Distrofia fascio-escapulo-humeral
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Distrofia fascio-escapulo-humeral. Incidência: 1/20.000. igual em ambos os sexos. Idade mais comum para o início da doênça: de 15 a 25 anos. Quadro clínico: - Atinge os músculos da face e cintura escapular (ombros e braços); - Paciente dorme de olhos abertos, fraquesa dos músculos estabilizadores da escápula (supra espinhal, subescapular, ronbóides maior e menor, trapézio e deltóite); - Fraquesa do músculo trapézio faz com que a escápula torna-se alada; - O comprometimento da cintura pélvica e dos pés também é comum, além da fraquesa dos músculos abdominais que ascentuam a lordose lombar; - O comprometimento do bíceps e do tríceps, poupando o deltóide e o antebraço na fase inicial da doença; - O coração e outros músculos internos são poupados; - É raro um comprometimento dos músculos respiratórios, porém a deglutição pode ser dfomprometida; - A longevidade não é alterada, contudo a incapacidade fincional e a retrinção de movimento compromete a qualidade de vida deste paciente.