Lista dos 18 Deputados Acusados do Escândalo do Mensalão
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A Primeira Lista de Compra de Votos (ou Mensalão) que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovou por unanimidade o relatório preliminar da primeira junção em 1º de setembro de 2005. O relatório acusa 18 deputados brasileiros da participação no escândalo de corrupção:
- Carlos Rodrigues (PL - Rio de Janeiro)
- José Janene (PP - Paraná)
- Pedro Correia (PP - Pernambuco)
- Pedro Henry (PP - Mato Grosso do Sul)
- Sandro Mabel (PL - Goiás)
- João Magno (PT - Minas Gerais)
- João Paulo Cunha (PT - São Paulo)
- José Borba (PMDB - Paraná)
- Josias Gomes da Silva (PT - Bahia)
- Paulo Rocha (PT - Bahia)
- Professor Luizinho (PT - São Paulo)
- Romeu Queiroz (PTB - Minas Gerais)
- Vadão Gomes (PP - São Paulo)
- Vanderval Santos (PL - São Paulo)
- José Mentor (PT - São Paulo)
- Roberto Brant (PFL - Minas Gerais)
- José Dirceu (PT - São Paulo)
- Roberto Jefferson (PTB - Rio de Janeiro)
No relatório são acusados dos misdeeds incluindo atividades das finanças ilegais da campanha, colocando cronies em posições estratégicas em empresas do governo e recebendo kickbacks no retorno, e recebendo pagamentos de dinheiro na troca para votar com o governo no Congresso Nacional (congresso brasileiro). Com respeito às denúncias feitas inicialmente pelo deputado Roberto Jefferson (PTB) o relatório indica: Tudo que disse poderia ser investigado foi revelado para parecer ser válido, incluindo suas próprias confissões. Tudo que disse quando comparado a outras testemunhas mostrou um grau grande de validez. O relatório indicou que diversos originais estiveram identificados e validados que provam que as somas grandes do dinheiro estiveram retiradas das agências do Banco Rural em Brasília e em Belo Horizonte, os clientes de banco das empresas SMPB e DNA. De acordo com os originais, os beneficiários eram os deputados federais que receberam fundos na pessoa ou através dos parentes, dos conselheiros, ou dos indivíduos escolhidos por Marcos Valério. O relatório afirmou que era possível que alguns pagamentos estiveram feitos em uma base mensal e outra mais ou menos frequentemente. A presença do esquema em tudo, entretanto, era ao julgado para ser de uma importância maior do que o sincronismo dos pagamentos. Os editores do relatório do CPI chamaram a defesa feita por alguns parlamentares que os fundos estiveram usados estabelecer débitos das campanhas eleitorais “uma desculpa coxa”.