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Lead - Wikipédia

Lead

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O lead (ou, na forma aportuguesada, lide) é, em jornalismo, a primeira parte de uma notícia, geralmente posta em destaque relativo, que fornece ao leitor a informação básica sobre o tema e pretende prender-lhe o interesse. É uma expressão inglesa que significa "guia ou o que vem a frente".

Na teoria do jornalismo, as seis perguntas básicas do lead devem ser respondidas na elaboração de uma matéria; São elas: O quê? Quem? Quando? Onde? Como? Por quê?. O lead, portanto, deve informar qual é o fato jornalístico noticiado e as principais circunstâncias em que ele ocorre. Segundo Adelmo Genro Filho, em "O Segredo da Pirâmide", o lead deve descrever a maior singularidade da notícia.

Já o lead do texto de reportagem, ou de revista, não tem a necessidade de responder imediatamente às seis perguntas. Sua principal função é oferecer uma prévia, como a descrição de uma imagem, do assunto a ser abordado.

O lead deve ser mais objetivo, evitando a subjetividade e pautar mais para exatidão, linguagem clara e simples. Isso não significa, porém, que o lead deva ser burocrático. O leitor ganha interesse pala noticia quando o lead é bem elaborado e coerente.

[editar] 20 exemplos de bons leads

1) Nenhuma cidade do mundo chega perto dos 10 milhões de dólares que Nova York gasta por ano para se manter limpa. E nenhuma grande cidade do mundo, com a possível exceção de umas poucas da Ásia, tem uma reputação maior graças à sujeira, à desordem, à imundície e ao lixo. Por quê? (Harrison Salisbury, New York Times, 1965)

2) As janelas da sala de recepção do dr. Irving Sklar, na 25a Avenida, dão vista para o outro lado da Washington Square. Um paciente que espera inquieto pela broca do dentista pode observar os pombos circulando o digno Arco Washington de Stanford White, as crianças brincando de pega-pega nas amplas avenidas do parque e os estudantes caminhando de mãos dadas sob os olmos. ‘Certamente conhecemos o Village; o dentista da nossa família fica na 25a Avenida’, disse Irving Fitzpatrick, um rico importador de pimenta de Greenwich, Connecticut, cuja filha, Linda, foi encontrada assassinada com um amigo hippie em uma sauna do East Village há uma semana. (J. Anthony Lukas, “The Two Worlds of Linda Fitzpatrick”. New York Times, 16.out.1967)

3) Oito vezes Armstrong repetiu a lenta e dramática dança. De costas para a paisagem da noite lunar, com as mãos seguras na escada de sua águia metálica, procurava com os pés cada degrau da histórica descida. Então veio o último lance: às 23h56 de 20 de julho de 1969, Armstrong estendeu seu pé esquerdo, apalpou cuidadosamente o chão fino e poroso, pressionou-o depois com mais força e só então deixou-se ficar de pé na Lua. O grande e grotesco vulto branco, que horas antes decidiu antecipar o primeiro passeio de um homem na Lua - deveria ser às 3h16 da manhã de 21 de julho -, emocionou-se: o astronauta Armstrong era, a partir daquele instante, Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na Lua. (“Hoje, a lua é do homem”. Veja, edição histórica, julho, 1969)

4) Um dos cinco homens presos na madrugada de sábado na tentativa de instalar escutas no quartel-general do Comitê Nacional Democrata é o coordenador de segurança assalariado do comitê pela reeleição do presidente Nixon. O suspeito, o ex-funcionário da CIA James W. McCord Jr., 53 anos, também tem um contrato à parte para prestar serviços de segurança para o Comitê Nacional Democrata, afirmou ontem o presidente nacional do Partido Republicano, Bob Dole. O ex-advogado-geral da União John N. Mitchell, chefe do Comitê pela Reeleição do Presidente, disse ontem que McCord foi contratado para ajudar a instalar o sistema de segurança do próprio comitê. Em declaração distribuída em Los Angeles, Mitchell disse que McCord e os outros quatro presos no comitê Democrata no sábado ‘não operavam nem em nosso nome e nem com nosso consentimento’ na suposta tentativa de escuta. (Carl Bernstein e Bob Woodward. “GOP Security Aide Among Five Arrested in Bugging Affair”. Washington Post, 19.jun.1972)

