Suicídio altruísta
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Conceito desenvolvido pelo sociólogo Émile Durkheim, no final do século XIX, para caracterizar o acto de alguém matar outra pessoa pelo qual nutre grande afecto, seguido de suicídio, na convicção de que zela pelo bem e pelos interesses da vítima. O crime é cometido com a convicção do agressor de que desta forma estará a proteger a vítima de grandes sofrimentos futuros. Estes indivíduos têm habitualmente como características principais uma visão deformada do Eu, a construção mental de um mundo imaginário ameaçador, assim como uma perspectiva distorcida do futuro. Esta construção mental é designada academicamente de tríade cognitiva de Beck.