Depeche Mode

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Depeche Mode
Depeche Mode, fevereiro de 2006
Origem	Basildon
País	Inglaterra
Período	1980 - atualmente
Gênero(s)	Synth pop Synth rock Alternative dance Alternative rock Pós-punk New Wave
Gravadora(s)	Mute Records Sire Records Reprise Records
Integrantes	David "Dave" Gahan Martin L. Gore Andrew "Fletch" Fletcher
Ex-Integrantes	Alan Charles Wilder Vince Clarke
Site oficial	Site oficial do Depeche Mode

O Depeche Mode é um grupo de Rock/Pop inglês, e foi fundado em 1980. O grupo é considerado um dos precursores do Synth pop, uma vertente da música eletrônica, que tem a banda como um de seus maiores exponentes, ao lado de bandas e artistas como Soft Cell, Gary Numan, Information Society e The Human League.

[editar] História

As origens do Depeche Mode datam de 1976, quando em Basildon, Inglaterra, Andrew Fletcher (baixo/teclado) e Vince Clarke (teclado) se encontram pela primeira vez e formam a banda "No Romance in China" que teve vida muito curta, até 1979 quando Vince, juntamente com Martin Gore (guitarra/teclado), formaria uma nova dupla chamada "French Look". Não demorou muito para que Andrew Fletcher se juntasse ao grupo, formando assim o "Composition of Sound" com Vince no vocal. Em meados de 1980, o cantor Dave Gahan entra para o grupo que passa a se chamar Depeche Mode, nome este tirado de uma revista francesa de moda, que em português significa "Moda Passageira". Era o início de tudo que temos até hoje.

A primeira música do Depeche a surgir no cenário musical inglês foi uma versão de Photographic, faixa incluída na compilação "Some Bizarre Album" (1980). Essa faixa foi relançada como bônus posteriormente na reedição de The Singles 81-85 (aquele de capa vermelha) em 1998. Depois de assinarem um contrato com a Mute Records, a banda lança seu primeiro single, "Dreaming of Me" no início de 1981, seguido por "New Life". Mas seu espaço na mídia só foi conquistado com o lançamento do terceiro single, "Just Can't Get Enough", que esteve entre as 10 mais da parada inglesa, se tornando um sucesso inclusive no Brasil. Em seguida, o Depeche Mode lançou o primeiro álbum, Speak & Spell, que no vácuo de "Just Can't Get Enough" foi muito bem nas vendas. No auge deste sucesso todo, Vince Clarke – o principal compositor – deixa o futuro do Depeche Mode totalmente incerto ao decidir abandonar o barco para formar o Yazoo, juntamente com a cantora Alison Moyet,. Posteriormente nasceu o Erasure, com o cantor (e então fã do Depeche Mode) Andy Bell.

Martin Gore assume o papel de compositor da banda, e como resultado temos o álbum A Broken Frame de 1982. Depeche Mode era um trio, como é hoje, formado apenas por Martin Gore (guitarra/teclado), Dave Gahan (voz) e Andrew Fletcher (teclado). Neste álbum foram lançados os singles "Leave in Silence", "See You" e "The Meaning of Love". Para a turnê deste álbum, a banda recrutou o tecladista e pianista Alan Wilder, que supriu com competência a ausência de Vince. Ao término desta turnê, Alan foi incluído como membro definitivo da banda, momento importantíssimo para a história do Depeche, que pode ser definida como antes e após essa efetivação. Alan é músico profissional e contribuiu muito para a produção da banda em estúdio. Para se ter uma idéia do talento de Alan, ouçam Violator (1990) e Songs Of Faith and Devotion (1993), trabalhos com maior riqueza em termos de produção.

O primeiro single com a participação do Alan foi "Get The Balance Right" de 1983, seguido pelo álbum Construction Time Again, que incluiu o clássico "Everything Counts". A banda estava descobrindo o uso do sampler, e o som ganhava cada vez mais característica própria. Destaque para as poucas faixas que Alan compôs para este álbum, entre elas "The Landscape is Changing", uma música com conteúdo ecológico. Era o Depeche Mode amadurecendo.

Em 1984 é lançado o excelente Some Great Reward, um álbum maduro, polêmico, com letras que variavam de assuntos espirituais como em Blasphemous Rumours até promíscuos, retratando uma relação sadomasoquista em Master & Servant. Neste álbum também estava a faixa People are People, que foi o primeiro grande sucesso do Depeche nos Estados Unidos. Até aí foram quatro álbuns, um por ano. Então a banda decidiu dar um tempo. Mas para não ficar a lacuna, lançaram em 1985 a coletânea The Singles 81-85, que continha duas músicas inéditas. Entre elas, Shake the Disease – sucesso de público e crítica, além de um verdadeiro clássico.

