Usuário:Maddox/Em obras
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- Olho por olho?, uma das mais importantes e bacanas histórias do Superman nos últimos anos
- 24 Hours (24 Horas em português), primeiro episódio da série E.R.
- Reflection, primeiro single da cantora Christina Aguilera
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Índice |
[editar] Olho por olho?
Olho por olho? é uma história publicada originalmente em Março de 2001 pela DC Comics na comemorativa 775a edição da revista Action Comics.
Escrita por Joe Kelly, com desenhos de Doug Mahnke (nas cenas envolvendo Superman) e Lee Bermejo (nas cenas envolvendo Clark Kent), arte-final de Tom Nguyen, Dexter Vines, Jim Royal, Jose Marzan, Wade Von Grawbadger e Wayne Faucher e com sua capa desenhada por Tim Bradstreet, a história apresenta uma equipe de anti-heróis chamada A Elite, liderada por Manchester Black, que, como diria o crítico Brando Thomas, "desafia Superman não apenas como homem, mas como um conceito" [1]. Dona de métodos bastante peculiares e brutais de fazer justiça, a Elite se torne bastante popular, levando a mídia e a sociedade à refletirem se os ideais defendidos por Superman estão equivocados. Num determinado momento, a confrontação ideológica entre os dois lado torna-se física, e Superman se vê obrigado a lutar contra a equipe.
A história, que foi descrita pela Revista Wizard como "a melhor história escrita no ano de 2001", é considerada uma das melhores histórias já publicadas do personagem, tendo, inclusive, sido selecionada para fazer parte da coleção Superman: The Greatest Stories Ever Told, que reunia, como o próprio nome diz, as maiores histórias do personagem.
O título original da história, What's so funny about Truth, Justice & the American Way? (O que há de tão engraçado sobre Verdade, Justiça e o Modo de Vida Americano) refere-se a frase comumente usada para descrever o personagem, dizendo que ele luta "pela verdade, pela justiça e pelo modo de vida americano", embora em muitas de suas versões, como a animação dos anos 40 produzida pelos irmãos Fleischer e o recente Superman Returns, seja dito apenas que Superman luta "pela verdade e pela justiça".
Na tradução, tal questionamento é substituído por outro: o princípio do olho por olho reflete realmente a idéia de justiça?
[editar] Personagens
[editar] Superman
Criado em 1938 por Jerry Siegel e Joe Shuster, Superman é, muito provavelmente, o mais conhecido super-herói do mundo.
Entretanto, com o passar dos tempo, seu papel no mundo começou a ser questionado pela mídia. Em especial a partir dos anos 80, com a publicação de aclamadas graphic novels como O Retorno do Cavaleiro das Trevas e Watchmen. Ambas apresentavam um mundo aparentemente mais realista - e brutal - no qual os "heróis" tomavam decisões mais extremas e faziam maior uso da violência contra os "vilões", para manter a ordem.
A primeira apresentava um Batman envelhecido levando sua "guerra ao crime" às últimas instâncias, fazendo uso de tanques de guerra e armas e tratando mais brutalmente os criminosos. Em Watchmen, destaca-se Rorschach, um anti-herói psicótico que não se importa em quebrar ossos durante interrogatórios ou incendiar criminosos canibais.
Com o passar dos anos, o conceito de "anti-herói" foi se tornando cada vez mais e mais popular. Ao mostrar que era válido - e aceitável pelo público - cruzar certas barreiras, seja de ética ou de moral, desde que para um "bem maior", numa clara alusão à frase de Maquiavel, em que "os fins justificam os meios".
Isso acabou por levar ao questionamento da existência de Superman nos tempos modernos. O site UGO Superman, por exemplo, ao analisar a história, fez o sequinte questionamento:
- Não seria Superman responsável pelos crimes cometidos pelos vilões que ele captura, mas nunca executa? Seria o personagem essencialmente um ingênuo? Existe algo nas suas histórias além de simples escapismo? É tudo somente fantasia, ou há realmente um filosofia coerente por trás do vermelho, amarelo e azul? [2]
[editar] A Elite
A Elite é um grupo de anti-heróis fictícios criado especialmente para a histórias, mas cujos membros continuariam a aparecer em histórias do Universo DC nos anos seguintes.
