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Dourados - Wikipédia

Dourados

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dourados
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Brasão de Dourados
Bandeira de Dourados
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 20 de dezembro
Fundação 20 de dezembro de 1935
Gentílico douradense
Lema "Terra de Antônio João"
Prefeito(a) Laerte Tetila
PT, no cargo até 2008
Localização
Localização de Dourados
22° 13' 15" S 54° 48' 21" O
Estado Mato Grosso do Sul
Mesorregião Sudoeste de Mato Grosso do Sul
Microrregião Dourados
Região metropolitana
Municípios limítrofes Norte: Itaporã, Douradina, Maracaju e Rio Brilhante;

Sul: Ponta Porã, Laguna Carapã, Caarapó e Fátima do Sul;

Leste: Deodápolis;

Oeste: Ponta Porã

Distância até a capital 225 quilômetros
Características geográficas
Área 4.086,387 km²
População 186.357 hab. IBGE/2006 MS: 2º
Densidade 45,6 hab./km²
Altitude 430 metros
Clima tropical
Fuso horário UTC -4
Indicadores
IDH 0,788 PNUD/2000
PIB R$ 1.506.841.000,00 IBGE/2004 MS: 2º
PIB per capita R$ 8.380,00 IBGE/2004

Dourados é um município brasileiro do estado de Mato Grosso do Sul. Segunda cidade mais populosa e importante desse estado.

Seus meios de comunicação, comércio e serviços atendem a mais de trinta municípios de Mato Grosso do Sul, além de uma parte do Paraguai.

Pelo seu tamanho e importância, é uma capital econômica e social de uma região que possui aproximadamente um milhão de habitantes (o que vale o título de Portal do Mercosul).

Índice

[editar] Origens

A vila

As terras do atual município de Dourados eram habitadas por indígenas das tribos Terenas, Kaiwás e Guaranis (seus descendentes podem ser encontrados na reserva indígena localizada próximo ao perímetro urbano de Dourados). Em 1870, com o término da Guerra do Paraguai, iniciou-se um povoamento mais efetivo nessa região, que foi percorrida também pelos espanhóis e bandeirantes em busca de riquezas naturais. Seu povoamento foi efetuado:

  • pela fixação de ex-combatentes;
  • pela vinda de gaúchos, fugitivos na sua maioria, das conseqüências da revolução federalista, ocorrida no Rio Grande do Sul entre 1893 e 1895;
  • pelo desenvolvimento da cultura pastoril, principalmente por famílias mineiras;
  • pela construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, de 1904 a 1914, atraindo paulistas para região;
  • pela ação da companhia Mate Laranjeira s/a, que deteve o monopólio da exploração dos ervais em toda a região, entre os anos de 1882 e 1924.

Do fim do século XIX ao início do século XX, a fazenda é um forte início de ocupação do território pela ausência de povoados e o cavalo sendo o único meio de locomoção. As histórias e lendas contadas na região dão idéia das lutas que se travavam em razão da conquista da terra. Os conflitos ocorrem pelo motivo de os migrantes chegarem em um território que já foi ocupado pelos índios e pela companhia Mate Laranjeira. O povoado que se cria não tem muita importância significativa como residência fixa de um grande número de pessoas, mas sim como um ponto de encontro onde, de tempos em tempos, as pessoas se reúnem em razão do comércio que se desenvolve, ou pelas festas religiosas. Em 1884, formou-se o povoado de São João Batista de Dourados, próximo ao Rio Dourados. Em 1909, cerca de 50 pioneiros (destacava-se nesse grupo Marcelino Pires, Januário Pereira de Araújo e Joaquim Teixeira Alves) que iniciam um trabalho apoiado na criação de um patrimônio. Januário Pereira de Araújo construiu uma casa que seria a primeira edificação da atual Avenida Marcelino Pires, onde depois se edificou o Bar e Restaurante Meu Cantinho. O patrimônio foi fundado por Marcelino Pires e recebeu o nome de Vila das Três Padroeiras. As solicitações para a criação do patrimônio não estiveram livres de dificuldades, pois a empresa Mate Laranjeiras, a qual essas terras pertenciam, impediu que fosse registrado. Marcelino Pires conseguiu, através da proposta feita pelo governador, o registro da posse e conseguiu doar em 1910 3.600 hectares de terra para criar um patrimônio, cuja área foi tombada pelo Tenente Antônio João Ribeiro. Com seus auxiliares Marcelino Pires fez mais dois pedidos ao governador:

  • criação de um Patrimônio Indígena;
  • criação de uma Colônia Estadual.

