Esporte Clube Bahia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esporte Clube Bahia | |
---|---|
Dados do Time | |
Escudo | |
Local | Salvador, BA |
Apelidos | Esquadrão de Aço, Tricolor de Aço, Tricolor, Bamor |
Fundação | 1 de Janeiro de 1931 |
Estádio | Não possui |
Presidente | Petrônio Barradas |
Técnico | Arturzinho |
Sites | Oficial Não-oficial |
O Bahia é um dos mais tradicionais clubes de futebol do Brasil. É famoso pelo grande número de torcedores, que costumam lotar a Fonte Nova, local onde manda suas partidas.
Índice |
História
Por volta de 1930, jogadores de dois clubes (Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis) resolveram fundar o Esporte Clube Bahia, que poucos anos depois tornou-se o mais popular do Estado e uma das maiores potências do Norte e Nordeste do Brasil. Como Associação Atlética da Bahia e Clube Bahiano de Tênis desistiram da prática do futebol, os jogadores desses dois Clubes, que pertenciam à alta sociedade baiana, queriam continuar disputando torneios estaduais.
Eles se reuniram num casarão na Avenida Princesa Isabel, onde discutiram estatutos, local para treinamento e problemas financeiros. Outra preocupação era também cativar o povo para torcer para o novo filiado da Liga Baiana de Futebol. Depois de um baile comemorativo, a entrada do ano novo, em 1931, os rapazes voltaram a se reunir em plena madrugada para fundar o Esporte Clube Bahia, que no mesmo ano conquistou o Torneio Início e o Campeonato Baiano de Futebol. A princípio, os rapazes pensaram em colocar o nome de Atlético Baianinho, mas optaram pelo nome estadual. O primeiro presidente foi Valdemar Costa, um conhecido médico de Salvador, na época.
O clube foi fundado com o slogan "Nasceu para Vencer". Desde então, o Bahia conquistou mais de 40 títulos estaduais, contra apenas 22 de seu principal rival, o Vitória. Foi o primeiro clube brasileiro a participar da Taça Libertadores da América, em 1960.
Após as inesquecíveis conquistas da Taça Brasil de 1959 e do Campeonato Brasileiro de 1988, o Bahia não conseguio manter a estabilidade administrativa e sofreu um declínio. Em 1997, caiu para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, retornando à elite em 2000, com virada de mesa. Em 2001 fez um ótimo Campeonato Brasileiro, chegando a se classificar para as finais. No ano seguinte, os seguidos erros da diretoria resultaram numa nova queda de produtividade e finalmente em 2003 acabou sendo rebaixado novamente. Em 2004 montou um time muito bom para a segunda divisao, indo à última fase da competicao como grande favorito, mas mais uma vez a má organização e desinteresse da diretoria evitaram a ascenção à elite do futebol brasileiro. Em 2005 o Bahia foi juntamente com seu arqui-rival Vitória rebaixado a terceira divisao e tentou em 2006 reerguer sua história vencedora, mas fez campanha medíocre e foi humilhado. O Bahia luta agora para conseguir ser vice-campeão baiano, para ter direito a disputar a série C 2007.
O E.C.Bahia é o time com a maior torcida do Norte/Nordeste, sendo nacionalmente conhecido por lotar estádios e atingir sempre as maiores médias de público. Estima-se que tenha hoje cerca de 3,0 milhoes de torcedores em todo Brasil. À época do título de campeão brasileiro (1988) uma pesquisa curiosa apontou sua torcida como a quinta maior do estado de São Paulo, atrás apenas do São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos. O recorde público do Bahia foi na semi-final do Campeonato Brasileiro de 1988, quando ganhou do Fluminense por 2 a 1, perante 115.000 espectadores na Fonte Nova.
Maiores Artilheiros
1) Carlito – 253 gols
2) Douglas – 211 gols
3) Hamílton – 154 gols
4) Uéslei – 140 gols
5) Osni – 138 gols
6) Vareta e Marcelo Ramos – 121 gols
8) Alencar – 116 gols
9) Biriba – 113 gols
10) Izaltino – 112 gols
11) Beijoca – 106 gols
12) Nonato – 102 gols
Símbolos
Suas cores são azul, vermelha e branca. O azul foi em homenagem à Associação Atlética do Bahia; o branco, em gentileza ao Clube Baiano de Tênis; e o vermelho, por ser a cor da bandeira do estado da Bahia.