Em Olho por olho?, a equipe possui os sequintes membros:
- Manchester Black, nativo do Reino Unido, dono de forte sotaque e trajando uma blusa estampando a Union Jack, Black é o líder da equipe.
Embora pouco tenha sido revelado sobre o passado do personagem, é insuado que, durante sua infância, sofreu repetidos abusos, físicos e sexuais, por parte de seus pais. O próprio viria a dizer que tais experiências fizeram com que odiasse os "heróis tradicionais", em especial aqueles que, como Superman, acreditavam em conceitos de moral elevada, como não matar sob nenhuma circunstância. - Fusão a frio, capable of manipulating electromagnetism
- Zoológica, joined with an alien weapon crèche, lobotomized and placed in a coma.
- Chapéu, alcoolatra e dono de um chápeu dotado de poderes mágicos de origem desconhecida, mas que lhe concede a capacidade de controlar os mais diversos elementos, além de criar ao seu redor um campo místico que o protege de danos físicos.
- Coelhinha, uma colônia de bactérias que, ao ser trazida pela Elite do seu universo, tornou-se uma fortaleza flutuante. É o equivalente da Elite à Balsa do The Authority.
Embora seja exibida apenas rapidamente, é possível notar que, entre os diversos itens contidos ali, encontra-se Excalibur e o esqueleto do mitológico Pégaso.
[editar] Enredo
A história começa com Superman cruzando o planeta, partindo às 5hs de Metrópolis após ouvir, graças à sua super-audição, notícias em emissoras de rádio de todo mundo sobre um alarmante atentado terrorista estava acontecendo na Líbia, em que um ser geneticamente modificado já havia destroçado boa parte de Trípoli, capital do país, e continuava a agir, mesmo com a ação do exército nacional.
Às 12h04, Superman finalmente chega ao local, e encontra, para seu próprio espanto, que o gorila (de dezenas de metros de altura) havia sido brutalmente assassinado, e a cidade encontrava-se em chamas.
Em choque, Superman presta atenção nas notícias do rádio, e descobre que aquilo não havia se dado pela intervenção não do exército libânes, mas sim por um outro grupo que havia dizimado não apenas a criatura, mas boa parte das força de defesa do país, causando "um nível de danos semelhante a um desastre natural" a morte de cerca de dois mil soldados libaneses.
No dia seguinte aos acontecimentos, diversos repórteres estão no local, cobrindo os acontecimentos. Clark Kent está lá, ainda tentando entender a situação. Lá, ele e outro repórter - Jack Ryder, do jornal rival Daily Star e identidade secreta do super-herói Rastejante - discutem sobre as ações da equipe e se a forma como Superman teria agido surtiria algum resultado. Na Casa Branca, o presidente Lex Luthor é informado por seus conselheiros que não apenas as ações da equipe atingiram aprovação acima do esperado, como que os poderes combinados da equipe seriam muito maiores que os de Superman.
Ainda indignado com que aconteceu, Superman voa para o Japão, com a intenção de impedir um ataque ao centro de Tôquio. No caminho, Superman ouve a diversas frequências de rádio, com não apenas informes sobre a situação de Tôquio, mas discussões sobre a eficiência d'A Elite. Ao chegar à cidade, ele é surpreendido por um aparente choque de energia, que desacelera seus elétrons. Atordoado e incapaz de se mover, ele assiste, confuso, a execução do grupo de super-terroristas que atacava a cidade pelas mãos da Elite, que finalmente se revela.
A equipe teletransporta Superman para Coelhinha, sua base de operações. Uma vez na base, Manchester Black, o líder da equipe, diz a Superman que, se não tivesse assassinado os terroristas em Tôquio, eles teriam destruído a cidade. Superman questiona a idéia de que "os fins justificam os meios" e começa a discutir com Manchester. Num determinado momento, ele se altera, e grita que matar pessoas não é a forma de se realizar o trabalho de super-herói.
