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História da colonização de África - Wikipédia

História da colonização de África

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Atenção: Este artigo possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade. Tenha cuidado ao ler as informações contidas nele. Se sabe alguma coisa sobre este assunto, tente tornar o artigo mais imparcial.
História da colonização
da África
História da África
Colonização britânica
Colonização espanhola
Colonização portuguesa
Colonização francesa
Cronologia

Apesar de, segundo as descobertas mais recentes de fósseis de hominídeos, a África poder ter sido o “berço da humanidade”, donde a espécie Homo sapiens se espalhou pelo mundo e de contar com uma das civilizações mais antigas do mundo – o antigo Egipto -, este continente foi desde a Antiguidade alvo de governantes de vários países, sobretudo os da Europa. As intempéries do passado e as disputas locais deixaram marcas que persistem até hoje no seio das populações de várias nações africanas.

A história da colonização de África encontra-se documentada desde que os fenícios começaram a estabelecer colónias na costa africana do Mediterrâneo, por volta do século X a.C.. Seguiram-se os gregos, entre os séculos século VI a.C. e século III a.C., os romanos no século II a.C., os vândalos, que tomaram algumas colónias romanas já no século V da nossa era, seguidos pelo império bizantino, no século seguinte, os árabes, no século VII e, finalmente, estados modernos da Europa, a partir do século XIV.

Índice

[editar] História da colonização do norte de África

[editar] A colonização fenícia

[editar] A colonização grega

A colonização grega se deu por disputas por terras férteis na peninsula grega levando-os a colonizar o Norte da africa, a Magna Grecia e a entrada do Ma Negro. As colonias instaladas mantinham intercambio cultural e forneciam alimentos para os peninsulares.

[editar] A colonização romana

[editar] A colonização bizantina

[editar] A colonização árabe

[editar] Omã

Durante o século XVIII O Omã estabeleceu várias colónias ultramarinas, detre as quais estão o Baluchistão (atual Paquistão), Os Comores, Moçambique, Madagascar, Tanzania (a ilha de Zanzibar virou Capital do Omã entre 1841 e 1890 e a cidade de Dar es Salaam foi fundada pelo sultão de Zanzibar), a costa da Somália alguns territórios na Índia. Porém, com o declínio do sultanato, tais colónias foram perdidas quando, em 1891 o sultanato vira protetorado britânico.

[editar] A colonização recente da África

Pode dizer-se que a colonização recente da África iniciou-se com os descobrimentos e com a ocupação das Ilhas Canárias pelos portugueses, no princípio do século XIV.

Processo de ocupação territorial, exploração econômica e domínio político do continente africano por potências européias. Tem início no século XV e estende-se até a metade do século XX. Ligada à expansão marítima européia, a primeira fase do colonialismo africano surge da necessidade de encontrar rotas alternativas para o Oriente e novos mercados produtores e consumidores.

No século XIV, exploradores europeus chegaram a África. Através de trocas com alguns chefes locais, os europeus foram capazes de capturar milhões de africanos e de os exportar para vários pontos do mundo naquilo que ficou conhecido como a escravidão.

No princípio do século XIX, com a expansão do capitalismo industrial, começa o neocolonialismo no continente africano. As potências européias desenvolveram uma "corrida a África" massiva e ocuparam a maior parte do continente, criando muitas colônias. Entre outras características, é marcado pelo aparecimento de novas potências concorrentes, como a Alemanha, a Bélgica e a Itália.

A partir de 1880, a competição entre as metrópoles pelo domínio dos territórios africanos intensifica-se. A partilha da África tem início, de fato, com a Conferência de Berlim (1884), que institui normas para a ocupação, onde as potências coloniais negociaram a divisão da África, proporam para não invadirem áreas ocupadas por outras potências. Os únicos países africanos que não foram colônias foram a Etiópia (que apenas foi brevemente invadida pela Itália, durante a Segunda Guerra Mundial) e a Libéria, que tinha sido recentemente formada por escravos libertos dos Estados Unidos da América. No início da I Guerra Mundial, 90% das terras já estão sob domínio da Europa. A partilha é feita de maneira arbitrária, não respeitando as características étnicas e culturais de cada povo, o que contribui para muitos dos conflitos atuais no continente africano, tribos aliadas foram separadas e tribos inimigas foram unidas. No fim do século XIX, início do XX, muitos países europeus foram até a África em busca das riquezas presentes no continente. Esses países dominaram as regiões de seu interesse e entraram em acordo para dividir o continente. Porém os europeus não cuidaram com a divisão correta das tribos africanas, gerando assim muitas guerras internas. Os seguintes países dividiram a África e "formaram" países africanos existentes ainda hoje.

[editar] A colonização portuguesa

A colonização portuguesa de África foi o resultado dos descobrimentos e começou com a ocupação das Ilhas Canárias ainda no princípio do século XIV. A primeira ocupação violenta dos portugueses em África foi a conquista de Ceuta em 1415. Mas a verdadeira "descoberta" de África iniciou-se um pouco mais tarde, mas ainda no século XV.

