A-7 Corsair
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LTV A-7 Corsair II | |
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Descrição | |
Fabricante | Ling-Temco-Vought Aerospace Corp. (LTV)/USA |
Primeiro vôo | 27 de Setembro de 1965 |
Entrada ao serviço | |
Missão | Ataque ao Solo |
Tripulação | 1 Piloto |
Dimensões | |
Comprimento | 14,06 m |
Envergadura | 11,79 m |
Altura | 4,93 m |
Área (asas) | 34,84 m² |
Peso | |
Tara | kg |
Peso total | 7737 kg |
Peso bruto máximo | 19091 kg |
Propulsão | |
Motores | 1 x Turborreactot Pratt & Whitney TF30-P408 |
Força(por motor) | 6048 Kgf kN |
Performance | |
Velocidade máxima |
1123 km/h (Mach: ) |
Alcance bélico | km |
Alcance | km |
Tecto máximo |
12500 m |
Relação de subida | m/min |
Armamento | |
Metralhadoras | {{{metralhadoras}}} |
Mísseis/ Bombas |
6805 Kg de armamento transportados em suportes nas asas e na fuselagem |
Da gama de armamento disponível destacam-se misseis ar-ar (AIM-9 Sidewinder) ou ar-terra (AGM-65 Maverick), foguetes e diversos tipos de bombas. |
O A-7 Corsair II é um avião monorreactor, trem de triciclo retráctil, asa alta, destinado a missões de ataque a alvos de superfície a partir de um porta-aviões, fabricado pela Ling-Temco-Vought. O modelo baseia-se no F-8 Crusader.
O construtor deste avião foi o vencedor de um concurso para a produção deste tipo de aeronave para servir a Marinha dos Estados Unidos da América, em 1964.
Os primeiros aviões foram recebidos em Outubro de 1966, os LTV A-7A aos quais se seguiram a versão A-7B mais potente e com capacidade de operar dia ou noite.
Nesse mesmo ano, a Força Aérea dos Estados Unidos da América adoptou uma nova versão o Corsair II, ainda mais potente e com novo armamento.
Além destas versões, foram-lhe atribuídas outras designações consoante os melhoramento técnicos introduzidos. São exemplos: A-7D Corsair II; A-7E Corsair II; TA-7 Corsair II.
Em finais de 1993 os Estados Unidos deixaram de operar esta aeronave.
[editar] Emprego na Força Aérea Portuguesa
Foram adquiridas 50 aeronaves sendo 44 A-7P e 6 TA-7P (bilugares).
Esses aviões eram excedentes da Marinha dos Estados Unidos que foram reconstruidos pelo fabricante, dotando-os de um motor mais potente e com aviónicos mais modernos, dai a versão seja conhecida por A-7P.
Entraram ao serviço em 1981 e foram abatidos em Julho de 1999.
Foram colocados na Base Aérea Nº 5, na Esquadra de Ataque 302 com a missão primária de executar interdição aérea, luta aérea ofensiva e defensiva. Mais tarde, com novos aviões foi constituída a Esquadra 304, a que foram atribuídas as mesmas missões.