Manchester, irritado, diz que gostava de heróis quando criança, mas que nunca se declarou um, e que a realidade é muito mais complexa do que a idéia de "preto versus branco, bem versus o mal".
Somos seres humanos com poder para modificar as coisas, fazendo o que qualquer pessoa normal faria se tivesse a chance. A gente está livrando o mundo dos canalhas, e todo mundo nos adora por isso. |
Manchester diz que Superman poderia ficar com os "cientistas malignos, bichões-papões e boiolas de colante querendo governar o mundo", mas que todos os outros seriam sua responsabilidade agora. Antes que possa dizer algo coisa, Superman é teletransportado para fora de Coelhinha. Após esse evento, Superman visita a sua cidade natal, Smallville e conversa com seu pai, Jonathan Kent, questionando os ideais de Black, como boa parte da população parece concordar com ele e se ele seria capaz de derrotar a Elite, se um confronto se fizesse necessário.
De volta à Metropólis, Superman sobrevoa a cidade e acompanha quatro diferentes conversas: três operários debatando a destruição de uma usina de mísseis nucleares na China pelas mãos da Elite; duas senhoras admitindo que se sentiriam bem melhor que a Elite matasse o Coringa; um grupo de jovens discutindo se se matar era "errado" quando se falava em psicopatas como Szasz, Hannibal Lecter ou o Espantalho. A última cena mostra um grupo de crianças, fantasiadas de super-heróis. Três delas estão vestidas como a Elite, e estavam "enfrentando" uma outra, fantasiada de Superman, que se cansa de brincar pois não podia vencer, pois eles podiam matá-lo, mas ele não podia. Ele pede então pra que a "matem" logo, para que ela virasse alguém mais legal.
Na manhã seguinte, Superman enfrenta um grupo de alienígenas, e os derrota sem nenhuma baixa. A Elite aparece, e novamente Superman e Manchester debatam sobre a eficâcia das ações de Superman. Embora Manchester diga que, enquanto não morrerem, eles vão voltar, sempre fazendo a mesma coisa, Superman diz que os deterá quantas vezes for necessário, até que entendam - mas jamais os matará por diversão, como faz a equipe de Manchester.
Ignorando-o, Manchester ordena à Chapéu, um dos membros da equipe, que execute não apenas os criminosos, mas também suas famílias. Para impedir que isso ocorra, Superman não hesita em esmurrar Chápeu. A fina trégua entre Manchester e Superman é quebrada, e um duelo é marcado para o dia seguinte.
Pouco antes do amanhecer, Lois e Clark conversam, e, após ser questionado porque não chama a Liga ou os Novos Deuses para ajudá-lo, ele tenta explicar que precisa enfrentar a Elite sozinho pois eles pervertem tudo pelo qual ele havia passado sua vida lutando. Lois diz que acha que a Elite pode derrotá-lo, e, após um certo período calados, Clark diz que havia ouvido naquele dia uma criança dizendo que queria ser da Elite pois seria divertido matar, e que por isso ele precisava mostrar as pessoas que há outra maneiras de se resolver os problemas.
Clark veste seu uniforme, e chama pela Elite, que aparece no Centro na cidade. Ele então pede que a luta não aconteça ali. Manchester concorda, mas diz que vai transmitir o confronto para todo o mundo.
Os cinco são teletransportados para Io, uma das luas de Júpiter. Lá, Superman faz um último pedido para que a Elite se renda amigavelmente, sem a necessidade de violência - pedido que é rapidamente negado. A equipe parte para cima de Superman, e lhe profere diversos golpes seguidos, dando-lhe pouco tempo para reagir. Após um rápido conflito, Fusão a frio aparentemente derrota-o, após provocar uma explosão.