Distintivo
O escudo do Bahia foi inspirado no escudo do Corinthians Paulista. A âncora foi retirada e a bandeira de São Paulo foi trocada pela bandeira da Bahia. O preto foi trocado pelo azul e no lugar de S. C. Corinthians Paulista - 1910, foi colocado Esporte Clube Bahia - 1931. O resultado foi, um dos escudos mais bonitos do país.
Mascote
Conhecido como "Tricolor de Aço", o mascote do Bahia não poderia ser outro, senão o Homem de Aço. O Departamento de Marketing do Clube deu vida ao símbolo ao criar um boneco que sempre aparece antes dos jogos para sacudir a torcida na Fonte Nova.
Hino Oficial
Somos a turma tricolor
Somos a voz do campeão
Somos do povo o clamor,
Ninguém nos vence em vibração!
Vamos, avante esquadrão
Vamos, serás o vencedor!
Vamos, conquista mais um tento!
Bahia, Bahia, Bahia!
Ouça essa voz que é seu alento!
Bahia, Bahia, Bahia!
Mais um! Mais um, Bahia!
Mais um, mais um título de glória!
Mais um! Mais um, Bahia!
É assim que se resume a sua história!
Títulos do Bahia
O Bahia se orgulha de ser o primeiro clube campeão brasileiro em 1959. Na época, foi disputada a primeira Taça Brasil, competição semelhante à atual Copa do Brasil que reunia os campeões estaduais de todo o país. A grande final foi contra o poderoso Santos, de Pelé. Na primeira partida, o Bahia venceu por 3 a 2, na Vila Belmiro, e perdeu a segunda, na Fonte Nova, por 2 a 0. Houve necessidade de um terceiro jogo, o de desempate, que foi disputado em local neutro, no Maracanã. O Bahia venceu por 3 a 1 e sagrou-se campeão, num título que ficou para a História. Em 1988, o tricolor da Boa Terra conseguiu outro título histórico, ao sagrar-se campeão brasileiro da Primeira Divisão. A final foi contra o Internacional, com a Bahia vencendo o primeiro jogo por 2 a 1, na Fonte Nova, e empatando o segundo em 0 a 0, no Estádio Beira-Rio. Essa foi a maior conquista entre as muitas da história do Bahia.
Principal Rival
Sem dúvida, o Bahia tem como o principal rival o Esporte Clube Vitória, popularmente chamado de "Vicetória", apelido baseado na colocação em que o Vitória se manteve na maioria dos campeonatos baianos, e em sua melhor participação no Campeonato Brasileiro de 1993. Na história do Ba-Vi, o tricolor leva grande vantagem de triunfos.
Jogos memoráveis
Bahia 3x2 Santos (1959): Bahia deu 1° passo pra papar titulo brasileiro contra o timaço de Pelé em plena Vila Belmiro. Bahia 3x1 Santos:Santos venceu o Bahia por 2x0 na Fonte Nova, depois de ter perdido em casa por 3x2.O alvinegro agora encarava o tricolor no Maracanã na "negra" e jogando pelo empate.O peixo chegou a fazer 1x0, mas o Bahia tinha raça e virou pra 3x1 e se sagrou 1° campeão nacional da historia.
Bahia 3x2 Botafogo-BA(1971): Campeonato baiano de 1971 era de pontos corridos.Bahia x Botafogo era preliminar de Vitoria x Jequie na penultima rodada(a ultima rodada seria Ba-Vi).a dupla Ba-Vi tava empatada em pontos.O Bahia fez 1x0 no Botafogo aos 10 do 1°tempo com Carlinhos,mas aos 35, Botafogo empatou com gol contra de Roberto Rebouças.o empate do Bahia daria vantagem do empate pro Vitoria(se ganhasse do Jequie)na proxima rodada.No 2° tempo, Bahia pressionou,mas tomou gol da virada aos 35 atraves de Lourival.O pessoal do Vitoria vibrou, pois esse resultado dava titulo ao leão, se vencesse o Jequie.A torcida do Bahia tava arrasada, desacreditada.Pra piorar, o artiheiro Carilinhos sofreu corte no supercilio.Mas Rebouças estava no seu auge e comandou 1 virada inesquecivel.aos 41, Ele saiu da zaga e foi pro ataque, driblou 2 zagueiros do Bota e cruzou pra Carlinhos(mesmo com machucado) cabecear e empatar.2 minutos depois, rebouças voltou pro ataque, tabelou com Souza e foi derrubado na area. penalti.Carlinho cobrou e virou pro Bahia.3x2.Essa virada foi tão incrivel que abateu o time do Vitoria q comemorava nos vestiarios o titulo antecipado. Resultado: Vitoria empatou em 0x0 com Jequie.Na ultima rodada, O Bahia jogando pelo empate contra o rival, ganhou de 1x0,Artur.título q foi ganho 3 dias antes pela raça e futebol de Rebouças.
