de um determinado foco[2]. Os Mapas Mentais funcionam exatamente como o cérebro, segundo Buzzan. Quando um Mapa Mental é elaborado, cada parte do mapa é associada com o restante, criando conexões entre cada conceito.
Grupos de estudo têm se formado pelo mundo, geralmente ligados ao centro Buzzan, para estudar e compreender o sistema de mapas mentais. Na América do Sul, Viviani Bovo e Walther Hermann [1], autores de Mapas Mentais: Desenvolvendo Inteligências(IDPH 2005), defendem a ligação entre Programação Neurolingüística PNL e mapas mentais.
[editar] Recursos
O uso de software, para geração dos mapas mentais é visto com reservas por parte dos especialistas, embora muitos os defendam. Aldo Novak, autor de A Única Diferença (IDPH 2005), enfatiza que os mapas a serem usados para aprender, devem ser feitos sempre à mão, com canetas coloridas e papel, enquanto os mapas usados para ensinar (ou transferir informações) devem ser feitos com softwares especiais. Alguns autores, como Novak, comparam os mapas mentais que atualmente são feitos com uma ferramenta de trabalho que foi usada por Leonardo Da Vinci, e que utilizava gráficos e um alfabeto visual.
Mapas mentais são semelhantes aos mapas conceituais, mas no caso destes há um menor foco no tema central e um maior foco nas relações conceituais entre as partes diferentes de um mesmo assunto.