A equipe reúne-se, e Manchester segura os restos da capa de Superman. Entretando, pouco antes que possam começar a comemorar a vitória, a voz de Superman é ouvida, e ele fiz finalmente ter entendido quem a Elite é - e como lidar com ela.
A primeira a ser atacada é Zoológica, que é aparentemente envenenada e para de respirar. Logo em seguida, Chapéu fica sem ar e Fusão a frio é enviado ao vácuo do espaço.
Acreditando que toda a sua equipe havia sido assassinada, Manchester prepara-se para matar Superman em retaliação. Entretando, antes que possa acessar seus poderes, Superman foca sua visão de calor nele. De repente, Manchester perde seus poderes, e Superman revela ter usado sua visão de raios x para encontrar alguma anormalidade no cerébro de Manchester, e extirpá-la com sua visão de calor.
Manchester, frente a aparentemente perda de seus poderes, entra em pânico. Em lágrimas, se vora para as câmeras e grita para o público que Superman não tem nada de especial, e não é melhor do que a Elite.
Superman, então, dirige-se ao público:
Superman revela, então, que não havia feito nada do que parecia. Todos os membros da Elite ainda estavam vidos, a Liga já estava a caminho para prender todos e tudo que ele havia provocado no cerébro de Manchester foi uma pequena concussão.
Manchester jura vingança, e Superman diz que jamais deixará de lutar. Ao fim da história, um vitorioso Superman sai voando, deixando Manchester - e a Elite - para trás.
[editar] Citações
- O mundo está doente e moribundo, Kent. As pessoas querem alguém que dê um jeito nele, e não frases de efeito e paliativos. A era do Superman acabou. Viva a Elite!
- Jack Ryder, repórter do Daily Star, respondendo a Clark Kent porque defende a Elite.
- Máscaras são pra se esconder. As capas são pra brincar. Os "vilões" não contam seus planos antes de te matar...
- ...exceto em discursos eleitorais, em púlpitos ou na frente de uma sala de aula.
- A realidade é um pouco mais sangrenta do que as comédias da TV ou os gibis. O cinza é bem mais extenso.
- Manchester Black, explicando a Superman, logo após conhecê-lo, porque faz o que faz.
- Sabe de uma coisa coisa, Black?
- (...)Os sonhos nos salvam. Nos elevam e nos fazem melhores.
- E, pela minha alma, eu juro... até que o meu sonho de um mundo onde a dignidade, a honra e a justiça se torne uma realidade partilhada por todos...
- ...eu nunca vou desistir de lutar.
- Jamais.'
- Superman, após o confronto contra a Elite.
[editar] Diálogos
(Logo após o incidente em Trípoli)
- John Irons: Eles [a Elite] são mais que "bons", são uma força da natureza.
Superman: A peste bubônica também é, mas isso não faz dela um dos "mocinhos".
(Em Smallville, após Superman ter conhecido a Elite)
- Jonathan Kent: (...) Às vezes, "verdade e justiça" não são o bastante para fazer com que as pessoas se sintam melhores. Querem respostas fáceis, rápidas...
Clark Kent: Então, Black está certo? A melhor maneira de se enfrentar demônios é se tornando um, porque é rápido, fácil e não há um código moral pra reger a nossa vida?
Jonathan Kent:Claro que não, Clark, mas não se pode dizer isso pras pessoas. É preciso mostrar a elas que existe um meio melhor, oferecer um exemplo.
(Após conversar com seu pai, Superman volta à Metropólis, e encontra um grupo de crianças brincando de super-heróis. Uma finge que é Superman, enquanto as outras três fingem ser a Elite)
- Criança 1: Tchau, pessoal. Eu vou pra casa.
Criança 2: Mas você disse que queria ser o Superman!
Criança 3: É verdade. Disse que "quequeriaporquequeria".
Criança 1: Eu não posso matar vocês, mas vocês podem me matar! Como eu vou vencer vocês se não posso matar?
Criança 4: Não pode mesmo. Então, deixa a gente te matar. Aí, você pode ser outro herói.