Bahia 2x1 Vitória (1976): Campeonato Baiano de 1976. Tanto o Bahia como o Vitória armaram times inesquecíveis. O Bahia, preparado pelo grande treinador Orlando Fantoni, tinha Baiaco, Fito e Douglas, reforçado com grandes revelações: o ponta esquerda Jésum e os baianos Perivaldo e Beijoca (voltando como artilheiro, do Ceará). O Vitória, do grande técnico Tim (Elba de Pádua Lima, que depois foi técnico da seleção do Peru, na Copa do Mundo de 78), com um toque de bola invejável, tinha o craque Osni e trouxe os argentinos Andrada (um dos maiores goleiros do Vasco de todos os tempos), o perigoso Fischer (ex- Botafogo). Decisão do 3° turno. O Vitória já tinha ganho os 2 primeiros, em um total de 4. O Vitoria fez 1x0 aos 8 do 1° tempo (gol de Osny, de pênalti).Aos 4 do 2° tempo,juiz marca novo penalti pro Vitoria e expulsou o Romero(Bahia) por reclamação. O goleiro Joel Mendes trocou o canto e defendeu espetacularmente o pênalti. Logo depois, o Bahia empatou com Douglas. O empate levou pra prorrogação. E o Bahia virou o placar com golaço de Beijoca,na gaveta.Essa virada foi a largada pro tetra estadual.O Bahia ganharia tambem o 4° turno e a finalissima contra o rival.
Bahia 1x0 Vitoria (1979): O Vitoria fez a melhor campanha do estadual, e jogaria por 1 vitória ou 2 empates contra o Bahia na final,que precisava ganhar 2 vezes.O Bahia venceu o 1° jogo por 2x1,de virada (gols de Botelho(Ba),Zé Augusto(Ba) e Sena(Vi)).No 2° jogo, deu 0x0. No 3° e ultimo, jogo, Vitoria jogava pelo empate. Bahia foi pressionado pelo Vitória, que parecia ganhar taça.Mas no 2° tempo, aconteceu o milagre, aos 25, Fito Neves deu chute meio forte do meio da rua sem perigos pro goleiro Gelson, mas Gelson acabou tomando frangaço, que garantiu o hepta estadual do Bahia.
Bahia 5x0 Santa Cruz (1981): No Brasileirão, Bahia tomou 4x0 do Santa Cruz no Arruda e precisava meter 5x0 no time de PE na Fonte Nova pra poder passar de fase.Impossível", clamavam os pernambucanos que tinham no centroavante Dario seu grande ídolo e goleador, irreverente como sempre: "Baiano só faz cinco quando acerta na quina da loto" desafiava o atacante, não acreditando na força do Bahia.
O Bahia ia a campo sem sua força máxima. Apesar dos apelos dos jogadores, a torcida do Bahia, desta vez, não lotou o Estádio da Fonte Nova (28 mil pessoas apenas). Com seu uniforme número 2, o Tricolor estava em campo com Renato, Edinho, Zé Augusto, Édson Soares e Ricardo Longhi; Washigton Luís, Leo Oliveira e Emo; Toninho Taiano, Dirceu e Gílson Gênio. Do outro lado, o Santa de Celson Augusto, Alfredo, Silva e Hilton Brúnis; Deinho, Baiano e Carlos Roberto; Egnaldo, Dario e Joãozinho.
