Diogo de Macedo
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Diogo Cândido de Macedo (1889-1959) foi um escultor, museólogo e escritor português
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[editar] Biografia
Diogo Macedo nasceu a 22 de Novembro de 1889 em Vila Nova de Gaia.
Em 1902 matriculou-se na Academia Portuense de Belas Artes. Acabou o curso em 1911 e partiu para Paris onde frequentou as Academias de Montparnasse e a Escola Nacional de Belas Artes.
Em 1914 Diogo de Macedo volta a Portugal e realiza exposições no Porto e Lisboa
Em 1909, Diogo de Macedo casa com Anna Sotto Mayor.
Realiza sucessivas exposições e viaja por França e Itália.
Em 1941 Diogo de Macedo enviuvou e renunciou à escultura. Três anos mais tarde foi nomeado Director do Museu Nacional de Arte Contemporânea.
Em 1946 o artista casa em segundas núpcias com Eva Botelho Arruda e durante o ano seguinte realiza conferências sobre Soares dos Reis. Durante 1948 faz uma viagem a África e realiza uma exposição itinerante sobre Arte Moderna em Angola e Moçambique.
Diogo de Macedo visita o Brasil em 1950, onde realiza conferências sobre Soares dos Reis.
Em 1953 publica "Columbano" e em 1958 "Machado Castro". Diogo de Macedo tem uma participação literária em "Monografias de Arte", assim como na primeira e segunda séries da Colectânea "Museum".
A 19 de Fevereiro de 1959 morre, em Lisboa.
[editar] Obra
[editar] Escultor
Esculpiu, entre outros, os bustos de Antero de Quental (1929), de Sara Afonso (1927), de António Boto (1928) e de Mário Eloy (1932), e as estátuas para a Fonte Monumental da Alameda (1940-1942).
[editar] Escritor
Da sua actividade enquanto crítico de arte deixou um importante legado para a história do panorama artístico nacional do século XX.