Criança 1: Legal. Me mata e eu viro alguém mais legal. Ser Superman é um saco.
(Superman derrota um grupo de alienígenas, e a Elite aparece)
- Manchester Black: Esses casas são maus, Super. Muito maus. E vou te contar o que vai acontecer a seguir. Eles vão ser levados a "julgamento", enviados pra uma "penitenciária de segurança máxima"... Oh, que horror! Só que não vai ser uma prisão, mas uma instalação secreta onde eles vão descolar trampos e treinar ianques pra fazerem a mesma coisa.
Superman:Então, eu vou deter estes malditos, muitas e muitas vezes, se for preciso... até eles captarem a mensagem. E vou fazer isso sem derreter ninguém por diversão.
[editar] O Manifesto
Pouco após a sua primeira aparição em Trípoli, um documento contendo o que John Irons chama de "O manifesto da Elite" é baixado instanteneamente em todos os computadores do mundo, por mais isolado que fosse. Em seu texto, o grupo declarava:
- Não acreditamos em nações.
- Não acreditamos em tratados, fronteiras, classes sociais ou políticos.
- Existem os mocinhos, que somos nós, e os bandidos, que são todos aqueles que tratam os outros como se fossem lixo, a fim de satisfazer seus objetivos mesquinhos.
- Você clamou por nós, mundo. Agora, estamos aqui.
- Comporte-se ou nós vamos detonar a sua casa com uma bomba caça-idiota de cinquenta megatos.
- Com amor,
- Nós.
[editar] Publicação
Olho por olho é comumente vista como "uma óbvia resposta à onda de massificar a violência e mostrar super-heróis em ações mais intensas, que se sucederam após o sucesso de The Authority" [1], o autor Joe Kelly definiria a história de outra forma.
[editar] Repercussão
Logo após a sua publicação, a história recebeu uma rara e imediata aclamação. Brandon Thomas, do site Silver Bullet Comics, a descreveu como "um conto incrível que mostra, de uma vez por todas, quem é o maior de todos os heróis". [1]
A história, entretanto, não estava salva de críticas negativas. [3]
- Although on the face of it this is a reasonably entertaining story, how the Authority-clone Elite act and their powers are just an amalgam of the current ream, the fact of the matter is that Superman would really get wiped out by these people. Everyone recognises it throughout the issue, the sheer power levels of the Elite can tear moon's asunder, Supes can in no way stand up to this. But, of course, he does, and we're supposed to cheer the good guys and realise that cheering the Authority is a bad thing.
- The problem is that this reads like a religious fanatic's diatribe against sin - ignoring all semblance of coherence or reality, the end point has been determined and if it requires an unreasonable stretch of logic, or twisting of the facts, or unrealistic set of situations to get there, then who cares? The irony is that Supes accuses the Elite of saying the ends justify the means, when you could accuse the creators of this issue of the same thing.
- However, if you're a Supes fan, you'll probably be wearing a big grin on your face: "that's answers all those questions on whether Superman can take down the Authority", but, with all due respect, that's crap. Before you accuse me of bias towards the Authority, I'll just state for the record that's I've been dissatisfied with recent issues of that title, as my reviews have stated, once you've gone over the top, then to top that do you have to go over the over the top? And where does it stop? The Authority was a good idea for a limited series, maybe the first 12 (or 16 at a push) issues tell a good, albeit escalating story. But then they should've stopped.
- Superman is starting to look like Judge Dredd in 2000AD - stories based on parodies of other stories, rather than stories driven by the main character. DC should've nipped this in the bud - christ, they own Wildstorm, so putting together a kosher cross-over with the Authority would hardly be difficult, rather than the cheap knock-offs and knock-abouts seen in this issue.
[editar] Continuações
Adventures of Superman #593-594
Lex Luthor organizes another Suicide Squad during his term as President of the United States of America, so that they can recruit Apocalipse and battle the alien Imperiex.