Rolou a bola e o torcedor do Bahia não precisou de muito tempo para gritar o primeiro gol. Nos 4 minutos de jogo Leo Oliveira tocou curto para Gílson, que adiantou a bola com dois toques e chutou no ângulo do goleiro Wendell. Indefensável. Bahia 1x0 Santa Cruz. O Santa Cruz se inquieta e sai para a resposta. Mas se descuida da defesa e sofre o segundo gol aos 13 minutos, quando Gílson chuta forte, rasteiro, sem chances de defesa para o goleiro do Santa. Bahia 2x0. Delírio da torcida na arquibancada da Fonte Nova. Mas o Santa botou a bola no chão, fez o tempo passar, diminuindo a pressão do Bahia. Mas ao finalzinho do primeiro tempo aos 43 minutos, Leo Oliveira ganha de Hilton na esquerda e descobre Dirceu livre na área. Para marcar o terceiro gol. Dirceu cabeceia: 3x0. O Bahia ainda tinha 45 minutos para conseguir dois gols e se consagrar diante do futebol pernambucano.
O Santa Cruz mudou. Colocou Wilson no lugar de Deinho para reforçar a marcação. Mas nada segurava o ímpeto do Bahia. Depois de 22 minutos de pressão no segundo tempo, finalmente o quarto gol: Gílson conseguiu penetrar pela esquerda driblando três adversários e tocar para trás na chegada de Toninho Taiano, que chuta de primeira. Bahia 4x0 e 23 minutos pela frente para chegar a classificação. Era só uma questão de tempo. Os pernambucanos estavam completamente desorientados com a força do Bahia e com o barulho da torcida. O tempo foi passando e só aos 41 minutos veio o êxtase total: A defesa do Santa Cruz estava adiantada e Leo Oliveira fica livre à frente de Wendell, que faz a defesa no primeiro chute mas não consegue evitar o quinto gol, gol do Toninho Taino. O impossível aconteceu: Bahia 5x0 Santa Cruz.
Bahia 2x1 Fluminense (1989): Semifinal do Brasileirao de 88. Maior publico da historia da Fonte Nova com 110.438 pessoas. O time do RJ saiu na frente aos 2 do 1° tempo, com Washington, mas Bobô e Gil decretariam a virada do Bahia e o rumo ao bi-nacional.
Bahia 2x1 Inter (1989): Jogo de ida na Fonte Nova pela final do Brasileirão. os gauchos sairam na frente com Leomir, mas Bobô fez 2 gols e decretou a virada baiana.
Inter 0x0 Bahia (1989): Jogo de volta no Beira-Rio pela final.Q carimbou o titulo tricolor. O Bahia jogou na defensiva mas contratacou perigosamente.O goleiro do Bahia fez milagres no jogo. O Bahia quase fez gol no Inter com Bobô mandando na trave e com Charles depois de ter driblado Taffarel.Esse foi o 1° titulo brasileiro do Bahia desde 1959.
Bahia 1 a 1 Vitória (1994):Foi o clássico de maior público no Estádio da Fonte Nova. O Bahia começou mal o estadual, mas deu a volta por cima, chegando na final contra o Vitória precisando apenas do empate. No 1° tempo, o Bahia domina, perde grandes chances com Uéslei e Zé Roberto e no final desta etapa Dão(Vit.) fez 1 a 0. No 2° tempo, o Vitória domina o jogo e também perde chances de conquistar o título através de Fabinho e Alex Alves. Nos acréscimos do jogo, quando a torcida tricolor saía do estádio decepcionada, em contraste com a alegria da torcida leonina, ocorre o inesperado, quando o goleiro Jean(Bahia) toca bola para Missinho(Bahia), que lançou para Advaldo"NBA"(Bahia), que resvalou de cabeça para Souza(Bahia), que também resvalou de cabeça para Raudinei(Bahia) empatar o jogo. Delírio total da massa tricolor e desespero pra torcida leonina. Bahia bi-baiano!!