5) ’Alfa, Hotel e Eco’ - três números da linguagem cifrada usada pela polícia e transmitidos em código a todos os pontos da cidade - revelaram ontem, às 19h30, a existência de 185 mortos em conseqüência do mais trágico incêndio já ocorrido em São Paulo. A essa hora, grande parte do efetivo de 1.450 homens do Corpo de Bombeiros e 2 mil guardas de trânsito ainda estavam mobilizados para o rescaldo do antes imponente edifício Joelma, localizado no número 225 da avenida 9 de Julho, na praça da Bandeira, e orientando milhares de motoristas que, com seus carros, tentavam passar nas proximidades daquele local. Enquanto isso, no Instituto Médico Legal, apenas 25 dos 185 corpos para lá levados tinham sido identificados; e o número de feridos, encaminhados aos diversos hospitais públicos ou particulares, quase chegava a 250. (“Nas Cinzas do Joelma, 185 mortos”. Folha de S.Paulo, 2.fev.1974)

6) A cada quinze minutos, mais ou menos, uma bala desce gritando e explode nesta cidade cercada, e outra meia dúzia de pessoas é morta ou ferida. Acontece dia e noite. As paredes da enfermaria militar e do hospital civil estão pegajosas de sangue. Há muito tempo acabaram os analgésicos. Os corpos estão em todo lugar - alguns semiconscientes gritam de dor, outros com feridas abertas não sobreviverão. Alguns morreram e, no caos, jazem deitados sem ninguém para cobri-los ou removê-los. (Sydney H. Schanberg, “In a Besieged Cambodian City, Hunger, Death and the Whimpering of Children”. New York Times, 16.jan.1975)

7) A cada dia, lotando caminhões que ligam uma ferida aberta na selva, 130 quilômetros a sudoeste de Marabá, a treze localidades do Pará, Maranhão e Goiás, cerca de 2.200 ‘paus-de-arara’ do ouro vão deixando para trás, em meio à poeira, o maior garimpo a céu aberto do mundo. São os ‘blefados’, que deixam, também, sua saúde, seus sonhos de riqueza desfeitos no suor derramado numa enorme cratera de 24.615 metros quadrados, com 1.200 metros de diâmetro e de 60 a 80 metros de profundidade - o já lendário garimpo de Serra Pelada, descoberto há quase quatro anos e festejado como o tesouro que pagará a dívida externa. (Ricardo Kotscho, “Uma Chaga de Ouro na Selva”, Folha, 18.dez.1983)

8) O governo brasileiro está construindo instalações subterrâneas na Serra do Cachimbo, sul do Pará, limite com Mato Grosso, para fins militares. São covas e cisternas que, pelas suas características, se prestam a testes nucleares de diversos tipos e ao armazenamento de lixo atômico de usinas. Desde 1981 têm sido realizados levantamentos geológicos e hidrológicos na área. No mês passado foi concluída a construção de um poço de 320m de profundidade por um metro de diâmetro. A área de testes deverá estar concluída em 1991. (Elvira Lobato, “Serra do Cachimbo pode ser local de provas nucleares”. Folha de S.Paulo, 8.ago.1986)

9) A mais nova maldição não tem feito grandes estragos nos arraiais da mais velha profissão. Em São Paulo, de 1982 a 1988, 64 mulheres pegaram Aids em contatos sexuais. A Secretaria Estadual da Saúde não distingue quantas delas foram contagiadas por namorados e maridos, e quantas por fregueses. Isso significa que apenas algumas das 64 eram prostitutas. E, mesmo que todas fossem, o número é pequeno se comparado ao das 116 infectadas por transfusão de sangue e injeção de drogas. Ou aos 86 casos de contaminação pré-natal de meninas. (José Roberto de Alencar, “Prostitutas sofrem menos Aids”, O Estado de S.Paulo, 13.nov.1988)

10) Primeiro, chegaram as duas motocicletas de sempre. Quatro homens armados com pistolas automáticas desceram e entraram na Seven Beach, bonita loja de artigos esportivos na esquina das ruas Fernandes Moreira com Amaro Guerra, em Santo Amaro. A Kombi parou cantando pneus e dela desceram outros dois. Ao lado do segurança e do balconista, Carminha Brunelli, a dona, nem nervosa ficou. Estava acostumada. (José Roberto de Alencar, “Depois de 13 assaltos, só resta à lojista desistir”. Jornal da Tarde, 12.abr.2000)