- Chemo
- Manchester Black
- Mongul
- Plasmus
- Steel (John H. Irons)
- O próprio Apocalipse
Justice League of America #100
Justice League Elite #01 a #12
[editar] Bibliografia
- Justice League Elite Volume 1 (encadernado que reúne: Action Comics #775, JLA #100, JLA Secret Files 2004, e as quatro primeiras edições de Justice League Elite, 208 pages, 2005, DC, ISBN 1-4012-0481-3)
- Action Comics #775 também foi republicada em: Superman: The Greatest Stories Ever Told (192 pages, DC, 2004 ISBN 1-4012-0339-6)
[editar] Ver também
- The Authority: grupo de super-heróis, cujo título é publicado pela Wildstorm, que acredita que sua obrigação em fazer o que é certo, ao lado de suas habilidades sobre-humanas, lhe concedeu a autoridade de ignorar leis internacionais e a soberania nacional de qualquer país.
- Thunderbolts, a Marvel team who pretended to be heroes whilst actually being villians before attempting to become actual heroes.
[editar] Notas e referencências
- ↑ 1,0 1,1 1,2 Brandon Thomas. (1 de Junho de 2004). Review de Action Comics #775 (em inglês). Silver Bullet Comics.
- ↑ Review da história What's so funny about Truth, Justice & the American Way? (em inglês). UGO Superman Hub.
- ↑ Craig Lemon. (30 de Janeiro de 2001) Review of Action Comics #775 (em inglês). Silver Bullet Comics.
[editar] Ligações externas
- Reviews
- Samir Naliato. (Julho de 2004) Review de Superman #08. Universo HQ.
- Don MacPherson. (7 de Julho de 2004) Review da segunda impressão de Action Comics #775 (em inglês). The Fourth Rail.
[[Categoria:Histórias de Superman]] [[en:What's so funny about Truth, Justice & the American Way?]]
[editar] 24 Hours (ER)
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24 Horas (BR) |
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Um episódio de E.R. | ||
Episódio no. | 01 | |
Exibição | 19 de Setembro, 1994 | |
Escritor(es) | Michael Crichton | |
Astros convidados | Julianna Margulies | |
Lista de episódios de E.R. | ||
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Anterior | N/A | |
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Posterior | ||
IMDb | ||
[ TV.com] |
24 Hours (em português, 24 Horas) é o episódio piloto da série de televisão E.R.. Muitas vezes citado apenas como Pilot, é o episódio que dá início à série.
[editar] Histórico de produção
Michael Crichton wrote the script that became the pilot episode of the show in the early 1970s. It was based on some of his experiences working in an ER. By the time the pilot episode was shot and aired in 1994, it had been 20 years since it was written. On his commentary track, included on the first season DVD set, Crichton says that the script used to shoot the pilot was virtually unchanged from what he had written 20 years earlier. Dr. Lewis was written as a male character, and though producers decided Lewis should be a woman, that change didn't require an adjustment of her dialogue. The producers also decided Dr. Benton would be African-American, though he wasn't written that way. The original script had to be shortened by about 20 minutes in order to air in a two-hour block on network TV.
The pilot episode of ER was filmed in an old, abandoned hospital due to a lack of time and money to build a set. One was soon after built at the Warner Bros. studios in Burbank, California, although the show makes extensive use of location shoots in Chicago, most notably the city's famous "El" trains.
Julianna Margulies's character, nurse Carol Hathaway, was originally supposed to be in the pilot episode of the series only (she was scripted to commit suicide), but test audiences responded so positively to her that the producers asked Margulies to continue on the show. Carol Hathaway survived her suicide attempt and was written into the series, and Margulies remained a regular cast member for six seasons.