Alan aproveitou o momento para trabalhar em duas demos, que no ano seguinte, seriam lançadas sob o título de 1+2. Esse foi o primeiro trabalho do Recoil, projeto paralelo de Alan.

Black Celebration chegou em 1986, com uma atmosfera sinistra e melancólica, que se tornou marca registrada nos trabalhos seguintes do Depeche Mode, valendo a pena ouvir Black Celebration e Fly On The Windscreen. Neste álbum, uma música cantada por Martin Gore se torna um grande sucesso nos EUA: A Question of Lust. No ano seguinte, a banda lança o single de maior sucesso no Brasil, "Strangelove", seguido pelo bem sucedido álbum Music For The Masses. Ele teve como suporte a Concert for the Masses Tour, que teve praticamente todos os espetáculos com ingressos esgotados, inclusive nos Estados Unidos. Foram 101 shows ao todo, sendo que o último foi filmado pelo diretor D.A. Pennebaker e lançado em 1988 em LP, CD, VHS e recentemente em DVD. O álbum Music For The Masses foi muito bem vendido no Brasil, onde as músicas "Never Let Me Down Again", "Behind The Wheel", além de "Strangelove", tiveram excelente divulgação nas rádios.

A banda estava crescendo, e os projetos paralelos dos integrantes começavam a surgir. Alan, que sob o nome de Recoil já tinha lançado 1+2, lança o novo EP Hydrology, ainda em 1988. Em 1989 é a vez de Martin Gore mostrar seu trabalho solo em Counterfeit, com músicas cover de The Durutti Column, Tuxedomoon, Sparks, entre outros.

Em 1990 a banda retoma os trabalhos e lança Violator, o primeiro trabalho a contar com as talentosas mãos do produtor Flood (U2, Erasure), e sem dúvida algum um dos maiores sucessos do Depeche até hoje. Hits como "Enjoy the Silence" e "Personal Jesus" (recentemente regravado por Marlyn Manson) estouraram nas paradas européias e americanas. Aqui no Brasil não foi diferente. Era possível ouvir em rádios como Transamérica e Jovem Pan "Enjoy the Silence" e "Policy of Truth". O mundo vivia um momento da música Synthpop, com bandas inspiradas no Depeche Mode pipocando por todos os lados. Camouflage, Cause & Effect e Information Society surgiram com força total, claramente inspiradas no estilo de Dave Gahan e cia. A banda se torna então o maior vendedor de singles do mundo, batendo gigantes da música pop como U2, Madonna e Michael Jackson. Um marco para o synthpop. Com tanto sucesso e shows, numa turnê muito bem sucedida – que por pouco não veio parar no Rock in Rio II – a banda decide aumentar o intervalo entre um álbum e outro, para dar uma relaxada.

Novamente Alan retoma o projeto Recoil e lança um novo EP em 1991, Bloodline que contava com a participação especial de Douglas McCarthy (Nitzer Ebb) no vocal de uma das músicas.

E valeu a pena esperar até 1993, quando o Depeche lança o inovador Songs Of Faith and Devotion, novamente produzido pelo Flood. Com guitarras mais presentes, tocadas por Martin Gore, piano e bateria acústica por Alan Wilder, o disco veio mais rock que os anteriores. A influência gospel (isso mesmo, gospel) foi marcante, contando com duas excelentes backing volcals negras, com vozes marcantes em Condemnation e In Your Room. Foi chocante assistir o lançamento do clipe I Feel You na MTV Brasil. Dave Gahan com os cabelos compridos lembrava o estilo grunge que surgia com força total, apoiado em bandas como Nirvana e Pearl Jam. Novamente o Depeche estava mudando, inovando. Um dos melhores clipes da banda, Walking in my Shoes, foi dirigido pelo consagrado Anton Corbijn no mesmo cenário em que foi filmado o clipe Heart Shaped Box, do Nirvana. A Devotional Tour, que durou cerca de um ano e meio, teve em 1994 duas apresentações em São Paulo. Ela foi super produzida com palcos de dois andares e cerca de 11 telões multimídias no palco. Consegue imaginar isso? Se não, assista ao excelente DVD Devotional, que mostra tudo em detalhes. Com uma turnê tão extensa, os inúmeros problemas de relacionamento entre os membros pioraram, e Dave Gahan se afundava cada vez mais no vício da heroína. No meio da turnê, Andrew Fletcher foi para casa, com uma crise nervosa. Em São Paulo, Daryl Bamont substituiu Andrew Fletcher nos teclados. Em meados de 1994 a turnê termina, com a banda exausta e sem harmonia alguma entre os integrantes. Em junho de 1995, Alan decide sair para dedicar mais tempo ao seu projeto Recoil. Numa carta de demissão, ele desabafa dizendo que não tinha o devido reconhecimento dentro da banda, mas que mesmo assim desejava vida longa ao Depeche, não descartando trabalhos futuros. Diz a lenda que neste momento, o álbum Ultra já estaria sendo produzido, e que há algum dedo do Alan ainda neste álbum. Será?

