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Imbituba - Wikipédia

Imbituba

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Imbituba
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Brasão de Imbituba
Bandeira desconhecida
Brasão Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário
Fundação 21 de junho de 1958
Gentílico imbitubense
Lema
Prefeito(a) José Roberto Martins
no cargo até 2008
Localização
Localização de Imbituba
28° 14' 24" S 48° 40' 12" O
Estado Santa Catarina
Mesorregião Sul Catarinense
Microrregião Tubarão
Região metropolitana
Municípios limítrofes Não informado
Distância até a capital Não informado
Características geográficas
Área 184,787 km²
População 39.217 hab. est. 2006
Densidade 212,2 hab./km²
Altitude 30 metros
Clima Não informado
Fuso horário UTC -3
Indicadores
IDH 0,805 PNUD/2000
PIB R$ 233.228.126,00 IBGE/2003
PIB per capita R$ 6.202,22 IBGE/2003

Imbituba é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 28º14'24" sul e a uma longitude 48º40'13" oeste, estando a uma altitude de 30 metros. Sua população estimada em 2004 era de 38 141 habitantes. Considerado a capital nacional da Baleia Franca, estrutura-se mais a cada ano para receber o crescente número de turistas que visitam a cidade. Cidade pouco edificada, sua população se dispersa nos distritos do Mirim, Vila Nova, Itapirubá (divisa com Laguna) e em bairros como Ribanceira, Praia do Rosa e Ibiraquera, além lógico do Centro.

Possui uma área de 185,77 km².

Índice

[editar] Origem do nome

O topônimo "Imbituba" provém do indígena "Embetuba" ou "Imbituba" que significa região com imensa quantidade de imbé, uma espécie de cipó escuro-roxo, muito resistente, usado para confecção de cordas. Esta alternativa toponímica consta do acervo de pesquisas dos historiadores Antenor Nascente e Teodoro Sampaio.

A etimologia do termo "Imbituba" nos demonstra o seu valor geográfico, derivando-se do prefixo "Imbé" e do sufixo "tuba".

"Imbé", também denominada "guaimbé", é uma palavra muito conhecida tanto pelo índio como pelos homens do mar, agricultores, construtores e jardineiros. Pertence à família das aráceas e os botânicos a denominam Philodendron bipinnatifidum Schott. Suas folhas são majestosas e diversas vezes fendidas. Sua copa frondosa faz com que seja colocada entre as plantas ornamentais mais formosas.

Vive, indiferentemente, no solo ou nas árvores. No último caso, emite, de cima, raízes adventícias que caem por espaços de muitos metros e penetram no chão. Ainda hoje, há grande quantidade de "imbé" no chamado Costão do Farol e nos morros de Ribanceira. A casca do imbé é assaz procurada para confecção de cordas e substitui em muitos casos, com vantagem, o arame e diferentes fibras vegetais. Pode permancer na água por mais de 50 anos sem apodrecer, devido a quntidade extraordinária de tanino que possui, uma fibra adstringente que aperta os tecidos, comprimindo-os. O cipo imbé era aplicado ainda na indústria da pesca litorânea graças à resistência à agua salgada, ao sol e à chuva. Existem historiadores que, baseados em minuciosas pesquisas, encontram outras variações etimológicas para o termo "imbé", denominando-o como "planta que rasteja", segundo descrição de Von Martius e a maioria dos entendidos. Outos autores interpretam diferentemente o nome "imbé". Cristóvam de Mauricéia, por exemplo, afirma significar "y-embé", ou seja, "praia, orla de água". Esta interpretação é pouco provável porque o mesmo nome, somente trocando-se o "b" por "v", é dado a um rio e a uma cidade da região serrana do Paraná, Imbituva. Aí só se pode referir à planta 'imbé" e não aos cômoros de areia e orlas arenosas do litoral. Saint Hilaire acha que "imbé" significa "objeto reunido, objeto de cacho", certamente com referência ao sistema peculiar da inflorescência do 'imbé". "Tuba" ou "tuva" significa "abundância".

Imbituba significa, pois, "lugar onde há cipó em abundância".