Em 1444, Dinis Dias descobre Cabo Verde e segue-se a ocupação das ilhas ainda no século XV, povoamento este que se prolongou até ao século XIX.

Durante a segunda metade do século XV os portugueses foram estabelecendo feitorias nos portos do litoral oeste africano. No virar do século, Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, abrindo as portas para a colonização da costa oriental da África pelos europeus.

A partir de meados do século XVI, os ingleses, os franceses e os holandeses expulsam os portugueses das melhores zonas costeiras para o comércio de escravos. Portugal e Espanha conservam antigas colônias. Os portugueses continuam com Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique.

[editar] A colonização francesa

Na África, foi no Senegal que os franceses primeiro estabeleceram entrepostos em 1624, mas não formaram verdadeiras colônias até ao século XIX, limitando-se a traficar escravos para as suas colónias nas Caraíbas. No Oceano Índico, os franceses colonizaram a Île de Bourbon (actual Réunion), em 1664, Île Royale (actualmente Mauritius), em 1718 e as Seychelles, em 1756. Durante o reinado de Napoleão, o Egipto foi também conquistado por um breve período, mas a dominação francesa nunca se extendeu para além da área imediatamente à volta do Nilo.

O verdadeiro interesse da França por África manifestou-se em 1830 com a invasão da Argélia e o estabelecimento de um protectorado na Tunísia, em 1881. Entretanto, expandiram-se para o interior e para sul, formando, em 1880, a colónia do Sudão francês (actual Mali e, nos anos que se seguiram ocupando a grande parte do Norte de África e da África ocidental e central. Em 1912, os franceses obrigaram o sultão de Marrocos a assinar o Tratado de Fez, tornando-se outro protectorado.

Foram os seguintes os actuais países africanos que se tornaram independentes de França no século XX (data da independência):

Entretanto, vários territórios africanos continuam sob administração francesa, depois de vários referendos:

[editar] A colonização britânica

No final do século XVIII e meados do século XIX, os ingleses, com enorme poder naval e econômico, assumem a liderança da colonização africana. Combatem a escravidão, já menos lucrativa, direcionando o comércio africano para a exportação de ouro, marfim, tapetes e animais, em consequência disso os africanos entram na miséria, tendo todo seu mercado dominado pelos interesses dos destruidores ingleses. Para isso estabelecem novas colônias na costa e passam a implantar um sistema administrativo fortemente centralizado na mão de colonos brancos ou representantes da Coroa inglesa. Os ingleses estabelecem territórios coloniais em alguns países da África Ocidental, no nordeste e no sudeste e no sul também do continente.

[editar] A colonização holandesa

Os holandeses estabelecem-se na litorânea Cidade do Cabo, na África do Sul, a partir de 1652. Desenvolvem na região uma nova cultura e formam uma comunidade conhecida como africâner ou bôer. Mais tarde, os bôeres perdem o domínio da região para o Reino Unido na Guerra dos Bôeres onde o interesse inglês novamente que é capaz de qualquer coisa para destruir, conquistar e roubar tudo que restar.

[editar] A colonização belga

Os Belgas ficam com o Congo (ex Zaire) e a Itália conquista a Líbia, a Eritréia e parte da Somália.

[editar] A colonização alemã

Como tiveram uma participação tardia na corrida da colonização, ganharam as regiões correspondentes aos atuais Togo, Camarões, Tanzânia, Ruanda, Burundi e Namíbia. Ao contrário do que as pessoas acham, a colonização alemã na África foi mais leve que as demais. Um dos principais motivos disto foi que ao contrário dos ingleses eles não colocaram tribos rivais para guerrear contra elas mesmas apoiando só um lado e destruindo a outra.

[editar] O Início da descolonização de África

Esta ocupação prosseguiu até ao fim da Segunda Guerra Mundial, quando todos os estados coloniais foram obtendo gradualmente a independência formal, num processo que se chamou descolonização. Hoje, existem na África mais de 50 países independentes, todos mantendo as fronteiras traçadas pelo colonialismo europeu, o que denota o quanto a interferencia européia se mantém até os dias atuais. Após a Segunda Guerra Mundial ocorrem movimentos de resistência e, apesar de muitas manifestações serem reprimidas com violência pelos colonizadores, o processo de independência das colônias européias do continente africano verificou-se irreversível.

História da colonização
Colonização: África (cron.) | Américas (cron.) | Ásia e Oceania (cron.)
Descolonização: África (cron.) | Américas (cron.) | Ásia e Oceania (cron.)
Povos da Antiguidade: Assírios | Babilónios | Cartagineses | Fenícios | Gregos | Romanos
Impérios Europeus: Alemão | Belga | Britânico | Espanhol | Francês | Holandês | Italiano | Português
Outras línguas
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