Eric Stoltz

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Atenção: Este artigo possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade. Tenha cuidado ao ler as informações contidas nele. Se sabe alguma coisa sobre este assunto, tente tornar o artigo mais imparcial.

Atenção: Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências.

Se puder, ajude a Wikipédia, incluindo as citações apropriadas!

Este artigo precisa ser wikificado.

Por favor formate este artigo de acordo com as diretrizes estabelecidas no livro de estilo. Remova este aviso somente depois de todo o texto estar wikificado.

Eric Stoltz (Whittier, 30 de Setembro de 1961) é um actor norte-americano.

[editar] Biografia

Um dos atores mais promissores e favorito para filmes independentes,Eric Stoltz é um ruivo charmoso e inteligente,cuja versatilidade resultou em uma dedicada e eclética carreira

Sua boaaparência lhe renderia muitos papéis principais, porém ele freqüentemente rejeitava aqueles que afetavam o "lado negro" de sua personalidade, como personagens stressados ou depressivos. "Não sou um construtor de carreira", ele admitiu. "Eu nunca me interessei em ser um 'marketeiro'". Como muito de seus projetos não rederam muitsuo financeiramente, ele trabalha o suficiente em um grande estúdio para subisidiar suas paixões por peças e 'indies' e os benefícios que eles trazem.

Filho de professores tendenciados à música, Stoltz estudou piano e trompete porém decidiu pelo teatro, praticando-o em um grupo local. "Eu percebi que os atores eram indomáveis, hedonísticos, pessoas bizarras e cheias de diversão". Depois de ter feito seu 'TV-filme' "The Grass is Always Greener Over the Septic Tank" (CBS,1978), ele bateu na porta de Hollywood com um pequeno sucesso, viajou para a Escócia onde fez uma performance, em 1981, no festival de Edinburgh. Quando retornou aos EUA, Stoltz fez "Fast Times at Ridgemont High" (1982) de Amy Heckerling, ele também começou a fazer papéis grandes em filmes para a TV como "A Killer in the Family" (ABC, 1983) e "Things are Looking Up" (CBS, 1984). Por sua carreira, Stoltz expandiu as fronteiras e fez o desfigurado e horrível filho de Cher em "Mask" (1985) de Peter Bogdanovich.

Enterrado durante 4 horas na pior das maquiagens, Stoltz se aventurou em resgatar o senso do ridículo de sua personagem. A experiência o transformou, revelando a feiura da natureza do ser humano, permitindo-o desenvolver um lado sensitivo que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro. Antes do lançamento do filme, entretanto, ele começou fazendo "Back to The Future" (também de 1985), substituído por Michael J. Fox após 5 semanas. O sucesso de "Mask" ajudou facilmente a superar a dor desta humilhação e estimulou o interesse pelo o que exatamente está escondido atrás o exterior grotesco da "fera". Stoltz estrelou "Some Kind of Wonderful" (1987), produzido e escrito por John Hughes, depois retornou aos palcos, primeiro em "The Widow Claire" off-Broadway, seguido por seu Tony- nomeado Broadway como George Gibbs em uma refilmagem de Thornton Wilder: "Our Town", um papel que ele reprisaria em 1989 para a PBS "Great Performances".

O filme independente "The Waterdance" (1992), escrito e co-dirigido por Neil Jiminez (com Michael Steinberg), retratou-o como um escritor que se tornara paraplégico após um acidente e aprendera a administrar um centro de reabilitação multi-étnico (baseado na experiência real de Jiminez). Stoltz recebeu suas melhores críticas desde "Mask", balanceando leveza e um pouco de desespero para ancorar uma obra maravilhosa incluindo Helen Hunt, Wesley Snipes, William Forsythe and Elizabeth Pena. 1994 o viu se tornar um ator consagrado de filmes independentes com aparições em 4 filme 'não hollywoodianos': "Naked in New York", onde ele está literalmente nu, e "Killing Zone" como um assassino 'junkie' envolvido no roubo de um banco em Paris com seu amigo francês (Jean-Hugues Anglade); "Sleep with Me", como um mulherengo tentando se ajusta a um casamento monogâmico; e "Pulp Fiction", como Lance, o amigável vizinho que lida com drogas e salva a vida de Uma Thurman. Apesar de nenhum desses filmes terem lhe rendido um staus de estrela, eles continuaram a estabelecer a 'era' do ator uma vez visto como o ruivinho da casa ao lado.

Stoltz gosta de nada além de trabalhar com amigos e pequenos 'affairs' criativamente. Ele começou sua associação com Cameron Crowe, a tele-escritora, em "Fast Times" e "The Wild Life" (1984), mais tarde se juntou-se ao diretor Crowe em "Say Anything" (1989, neste ele trabalhou também como assistente de produção), "Singles" (1992, seu primeiro filme com uma atriz significante Bridget Fonda) e o paralelo (nada mais que 'indie') "Jerry Maguire" (1996). Ele também atuou em 2 independentes de Noah Baumbach (3, contando com projeto "Highball" de 1997), "Kicking and Screaming" (1995) e "Mr. Jealousy" (1998), como produtor executivo deste. Stoltz começou como produtor em "bodies, Rest & Motion" de Steinberg (1993), e de novo (com Steinberg e Roger Hedden) em "Sleep with Me", e tudo indica que o ruivo talentoso ganharia pontos e se capitalizaria com o que aprendera produzindo. Ele fez parte do elenco da CBS "Chicago Hope". Dentre 2 consagrados dos 2000 trabalhos, o ator fez advogados: "One Kill", um 'showtime' original, e também em "The House of Mirth", adaptação de Tendence Davies para o romance de Edith Wharton.

Depois de suas aparições em filmes de qualidades variadas (ele foi efetivamente cômico, lutando com Jesus Cristo em 2001 em um curta "Jesus and Hutch"), e fez papéis cotidianos como na trilogia de James Toback "Harvard Man" (2001) e "The Rules of Attraction" (2002). Ele tambem fez um papel pequeno como Tio Charlie no filme para televisão "My Horrible Year!" de 2001. Em 2002, Stoltz fez um trabalho especialmente efetivo na aclamada vida após o divórcio de Marshall Herskovitz-Edward Zwick "Once And Again" (ABC, 1999-2002), fazendo um instrutor de inglês do colegial que desenvolve um romance com a adolescente Grace Manning (Julia Whelan).

Apesar da sua boa atuação, Stoltz não conseguiu cobrir as críticas dadas pelo seu 'showtime' de 2003 "Out Of Order", no qual ele e Felicity Huffman apareciam como um casal atrapalhado de Hollywood. Logo depois o ator apareceu no filme de ficção científica "The Butterfly Effect" (2004) como um pai pedófilo que atormentava a vida de Ashton Kutcher e Amy Smart. Stoltz tambem apareceu na série "The Honeymooners" (2005). Apesar de ter parecido promissor já que a série foi famosa nos anos 50, a crítica alegou não haver química entre os personagens.

Com muito talento e reconhecimento por parte da cena independente, Eric Stoltz é um dos poucos atores não-vendidos pela mídia apesar da versatilidade, diversidade de cultura e responsabilidade cênica.

Imagem:Stoltze.jpg