Pela da Lei nº 658, de 1914, Dourados é elevado a distrito do município de Ponta Porã, e sua abrangência incluía os dois distritos policiais existentes na época (que foram criados em 1910). Foi aí que surgiu o Distrito de Paz. Nessa época algumas pessoas já haviam fixado residência com suas famílias na região (o mineiro José Serrano se fixou em Iguaçu). Pelo decreto n° 402 de 3 de setembro de 1915, é reservado 3.600 hectares do município de Ponta Porã, para o patrimônio da povoação de Dourados. Em 1920 Dourados recebe mais um impulso para seu crescimento, quando é criado a Agência dos Correios e Telégrafos, a organização da comissão para da igreja e a criação do primeiro time de futebol.

Município

A vila se desenvolvia quando, pelo decreto estadual de nº 30 de 20 de dezembro de 1935, foi oficialmente criado o município de Dourados, desmembrado de Ponta Porã. Tinha uma população estimada em 20 mil habitantes e sua área compreendia 21.250 quilômetros quadrados (limitava-se com o município de Ponta Porã, Maracaju, Entre Rios (atualmente Rio Brilhante) e com estado do Paraná). Seu primeiro prefeito nomeado foi João Vicente Ferreira. Após a emancipação, foi administrada por uma junta formada por Nelson de Araújo, Onofre Pereira de Matos e Ciro Melo, estes exerciam a função do legislativo. Em 13 de setembro de 1943 foi criado o Território Federal de Ponta Porã pelo presidente Getúlio Vargas, que abrangia os municípios de Dourados, Porto Murtinho, Miranda, Nioaque, Bela Vista, Ponta Porã, Maracaju e Bonito (sendo Ponta Porã sua capital). Este durou apenas três anos (1943 a 1946). Em 7 de janeiro de 1947 é reintroduzido ao estado de Mato Grosso. Novos impulsos progressistas vieram com a criação das Colônias Agrícolas Nacional e Municipal de Dourados, além de colônias particulares. A Colônia Nacional foi criada em 28 de outubro de 1943, no recém criado Território Federal de Ponta Porã. Após a extinção do Território em 1946, a área reservada para a colônia foi respeitada pelo Estado, permanecendo como estava antes. Da Colônia Nacional faziam parte duas cidades projetadas:

  • Vila Brasil (atualmente Fátima do Sul);
  • Vila Glória (atualmente Glória de Dourados).

Na Colônia foram fundadas as cidades de Deodápolis, Douradina e Jateí. A área da Colônia Agrícola de Dourados era de 409.000 hectares (com um excedente de 109.000 ha referente à área reservada pelo decreto que a criou) e possuía aproximadamente 10 mil famílias. A distribuição e titulação dos lotes foi feita de uma forma que evitasse que os mesmos fossem vendidos antes doze meses. A Colônia Agrícola Nacional de Dourados atraiu para a região muitas levas de imigrantes (japoneses principalmente) e brasileiros, que cultivavam café. Com a criação da Colônia Nacional vieram companhias de colonização privadas que acabaram adquirindo extensas áreas (florestas, governo ou particulares) e as loteavam e se inspiraram nos modelos de colonização paulista e paranaense. A Colônia Municipal de Dourados se originou de uma área de 50 mil hectares criada em 1923 no município de Ponta Porã. Em 1935, com a criação do município de Dourados integrou o mesmo. O regulamento da Colônia Nacional só foi estabalecido em 1946. Na área que originou a Colônia Municipal se originou a cidade de Itaporã. Tanto a Colônia Federal quanto a Municipal estavam praticamente isoladas, pois quase não existiam estradas que ligassem ambas á ferrovia, que dificultava o escoamento da produção da região.