[editar] Elenco
- Anthony Edwards interpreta Dr. Mark Greene
- George Clooney interpreta Dr. Douglas 'Doug' Ross
- Sherry Stringfield interpreta Dra. Susan Lewis
- Noah Wyle interpreta John Carter
- Eriq La Salle interpreta Dr. Peter Benton
[editar] Participações especiais
- Julianna Margulies interpreta Nurse Carol Hathaway
- Christine Harnos interpreta Jennifer Greene
- William H. Macy interpreta Dr. David Morgenstern
- Holly Gagnier interpreta Tracy Young
- Glenn Plummer interpreta Timmy Rawlins
- Vanessa Marquez interpreta Nurse Wendy Goldman
- Yvette Freeman interpreta Nurse Haleh Adams
- Deezer D interpreta Nurse Malik McGrath
- Abraham Benrubi interpreta Jerry Markovic
[editar] Enredo
- Resumo de tudo que aconteceu no episódio.
[editar] Procedimentos médicos
- Uma explicação dos procedimentos realizados, talvez? Podia chamar o Stefano pra ajudar um pouco...
[editar] Repercussão
- Críticas, isso e aquilo...
[editar] Notas e referências
{{seminterwiki}}
[editar] Reflection
"Reflection" | ||
---|---|---|
Single por Christina Aguilera | ||
do álbum Mulan | ||
Lançado em | 27 de Outubro de 1998 | |
Gênero(s) | Pop | |
Compositor(es) | Matthew Wilder, David Zippel | |
Gravadora(s) | Record Label | |
Produção e Arranjos | Matthew Wilder, David Zippel | |
Cronologia de singles de Christina Aguilera | ||
All I Wanna Do (1998) |
Reflection (1998) |
Genie in a Bottle (1999) |
"Reflection" is the first and only single from the Mulan Soundtrack. Released in 1998, the single is Christina Aguilera's first single released ever as a solo artist (causing many to believe that it is her debut single, although most attribute that title to "Genie in a Bottle"). As the Billboard Hot 100 still required singles to have commercial releases in order to chart, and with no commercial release for "Reflection", the single was not allowed to chart on the Billboard Hot 100. The single was later included on her debut album Christina Aguilera. Although she did not become a superstar with this single, "Reflection" is best known for introuducing Aguilera to international audiences as a rising star, and helping her to receive her record deal. The song would later be nominated for a Golden Globe for Best Original Song for a Motion Picture.
[editar] Song information
"Reflection" was written and produced by Matthew Wilder and David Zippel for the 1998 Disney animated feature Mulan. As the movie was a high profile release, it was felt that a powerful voice was needed to sing the song's theme song, "Reflection", precisely. After scores of auditions among new talents and even old stars, Mr. Wilder and Zippel were still not happy as they felt none of the singers had been able to hit the high "E" note an octave above middle "C".
Aguilera recorded her audition for the song using an old tape recorder in her bathroom, and with her high, powerful chest voice, sang the High "E" note an octave above middle "C" on a cover of Whitney Houston's "Run to You". Blown away by her powerful vocals, Aguilera was given the job. The song did not become a major hit, but still it gave Aguilera her first exposure to international audiences.
In this coming of age anthem of self discovery, Aguilera speaks on behalf of all people (especially young girls as dictated by the movie's theme) who are unsure of themselves, and don't know who they are yet. She explains that although we may think we know who we are, everyday we grow and our "reflections" of who we are constantly changing, as life goes on. Compelled by these thoughts, Aguilera then sees herself, but does not know who it is, prompting her to question, "Who is that girl I see? Staring straight back at me...When will my reflection show...Who I am inside?..."
A music video was also released, and was filmed at the China Pavilion (highlighting the movie's setting) at the Epcot theme park at the Walt Disney World Resort in Florida.
[editar] Posições
Year | Single | Chart | Position |
---|---|---|---|
1998 | "Reflection" | Billboard Hot 100 Airplay | Failed to Chart |
1998 | "Reflection" | Top 40 Mainstream | Failed to Chart |
1998 | "Reflection" | Adult Top 40 | Failed to Chart |
1998 | "Reflection" | Adult Contemporary | #19 |
1998 | "Reflection" | Philippine Top 20 | #2 |
[[Categoria:Singles de Christina Aguilera]] [[Categoria:Singles de 1998]] [[en:Reflection (song)]]