Gildeon Rocha
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Gildeon Rocha
Poeta baiano, nascido em 7 de março de 1976 em Vila Vargas, então município de Caravelas (Bahia), atualmente bairro de Teixeira de Freitas (Bahia).
Filho de José Juvenal dos Santos e Ezita Rocha da Cunha, mostrou desde de cedo acentuado gosto pelas atividades literárias. No ano de 1996, apresentou-se na Primeira Semana de Cultura de Teixeira de Freitas com os poemas “Meu Querer” e “Arvoredo”. Nesse mesmo ano, começou a escrever a coluna Buscando Soluções para o jornal Extremo Sul. Em 1999 e 2000 escreveu a página Arte & Cultura para o mesmo jornal. Em 2003, o Extremo Sul lança o caderno Raízes Culturais e o convida para editor do caderno.
No ano de 1999, mês de agosto, Gildeon lançou o livro de poesias intitulado Plenitude, primeiro de uma série de livros escritos por ele.
Nessa série se inclui Epopéia da raça ou herança da dor, opúsculo poético que resgata o tema da escravidão abordado por Castro Alves e traça a suposta genealogia do autor-narrador e seu heroísmo, com os seguintes temas transversais: família, separação, abuso sexual, abuso de poder e segregação social.
Palavras que Falam , é uma coletânea de poemas cuja temática social trata de prostituição, fome, violência, corrupção, meio ambiente, cultura, educação, política e outros. Autocrítica e Outras Poesias , outra obra do poeta, além da temática anterior, traz também a metapoesia.
Espelho Quebrado é a retomada do lirísmo poético, seguido de Fragmentos, obra de igual teor. Além destas, faz parte do conjunto de obras do jovem escritor o título infantil: O Sumiço do Apontador.