Desenvolvimento

Em 1954 a Colônia Agrícola Nacional de Dourados passa a se chamar Núcleo Colonial de Dourados com a criação do Instituto Nacional de Imigração e Colonização e o Núcleo Colonial de Dourados passa a ser administrado pelo INCRA, criado em 1970. Em 1973, o INCRA finaliza a criação para o estado do Projeto Fundiário do Sul de Mato Grosso. É implantado em 1976 na cidade o Projeto Fundiário de Dourados (que passa a administrar também o Núcleo Colonial). A iniciativa de colonização do INCRA originou as prósperas cidades de Fátima do Sul, Glória de Dourados e Jateí. Contribuiu também para o desenvolvimento de Dourados e transformando o estado em um dos maiores centros agropecuários do estado e do país. O INCRA abriu 1.200 Km de estradas (três delas transformadas em estradas estaduais), além de trazer a rede tronco de energia elétrica de Campo Grande para Dourados. A Colônia Nacional de Dourados (dentre as colônias criadas pelo Governo Getúlio Vargas), foi a que mais se desenvolveu e teve destaque. Atraiu muitos brasileiros (nordestinos em especial), que não tiveram êxito em outras colônias. Graças ás colônias agrícolas, Dourados teve seu desenvolvimento impulsionado, e transformou a cidade em um centro agrícola nacional. Os anos 60 sofreu um crescente aumento populacional, graças á migração e imigração que ocorreu na região (a maioria era proveniente do Rio Grande do Sul), mas já contava com uma população de migrantes (nordestinos - que se radicaram na Colônia Nacional de Dourados á agricultura de pequeno porte e os paulistas, catarinenses e paranaenses, que se dedicaram á atividades comerciais relacionadas á agricultura) e imigrantes (japoneses). Os migrantes gaúchos, que chegaram em razão dos preços das terras, introduziram na região uma cultura agrícola que consiste no tratamento do solo de alto nível e elevam a área plantada de 3.500 para 134 mil hectares nos anos 70 e 80. Os granjeiros gaúchos ocuparam áreas por toda a região de Dourados. No antigo Núcleo Colonial de Dourados a luta pela posse dos lotes se intensifica, com formação de novas áreas de plantio ou de fazendas de criação. Também contribuíram bastante para a criação de empresas comerciais ligadas a atividades agrícola: comércio de cereais, implementos e máquinas agrícolas, assistência técnica, entre outros. Ainda hoje, a presença do migrante gaúcho é numerosa em todo o setor terciário do município de Dourados. O intenso crescimento populacional não se restringiu apenas à área rural da região, atingindo também o setor urbano de Dourados, o que desencadeou o início desenfreado de novas construções. Nos anos 90, além da agropecuária, o desenvolvimento comercial e de serviços na zona urbana foi decisivo para que dourados se consolidasse como pólo regional, de serviços e agropecuário.

[editar] Território

  • Topônimo: na primeira metade do século XIX formou-se o núcleo populacional de São João Batista de Dourados, nome que tomou o povoado por ser próximo ao rio Dourados.
  • Localização: a cidade de Dourados localiza-se na zona do planalto do estado de Mato Grosso do Sul, próximo á Serra de Maracaju e na bacia do Rio Paraná. Com 430m de altitude, situa-se a 224km de Campo Grande e localiza-se próximo á divisa com o estado do Paraná e próximo á fronteira com o Paraguai.
  • Vegetação: campos e mata atlântica.
  • Hidrografia: pertence à bacia hidrográfica do Rio Paraná, sub-bacia do rio Ivinhema. Seus rios são o Dourado, Brilhante, Santa Maria e Peroba.
  • Clima: dourados tem clima seco, no inverno, e tropical úmido no verão. Tem clima tropical de altitude, de verões brandos.

[editar] Urbanização

Seu desenvolvimento foi lento até a primeira metade do século XX, causado pelas deficiência de transporte (estradas), especialmente com Campo Grande e o estado de São Paulo. A partir de 1950, aumentou seu desenvolvimento com a construção de estradas. Com isso, recebeu migrantes de várias partes do país (especialmente sulistas e paulistas) e imigrantes (principalmente japoneses). A cidade possui uma relação muito intensa com o vizinho Paraguai e está á pouco mais de 100 km da fronteira, sendo um forte fator de união étnica e cultural entre a cidade e o país vizinho. Em razão disso, 30% dos habitantes de Dourados tem algum laço familiar paraguaio.

Crescimento da população
1991 135.984
1996 153.191
2000 164.700
2004 179 810
2005 183.096
2006 186.357
Ver artigo principal: Divisões de Dourados.

[editar] Economia

Dourados tornou-se um importante centro agrícola. As suas principais atividades econômicas são a agricultura e a criação animal: é o maior produtor de milho do estado, e o segundo em produção de soja e feijão, em rebanho suíno e em criação de aves. Produz ainda ovos, mel de abelha, trigo, arroz, leite, e tem criações de bicho-da-seda, além da pecuária bovina. Há várias indústrias de alimentos, além de frigoríficos. Segundo o IBGE, Dourados tem um total de 3.120 estabelecimentos comerciais e 448 indústrias de transformação.

Crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)
Ano PIB (R$) PIB per capta (R$)
1999 921.290.000,00 5.630,00
2000 936.045.000,00 5.611,00
2001 1.080.750.000,00 6.357,00
2002 1.175.956.000,00 6.787,00
2003 1.433.484.000,00 8.120,00
2004 1.506.841.000,00 8.380,00

[editar] Administração e política

Dourados conta com o segundo maior colégio eleitoral do estado de Mato Grosso do Sul. Seu eleitorado total é de 129.683 (62.253 homens e 67.430 mulheres). Pertencente á Comarca de Dourados, sua câmara municipal possui onze vereadores.

[editar] Turismo e cultura

O município não possui muitos atrativos turísticos naturais, porém atrai visitantes por eventos como a EXPOAGRO (Feira Agropecuária de Dourados), o Campeonato Brasileiro de Motocross, Festa das Nações, Festa do Peixe, Temporadas Populares e eventos científicos realizados em suas universidades. Considerada, hoje, a maior fronteira agrícola do País, a região despertou também para outra riqueza: o turismo agrícola, que visa levar o homem da cidade a conhecer as maiores fazendas de soja, milho, trigo e outros grãos dentro da melhor técnica, desde o plantio até a colheita.

Áreas verdes
  • Parque Antenor Martins
  • Parque Arnunpho Fioravanti
  • Parque dos Ipês
  • Praça Antonio Álvares Duarte - Abriga o terminal de transbordo e uma biblioteca
  • Praça Antonio João - Abriga a feira de artesanato e a igreja matriz.
  • Praça do Cinqüentenário - Abriga uma boa infra-estrutura esportiva e uma concha acústica.
  • Praça Paraguaia - Dispõe de parque infantil e a imagem da Virgem de Caacupé.
  • Usina Velha - Área recuperada pela pela prefeitura, onde está localizada a Usina Filinto Müler do Amaral
Bibliotecas
  • Biblioteca Central - Têm um acervo de 14.500 livros. Horário de funcionamento das 7:00 às 19:00, de segunda à sexta. Possui ainda uma área para estudo que suporta 32 pessoas sentadas. A biblioteca foi fundada em 1967, sendo que o sistema de consulta é aberto a comunidade, para empréstimos e leituras no local. Atende também aos distritos da região. Rua Antonio Emílio de Figueiredo, s/n - Centro.
  • Biblioteca da Academia Douradense de Letras - Aa biblioteca possui 3.827 livros e 186 apostilas de 2º grau. A bibliteca sobrevive de doações. É aberta ao público de segunda-feira à sexta-feira das 07:00 às 11:00 e das 13:00 às 17:00. Os livros não podem ser emprestados. Avenida João Cândido Câmaras s/n - Parque dos Ipês.
  • Biblioteca do Sesc - Possui 3.800 livros e recebe 7 periódicos semanais e mensais. A biblioteca possui internet, ar-condicionado. É aberta ao público segunda à sexta-feira das 14:00 hs às 19:00 horas. Os livros podem ser emprestados. Rua Toshinobo Katayama, 178 - Centro.
  • Biblioteca Isaura Higa (UFGD) - Possui 22.462 títulos, 44.305 exemplares, 619 periódicos, 614 teses e ainda jornais locais e revistas. Horário de funcionamento: 7:00 às 11:00 e 13:00 às 22:00. Aberto ao público somente para consulta no local, retirada de livros pode ser feita apenas pelos universitários. Possui local para estudos, ar-condicionado e computadores. Rua João Rosa Goes, 1761 - Vila Progresso.
  • Biblioteca Municipal Vicente de Carvalho - Praça Antônio Alves Duarte, s/n - Centro.
  • Brinquedoteca da UNIGRAN - Brinquedos de sucatas e tradicionais. Horário de atendimento: segundas e quartas-feiras das 13:30 hs às 17:00 horas, terças e quintas-feiras das 07:30 hs às 11:00 horas, sexta-feira das 13:30 hs às 17:00 horas, sábados das 08:30 hs às 11:00 horas e quarta-feira à noite das 19:00 hs às 22:00 horas. Estudantes, Educadores e Comunidade no geral. Rua Balbina de Matos, 2.121.
Calendário de eventos
  • Data móvel - Carnaval Comunitário (Folia Popular)
  • Janeiro - Exposição de Fotografias
  • Fevereiro - Verão Dourados
  • Março - Mostra de Teatro Infantil (Encena Dourados)
  • Abril - Festa do Peixe
  • Maio - Expoagro, Aniversario da Republica REGANHERA!!!
