Economia de Uganda
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| Economia de Uganda | ||
|---|---|---|
| Moeda | Shilling de Uganda | |
| Organizações de comércio | OMC,UA | |
| Estatísticas [1] | ||
| Produto Interno Bruto | US$ 8 489 milhões (est.2005) | |
| % de cresc. do PIB | 9% (est.2005) | |
| PIB per capita | US$ 1 700 (est.2005) | |
| PIB por setor | agricultura (31,1%), indústria (22,2%), comércio e serviços (46,9%) (est.2004) | |
| Inflação anual | 9,7% | |
| População abaixo da linha da pobreza | 35% (est.2001) | |
| Força de trabalho | 13 170 000 (est.2005) | |
| Trabalhadores por setor | agricultura 82%, indústria 5%, comércio e serviços 13% (est.1999) | |
| Taxa de desemprego | N/D | |
| Principais indústrias | açúcar, bebidas, tabaco, têxteis de algodão, cimento, produção de aço | |
| Balança comercial [2] | ||
| Exportações (US$) | 768 milhões f.o.b. (2005) | |
| Principais parceiros | Quênia 15,4%, Holanda 11%, Bélgica 9,3%, França 4,5%, Alemanha 4,5%, Ruanda 4,1%, EUA 4% (2004) | |
| Importações (US$) | 1 608 milhões f.o.b. (2005) | |
| Principais fornecedores | Quênia 32,3%, Emirados Árabes Unidos 7,3%, África do Sul 6,5%, Índia 5,8%, China continental 5,6%, Reino Unido 5,1%, EUA 4,8%, Japão 4,8% (2004) | |
| Finanças públicas [3] | ||
| Dívida externa | US$ 4 949 milhões (est.2005) | |
| Receitas (US$) | 1 845 milhões | |
| Despesas totais | 1 904 milhões, incluindo despesas de capital | |
| Ajuda externa recebida | US$ 959 milhões (2003) | |
Uganda tem importantes recursos naturais, incluindo solos férteis, chuvas regulares e razoáveis depósitos minerais de cobre e cobalto. A agricultura é o principal setor da economia, empregando cerca de 80% da força de trabalho. O café é o principal produto agrícola exportado. Desde 1986 o governo - com a ajuda de organismos internacionais - tenta reabilitar a economia, através de reforma monetária, do aumento das exportações (auxiliado também pela alta dos preços dos derivados do petróleo) e melhoria dos salários do funcionalismo público.
No ano 2000 Uganda qualificou-se para o programa de ajuda aos países pobres altamente endividados, recebendo o perdão de US$ 1,3 bilhão de sua dívida externa, e do Clube de Paris o perdão de outros 145 milhões de dólares.