11) Que Marta Suplicy, que nada. O prefeito eleito de Recife, João Paulo Lima e Silva, roubou a cena na abertura da conferência de prefeitos do PT, que mostrou um partido mais relaxado e bem-humorado como nunca - inclusive seu normalmente carrancudo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Depois do PT light e do recente PT cor-de-rosa, João Paulo, 48, inaugura uma novíssima ala zen no partido. Adepto da meditação transcendental, a primeira coisa que o novo prefeito pretende fazer em seu gabinete será mudar a posição do birô para o leste, onde o sol nasce. (Cynara Menezes, “Meditador sobressai em reunião do PT”. Folha, 11.nov.2000)

12) Naqueles dias antigos do século passado, chutar tampinhas era arte quase curricular. Pisão forte e de ladinho, e a tampinha do guaraná saltava para o chute consagrador do moleque. José Lúcio Costa não chutava. Catava. Chapinha, fio, arame, cano. Vendia na caranguejola cuja buzina azucrinava as ruas mais humildes de Santa Efigênia, na capital mineira. Um dia seguiu o galego e descobriu o ferro-velho. ‘Dispensei intermediário’, ri. Lúcio nunca foi de chutar a sorte. E precisou dela - e de boas idéias - para fundar o grupo que hoje fatura mais de R$ 100 milhões por ano, dá uns mil empregos e domina 65% do mercado de coifas com uma dessas marcas que acabam sinônimo de coisa: Suggar. (José Roberto de Alencar, “O sucesso de um chutador de tampinhas”. Gazeta Mercantil, 2.jan.2001)

13) ‘Pra mim, cara, divã é nome de nordestino. Nome de pedreiro baiano: Edivã da Silva.’ João Gordo, 37, escracha, faz piada, desconversa, mas afinal responde: está, sim, freqüentando o ‘gabinete do dr. Freud’. São duas sessões de psicanálise por semana - raras vezes, deitado no ‘edivã’. Prefere sentar-se de frente para a terapeuta. O apresentador da MTV e vocalista da banda paulistana Ratos de Porão também visita mensalmente um psiquiatra. ‘Tomo uns remedinhos. Umas coisinhas. Ansiedade brava. Preciso controlar.’ O jeito é recorrer ‘às bolas’. Prozac. ‘Prozaquinho, tá ligado?’ Ícone do punk no país, um dos precursores do movimento que nasceu há 25 anos, João se diz em crise. Nunca desfrutou de tanta popularidade. Nunca ganhou tanto dinheiro. Nunca acumulou tantos elogios na imprensa. ‘Minha cabeça deu um nó, mano. Eu me cobro muito’. (Armando Antenore, “O Punk no Divã”. Folha de S.Paulo, 20.jul.2001)

14) Para os clientes do banco, o caixa Maurício era muito atencioso. Na turma do futebol, o mais animado, sempre disposto a dar carona aos amigos, lavar as camisetas do time, carregar a bola. Tinha um bom emprego e estava bem de vida. Segundo quase todo mundo que o conhecia, o paranaense Maurício Meyer, 34 anos, era um sujeito sério, bom filho, marido fiel, excelente pai. E, graças a esse perfil, ganhou apenas um peteleco do Tribunal do Júri de Curitiba por matar a mulher a marteladas, na manhã do dia 13 de abril de 1999, e depois queimar o cadáver numa churrasqueira. (Renan Antunes de Oliveira, “Matou a Mulher e Queimou o Corpo na Churrasqueira”. Uma, agosto de 2001)

15) Querido Netinho. Querido Gugu. Querido Ratinho. Me dê uma casa. Um tratamento de saúde. Um emprego. Uma cesta básica. Pedidos assim, à queima-roupa, andam despontando no posto do Poupatempo em Itaquera, zona leste de São Paulo. Ali funciona o ‘Escreve Cartas’. Inaugurado há duas semanas, o serviço gratuito oferece aquilo que o nome já indica: correspondências para os que não podem redigi-las. O remetente - em geral, analfabeto ou semi-alfabetizado - dita a mensagem, e um voluntário a transcreve. (Armando Antenore, “Sem-letras pedem socorro ao mundo da TV”. Folha de S.Paulo, 4.nov.2001)