  • Junho - Festa Junina; Mostra de Dança
  • Julho - Festa do Caminhoneiro; Temporadas Populares
  • Agosto - Concurso Literário de Dourados; Exposição SAD (Salão de Artes de Dourados)
  • Setembro - Encontro de Corais; Festival Universitário de Teatro de Dourados (FESTUDO)
  • Novembro - Concurso de Bandas e Fanfarras, Indareta
  • Dezembro - Aniversário de Dourados; Festa das Nações
Centros culturais
  • Academia Douradense de Letras
  • Casa de Cultura da UEMS - é vinculada a Universidade Estadual de Mato Groso do Sul. Não tem como função principal ser um local para exposições, mas sim um centro de ensino e manifestação cultural. Realiza eventos culturais articulados com a UEMS, dentre esses possui oficinas de teatro, corais, coordenados por professores da UEMS e com o alvo voltado para a comunidade. Ainda possui um centro popular de estudos musicais, com aulas gratuitas de música para a comunidade carente. Rua Monte Alegre, 1810 - Centro.
  • Centro Cultural Guaraoby - O espaço pode ser locado para diversos tipos de eventos: recitais, saraus, dentre outros. Possui um espaço coberto de 15,10x10,50, mais um espaço aberto reduzido. O centro possui instrumentos musicais, 1 piano, uma pianola e um violão. O equipamento de som possui estrutura de 4 pedestais, 4 caixas de 200B, mesa com 8 canais e equalizador de 15 bandas. O centro possui ainda 1 cantina, 1 cozinha grande e um barracão, além de uma quadra poliesportiva. Rua Monte Alegre, 1955 - Centro.
  • Centro de Tradições Gaúchas (CTG Querência do Sul) - Esse centro tem o intuito de manter viva a cultura gaúcha, realizando festas tradicionais abertas ao público em geral. Os ensaios são semanais e organizados pelos sócios e pela diretoria. Rua Joaquim Teixeira, 1.862 -Sala 09 - Centro.
  • Perpétuo Socorro ou IAD - Espaço cultural que promove mostras culturais e artesanais. Rua Presidente Vargas.
  • Salão de Exposições da Caixa Economica Federal - Promove mostras culturais.
Monumentos
  • As Figueiras
  • Casa de Madeira: quando tombada, pertencia ao sr. Albino Gonçalves da Silva.
  • Cruzeiro: é o marco do início da colonização do núcleo colonial de Dourados.
  • Cruzeiro da CAND (Colônia Agrícola de Dourados)
  • Figueira: árvore com mais de 50 anos.
  • Marco de Cimento: delimita a divisa entre o núcleo urbano e a Colônia Agrícola Nacional de Dourados.
  • Prédio da Estação Ferroviária de Itahum: era usada para o embarque e desembarque de passageiros.
  • Usina Filinto Müller: recuperada pela prefeitura, possui uma área de 12.222 m². É conhecida como Usina Velha.
  • Monumento do Colono: Popularmente conhecido como "Mão do Bráz"
Museu
  • Museu Histórico de Dourados - O acervo do museu conta com documentos da época da colonização de Dourados, fotografias e objetos pessoais de pioneiros como Marcelino Pires, moedas, móveis antigos, indumentárias, livros, revistas, além de um acervo indígena. O Museu foi criado em 1977 e reinaugurado em 20 de dezembro de 2002. Rua João Rosa Góes (Local da antiga sede da Prefeitura Municipal de Dourados).
Teatro
Templos
  • Catedral Imaculada Conceição
  • Igreja Presbiteriana do Brasil de Dourados

[editar] Esporte

Estádios
  • Estádio Fredis Saldivar: apelidado de Douradão, tem capacidade para 30 mil lugares.
  • Estádio Napoleão de Souza: com capacidade para 10 mil lugares.
Ginásios
  • Ginásio do Sesc
  • Ginásio do Sesi
  • Ginásio da Escola Imaculada Conceição
  • Ginásio da Unigran
  • Ginásio Municipal de Esportes
Times de futebol

[editar] Filhos ilustres

Grupos musicais

[editar] Generalidades

Outras informações
Padroeira Nossa Senhora da Imaculada Conceição
Diocese Dourados
Área Urbana 72 km²
Logradouros 850
Domicílios 129.524 (est. 2000)
Potencial de consumo 0,11% (est. 2006)
Gini 0,620 (est. 2000)

[editar] Ligações externas

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