Linhas e Geóglifos de Nasca e das Pampas de Jumana
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Patrimônio Mundial da UNESCO | |
Linhas e Geóglifos de Nasca e das Pampas de Jumana | |
Imagem de cão
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Informações | |
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Inscrição: | 1994 |
Localização: | 14º 43' 33" S 75º 8' 55" O |
Critérios: | C (i)(iii)(iv) |
Descrição UNESCO: | fr en |
As linhas de Nasca são geóglifo de enormes dimensões localizados no deserto de Nasca no altiplano do Peru. Criados pelo povo de Nasca entre os séculos III a.C e VIII, estes geóglifos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas de animais como macacos, beija-flores ou lagartos, traçados no solo plano do deserto, em linhas se constituem em extensas esteiras de pedras não muito grandes catadas dos arredores.
Eles começaram a ser estudados por Paul Kosok que posteriormente passou as pesquisas à sua amiga Maria Reiche que, então, descobriu novas figuras que eram semelhantes a figuras de vasos e tecidos, e também tentou explicar o motivo da criação das figuras não chegando a uma conclusão objetiva.
A explicação da existência dessas linhas então varia desde criação por seres extraterrestres, de calendários, pura demonstração de arte e sabedoria (de um povo que tinha até complexos sistemas de aquedutos de água e técnicas agrícolas) ou então culto aos Deuses.
O curioso é que, de tão extensas que são as figuras, elas não são perceptíveis do solo, mas apenas por vistas aéreas, dando margens a cogitação das razões pelas quais foram feitas e dos efeitos que puderam causar, já que aquela civilização não possuía aeroplanos, porém os índios Nazca poderiam saber produzir balões pois há um vaso, agora no museu de lima, com uma gravura de um balão e em 1975, um grupo da International Explorers Society conseguiu construir o Condor I, baseado no desenho impresso no vaso guardado no museu e usando tecnologias encontradas na época e local da sociedade indigena.