[editar] Povoamento

A descoberta das terras de Imbituba ocorreu no ano de 1622 quando aqui chegaram os missionários pertencentes ao Colégio do Rio de Janeiro, Padres Antônio Araújo e Pedro da Mota. Sua missão era catequizar os índios Carijós que habitavam o litoral catarinense. Esses padres permaneceram no hoje Bairro de Vila Nova até 1624, quando seguiram para a região de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, por ordem de seus superiores.

Os índios Carijós, que habitavam a região litorânea de Vila Nova e Laguna, viviam semi-nús, usando penas como adornos e se cobriam de peles. Moravam em choças de palha e obedeciam cegamente ao chefe da tribo. Deve-se notar que os sambaquis existentes na região de Roça Grande e Barbacena são um testemunho eloqüente da proliferação indígena na região de Imbituba e Laguna.

A incursão dos padres Antônio e Pedro por Vila Nova não foi das mais felizes, tendo em vista a resistência oferecida por alguns homens brancos, de espírito aventureiro, que não queriam ver seus escravos catequizados. Assim, os padres foram forçados a abandomar a missão, que durou apenas 2 anos. E, com a saída dos religiosos, Vila Nova retornou à condição de terra virgem.

Em 1675, 53 anos após a incursão dos missionários Antônio e Pedro, apareceram em Vila Nova, oriundos de Laguna, alguns homens trazendo mulheres, crianças e um reduzido número de escravos. Construiram alguns casebres, desbravaram algumas áreas e iniciaram o plantio de cereais. Não conseguiram, entretanto, desenvolver a área para a formação de um povoado. Apenas meia dúzia de famílias permaneceram no local, espalhando-se por Vila Nova, Mirim e Imbituba propriamenter dita.

O anos de 1715 marcou o início do povoamento de Imbituba, com a chegada do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar que, por determinação do Governador do Rio de Janeiro, realizava viagem de inspeção às colonizações do Sul do Brasil. Assim, pode-se afirmar, com convicção, que a fundação de Imbituba ocorreu no ano de 1715.

Cabe destacar que os colonizadores que iniciaram o povoamento em 1715 vieram de São Vicente e faziam parte da expedição vicentista que se deslocava, na época, para o Sul do Brasil.

Ao retornar ao Rio de Janeiro, o Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar, em seu relatório de viagem ao Governador, citou o desenvolvimento que alcançava a colonização em Imbituba e recomendou a construção de uma armação destinada à pesca da baleia.

[editar] Colonização açoriana

De 1715 a 1720, a colonização Imbitubense pouco prosperou, com apenas algumas famílias vicentistas, deixadas pela expedição do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar, procurando desmatar a região e construindo algumas cabanas. Viveram 5 anos de grandes sacrifícios, pois a pesca e a agricultura, em pequena escala, mal davam para o sustento das famílias. Não lograram êxito, portanto.

Em 1720 chegou a Vila Nova uma expedição de imigrantes portugueses, composta de casais procedentes das ilhas dos Açores e da Madeira. Eram, na maioria, casais novos, sem filhos. Homens afeitos ao trabalho, deflagraram, imediatamente, uma verdadeira luta pela colonização. Escolheram, logo, os locais adequados para a construção de suas cabanas, todas reunidas. Enquanto alguns preparavam a terra para o plantio, outros se dedicavam à pesca. Posuiam alguma cultura e muita prática nas atividades agrícolas. Iniciaram o desmatamento em Imbituba, Vila Nova e Mirim. Em Vila Nova se estabeleceu a maioria dos açorianos. Daí a razão dos historiadores afirmarem que Vila Nova foi fundada antes de Imbituba. Convém observar que Imbituba e Mirim, na época, se chamavam "Vila Nova".

A colonização de Mirim desenvolveu-se paralelamente à de Vila Nova, sentindo os mesmos efeitos da chegada dos vicentistas oriundos de Laguna e dos açorianos e madeirenses. Destaque-se, apenas, o maior desenvolvimento de Mirim no ramo pesqueiro, dadas as excelentes condições piscosas da Lagoa do Mirim.

Em 1747 os lusitanos açorianos erigiram uma capela em Vila Nova, sendo colocada em seu altar principal a imagem de Santa Ana, que haviam trazido na expedição.