Conquistas
Nacionais
- Campeonato Brasileiro: 1988
- Taça Brasil: 1959
- Vice campeão da Taça Brasil: 1961, 1963
Regionais
Estaduais
- Campeonato Baiano: 1931, 1933, 1934, 1936, 1938 (dividido com o Botafogo), 1940, 1944, 1945, 1947, 1948, 1949, 1950, 1952, 1954, 1956, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1967, 1970, 1971, 1973, 1974, 1975, 1976, 1977, 1978, 1979, 1981, 1982, 1983, 1984, 1986, 1987, 1988, 1991, 1993, 1994, 1998, 1999 (Dividido com o Vitória), 2001 - Total: 43 títulos
- Torneio Início do Campeonato Baiano: 1931, 1932, 1934, 1937, 1938, 1951, 1964, 1967
Outras Conquistas
- Torneio da Amizade (Uruguai): 1959
- Copa Internacional Renner: 1997
- Taça Maria Quitéria: 1998
- Torneio Bahia-Pernambuco: 1993, 1994
- Torneio Relâmpago: 1939, 1940
- Torneio Quadrangular: 1950, 1962
- Taça Bernardo M. Catharino: 1953, 1954, 1955
- Taça Vivaldo Tavares: 1955
- Taça Walter Passos: 1962
- Torneio Octávio Mangabeira (Inauguração da Fonte Nova): 1951
- Eneacampeão Baiano de Juniores: 1985/86/87/88/89/90/91/92/93
Fazendão
Inaugurado em 1979, num bairro da cidade de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, é um dos mais modernos centros de treinamento do Brasil. Antes de sua construção, o Bahia treinava numa chácara no bairro do Costa Azul, chamada de Fazendinha. Com o advento do CT, em antagonismo ao antigo local de atividades, o novo local passou a ser denominado carinhosamente de Fazendão, como é popularmente conhecido até hoje.
O Fazendão não foi concebido apenas como um espaço para treinos. Nele, foi construída também a concentração de atletas profissionais, reformada e reinaugurada em 2004 com o nome de José Maria de Magalhães Neto.
O CT foi batizado com o nome de Osório Villas-Boas, uma homenagem a um dos maiores presidentes da história do clube, comandante na conquista do primeiro campeonato brasileiro, a Taça Brasil, em 1959, sobre o Santos de Pelé. Osório é conhecido por ter comprado, através de suborno a adversários e juízes, cerca de 90% dos títulos estaduais do Bahia, fato do qual ele próprio sempre se orgulhou e deixou registrado para a posteridade em seu livro "Bahia: Futebol, Paixão e Catimba".
Construído numa área de 120 mil m2, o Fazendão dispõe de quatro campos de treinamentos, sendo três com medidas oficiais. A área do CT compreende ainda a sede administrativa do clube, hotelaria das divisões de base, sala de imprensa, e uma arquibancada para 3 mil pessoas, espaços construídos na administração do presidente Marcelo Guimarães e inaugurados oficialmente em 2004.
Fonte Nova
O Estádio Octávio Mangabeira (Fonte Nova), é um estádio do Governo do Estado da Bahia, que o Esporte Clube Bahia utiliza como mando de campo temporário .
Nome Oficial: Estádio Octávio Mangabeira
Capacidade média: 80.000
Endereço: Ladeira da Fonte das Pedras, s/nº -Salvador(BA)
Inauguração: 28/01/1951
Primeiro jogo: Botafogo-BA 1x1 Guarany-BA
Primeiro gol: Nélson (Botafogo)
Recorde de público: 110.438 (Bahia 2x1 Fluminense-RJ - 1988)
Dimensões do gramado: 110m x 75m
Plantel do Bahia
(Temporada 2006)
Goleiros
- Darci
- Marcão
- Tiago
Laterais
- Ávine
- Dadico
- Luciano Baiano
- Peris
Zagueiros
Volantes
- Alessandro Azevedo
- Guilherme
- Leandro Leite
- Luís Alberto
- Rodriguinho
- Salvino
Meias
Atacantes
Ver também
- Campeonato Baiano de Futebol
- Federação Bahiana de Futebol
- Campeonato Brasileiro de Futebol
- Confederação Brasileira de Futebol
- Clubes brasileiros de futebol
- Lista de campeões nacionais do futebol brasileiro
Ligações externas
Videos do Bahia
História | Taça Brasil | Torneio Roberto Gomes Pedrosa | CBF
Série A: América-RN | Atlético Mineiro | Atlético Paranaense | Botafogo | Corinthians | Cruzeiro | Figueirense | Flamengo | Fluminense | Goiás | Grêmio | Internacional | Juventude | Náutico | Palmeiras | Paraná | Santos | São Paulo | Sport | Vasco
Série B: Avaí | Brasiliense | Ceará | Coritiba | CRB | Criciúma | Fortaleza | Gama | Grêmio Barueri | Ipatinga | Ituano | Marília | Paulista | Ponte Preta | Portuguesa | Remo | Santa Cruz | Santo André | São Caetano | Vitória