16) Parecia forró em noite ruim: só tinha homem. O macho branco ocidental - e nu - imperou ontem de manhã no parque Ibirapuera, zona sul paulistana, durante uma curiosa sessão de fotos, conduzida pelo norte-americano Stephen Tunick, 35. A performance fez parte da 25a Bienal Internacional de São Paulo. Sobre uma escadinha metálica e com um megafone em punho, o fotógrafo solicitou que centenas de voluntários tirassem toda a roupa, ao ar livre. ‘Não quero ninguém de pulseiras, relógios, brincos, óculos, chapéu, meias ou peruca’, avisou, bem-humorado. (Armando Antenore, “Performance com nus reúne 1.100 em SP”. Folha de S.Paulo, 28.abr.2002)

17) A crise de abuso sexual que nos últimos 12 meses tem engolfado a Igreja Católica Romana se espalhou por quase todas as dioceses americanas e envolve mais de 1.200 padres, marcando uma profunda separação entre a história da igreja e o treinamento em seminário. Sabe-se que esses padres abusaram de mais de 4 mil menores nas últimas seis décadas, segundo uma extensa pesquisa do New York Times sobre os casos documentados de abuso sexual por padres até 31.dez.2002. A pesquisa, com a mais completa compilação de dados disponíveis sobre o problema, contém nomes e históricos de 1.205 padres. Contabiliza 4.268 pessoas que afirmam, pública ou judicialmente, terem sido abusadas por padres, mas especialistas dizem que certamente muitos permaneceram em silêncio. (Laurie Goodstein, “Trail of Pain in Church Leads to Nearly Every Diocese”. NYT, 12.jan.2003)

18) Na noite do sábado 17 de abril, um corpo de aparência incomum foi levado pela polícia ao necrotério da Avenida Ipiranga. Tinha duas protuberâncias esquisitas na testa. O médico-legista abriu o couro cabeludo, abaixou a pele até o nariz e se deparou com algo muito raro: dois chifres implantados na carne, feitos de silicone. Cada um era quase do tamanho do chocolate Prestígio. O cadáver estava todinho tatuado. Trazia argolas de metal nos genitais, mamilos, lábios, nariz e nas orelhas - e estas tinham orifícios da largura de um dedo. De entre os chifres saíam três pinos metálicos pontiagudos. A língua fora alterada: cortada ao meio e já cicatrizada, parecia a de um lagarto. É claro que Felipe Augusto Klein, morto aos 20 anos, nem sempre teve uma aparência assim. Nasceu uma criança saudável. Era o caçula dos cinco filhos do casal Lili e Odacir - o pai é um político influente, quatro vezes deputado federal, ministro de FHC e atual secretário estadual da Agricultura. (Renan Antunes de Oliveira, “Ninguém socorreu Felipe Klein”. Já Porto Alegre, julho de 2004)

19) Um juiz que cita Platão, Hegel e Umberto Eco em sentença é acusado de praticar ‘censura estética’ ao determinar o desmonte da sede da prefeitura de Salvador, um projeto de João Filgueiras Lima, o Lelé, um dos mais importantes arquitetos brasileiros. A demolição foi pedida pelo Ministério Público sob o argumento de que o prédio, construído em caráter provisório em 1986, compromete o conjunto histórico tombado numa área em que estão a Igreja e a Santa Casa da Misericórdia (dos séculos 16 e 17), o Elevador Lacerda e o Palácio Rio Branco. (Mario Cesar Carvalho, “Arquitetos acusam juiz de censura estética”. Folha de S.Paulo, 23.out.2004)

20) A seqüência com que a notícia se desenrolou seguiu a ordem econômica global. Primeiro, logo cedo em 26 de dezembro, pelo milagre da telefonia móvel, vieram as histórias de horror de turistas ocidentais que passavam o feriado de Natal junto ao mar em lugares como Sri Lanka e Tailândia, em lados opostos da Baía de Bengala. Seus locais turísticos praianos haviam sido inundados por imensas ondas. Dali para a frente, a escala conhecida do desastre seguiu aumentando sem remorso. As vítimas - muitas dezenas de milhares de mortos, centenas de milhares desaparecidos, milhões aprendendo a aceitar as perdas - foram, como é normal, geralmente os pobres, vulneráveis e distantes. Vilas inteiras de pescadores não contados e anônimos foram engolidas pelo mar que os sustentava. (“Asia’s Tsunami - The Cruel Sea”. The Economist, 1º de janeiro de 2005)

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