Com a povoação em franco progresso, o Governador do Estado, Manoel Escudeiro Ferreira de Souza, solicitou à Capitania de São Paulo que providenciasse nova remessa de açorianos, pois a colonização alcançava bom índice de desenvolvimento. Atendendo a solicitação, o Governador da Capitania de São Paulo sugeriu ao Rei Dom João V a vinda de novos imigrantes açorianos e madeirenses. O Rei, aceitando a sugestão, autorizou a vinda de novas famílias lusitanas para povoar o sul do Brasil, especialmente a região litorânea.

Aqui chegando, os novos imigrantes juntaram-se aos patrícios pioneiros e espalharam-se entre Imbituba, Vila Nova e Mirim. Novas casas foram construídas e desevolveram, consideravelmente, a agricultura e a pesca.

Em 1796, a instalação da "Armação" (estação baleeira) mais austral do Brasil marca uma nova fase econômica para a região e o final do ciclo das Armações, responsável pela quase extinção das baleias francas (Eubalaena australis) no Brasil, que aqui vem no inverno para se reproduzir.

[editar] Síntese histórica

Imbituba foi povoada em 1715 pelos açorianos.

A Armação para a pesca da baleia foi fundada em 1796 e extinta em 1829. Imbituba passou a chamar-se "Armação de Imbituba".

O primeiro trapiche do Porto de Imbituba foi construído em 1870, sendo que em 1912 chegou a Imbituba Henrique Lage.

O Município foi criado pela Lei nº 1451, de 30/8/1923, e instalado em 1º/1/1924. O primeiro Prefeito de Imbituba foi o Engº Álvaro Monteiro de Barros Catão, tendo Ugero Pittigliani como Vice-Prefeito.

Em 6/10/1930, pelo Decreto nº 1, do Governador Provisório do Sul do Estado, Coronel Fontoura Borges do Amaral, Imbituba teve suprimida sua autonomia como Município.

Em outubro de 1949, a Assembléia Legislativa do Estado mudou o nome "Imbituba" para "Henrique Lage", sendo que em 6/10/1959, através de Projeto de Lei de autoria do então Deputado Ruy Hülse, que transformou-se na Lei nº 446/59, "Henrique Lage" passou a denominar-se, novamente, de "Imbituba".

Em 21/6/1958, pela Lei Estadual nº 348/58, ocorreu a segunda emancipação de Imbituba, então denominada Henrique Lage. O Município foi instalado em 5/8/1958, tendo como Prefeito Provisório o sr. Walter Amadei Silva.

[editar] A Capital Nacional da Baleia Franca

Graças aos esforços do Projeto Baleia Franca (vide link externo abaixo), um dos mais importantes projetos brasileiros de conservação marinha, o Município de Imbituba é reconhecido como a capital brasileira das baleias. As baleias francas têm aqui sua mais importante área de reprodução em águas brasileiras, o que foi constatado nos quase 25 anos de pesquisas contínuas do Projeto, que promoveu o início do turismo de observação de baleias como alternativa econômica para a região no inverno. Também graças ao Projeto, Imbituba sedia a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca, uma Unidade de Conservação Federal com cerca de 156.000 hectares destinada a proteger a espécie e os ambientes costeiros, criada em 2000 a partir de proposta do Projeto. São mantidos pelo Projeto Baleia Franca duas estruturas de visitação pública para receber o turista que vem à região no inverno para ver as baleias: o Museu da Baleia de Imbituba, localizado na praia do Porto e único no gênero na América do Sul, sediado numa reconstrução histórica da última estação baleeira do sul do Brasil; e o Centro Nacional de Conservação da Baleia Franca, localizado na praia de Itapirubá, a 11 Km do centro urbano. Imbituba tem condições ideais para a observação das baleias a partir de terra, já que entre julho e novembro é possível vê-las a até 30 metros das praias e costões rochosos. As muitas trilhas costeiras prestam-se ao desenvolvimento do ecoturismo. É preciso, entretanto, que sejam tomadas medidas urgentes para frear a depredação criminosa do patrimônio natural do Município, que ocorre principalmente pela urbanização irregular e descontrolada.


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[editar] Ligações externas

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