Maria Isabel Barreno
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria Isabel Barreno (Lisboa, 10 de Julho de 1939) é uma escritora portuguesa.
Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde se licenciou em Ciências Histórico-Filosóficas.
Dedicou-se à causa do feminismo tendo feito parte do Movimento Feminista de Portugal juntamente com as escritoras Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa.
[editar] Obras
- Adaptação do Trabalhador de Origem Rural ao Meio Industrial Urbano ((1966))
- A Condição da Mulher Portuguesa (1968) (colaboração)
- De Noite as Árvores São Negras (1968)
- Os Outros Legítimos Superiores (1970)
- Novas Cartas Portuguesas (1971) (Co-autora juntamente com Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa
- A Morte da Mãe (1972))
- A Imagem da Mulher na Imprensa (1976)
- Inventário de Ana (1982)
- Contos Analógicos (1983)
- Sinos do Universo (1984)
- Contos (1985)
- Célia e Celina (1985)
- O Outro Desbotado (1986)
- O Falso Neutro (1989)
- O Direito ao Presente (1990)
- Crónica do Tempo (1991) - Prémio Fernando Namora
- O enviado (1991)
- O Chão Salgado (1992)
- Os Sensos Incomuns (1993) - Prémio P.E.N. Clube Português de Ficção
- O Senhor das Ilhas (1994)
- As Vésperas Esquecidas (1999)