Ainda em 1995, Dave Gahan tenta suicídio, cortando os próprios pulsos. Socorrido por uma amiga, ele sobrevive por pouco, e passa pelo momento mais obscuro da sua vida, cercado por depressão e drogas. Em 1996 o vocalista tem uma overdose de heroína e novamente fica entre a vida e a morte. Em meio a todos esses problemas, que incluiu até a prisão de Dave Gahan por porte de drogas, a banda começa a gravar o álbum Ultra, com total clima de descrença. Alguns pensaram que a banda não teria um novo álbum.

Em fevereiro de 1997 a banda finalmente lança seu primeiro single desde a saída de Alan, Barrel of a Gun. Mais pesado, porém deprê, o ponto marcante foi a forte presença de guitarras distorcidas. Em abril deste mesmo ano, a banda lança o single "It's no Good", maior sucesso desta nova fase. A música foi muito bem, inclusive no Brasil. Então o álbum Ultra é lançado, e leva disco de ouro no Brasil. Em função dos tratamentos do Dave Gahan para se livrar das drogas, não houve turnê, mas sim duas pequenas apresentações, uma na Europa e outra nos EUA. Este álbum foi produzido pelo Tim Simenon, do Bomb the Bass, conjunto musical eletrônico que fez sucesso no Brasil e no mundo nos anos 80, em plena era da House Music (abertura do extinto Clip Trip da TV Gazeta de São Paulo).

Neste mesmo ano, Alan Wilder, que deixou a banda em 1995, segue com seu projeto Recoil e lança o primeiro LP, chamado Unsound Methods. Ele contou com muitos artistas convidados, entre eles a cantora Maggie Estep, novamente o vocalista Douglas McCarthy do Nitzer Ebb e a backing vocal da turnê Devotional, Hildia Cambell.

Em 1998 o Depeche lança a compilação The Singles 86-98 em CD e VHS (The Videos 86-98), que incluía um novo single Only When I Lose Myself, premiada pela sua excelente letra. Neste mesmo ano, a banda faz uma curta turnê de apenas quatro meses pela Europa, EUA e Canadá. Nos teclados, assumindo o lugar de Alan, estava Peter Gordeno. Na bateria o excelente Christian Eigner deu vida ao show, que ficou perceptivelmente mais ao vivo que nas turnês anteriores. Em 1999 sairia a versão em DVD de The Videos 86-98, o primeiro da banda. Ainda em 1998, foi relançada a edição remasterizada de The Singles 81-85.

Em 2000, Alan Wilder, afastado da banda há cinco anos, lança seu segundo álbum, Liquid, que não foi muito bem comercialmente.

Exciter veio em 2001, com quatro singles. Dream On inova com sua mistura de opostos: acústico e eletrônico, e um clipe que é uma mistura de Mad Max com Arquivo X para completar o clima. I Feel Loved, o mais enlatado do álbum, cumpre bem o papel de faixa comercial. Freelove é imperdível, com seu clipe muito bem editado e uma versão arrasadora nas mãos de Flood, que estava afastado da banda desde 1993, devido a diferenças pessoais seus membros. Por último, já em 2002, é lançado Goodnight Lovers, uma baladinha que nem chegou a ser executada na Exciter Tour.

E por falar em turnê, Anton Corbijn, que já havia filmado o Devotional em 1993, filmou duas noites da banda em Paris, tendo como resultado o mais "ao vivo" dos DVDs do Depeche: One Night in Paris que foi lançado me meados de 2002, novamente com Peter Gordeno e Christian Eigner no palco. Neste mesmo ano, a banda aproveita para descansar e trabalhar em projetos paralelos.

Ainda em 2002, uma nova edição de The Videos 86-98 é lançada numa edição em DVD duplo, que incluía clipes raros como a versão original de Strangelove, os clipes de One Caress, But not Tonight e Condemanation (Paris Mix).

No início de 2003, Dave Gahan lança o primeiro trabalho solo, Paper Monsters, mais rock que tudo que já se viu no Depeche Mode, com influências até mesmo de blues – Dave Gahan toca até gaita. Dirty Sticky Floors foi bem executada nas rádios. O álbum teve uma turnê muito bem sucedida, contando com mais quatro excelentes músicos no palco. Com composições próprias, Dave Gahan começa a reclamar o seu espaço no Depeche Mode como compositor, o que gerou muitas alfinetadas em público. Falou-se até numa possível saída de Dave Gahan da banda. Mas essa história ficou apenas na conversa.

Ainda em 2003, Martin Gore lançava seu álbum de covers Counterfeit². Mais eletrônico que Dave Gahan, e mais deprê também, o disco contou com o apoio de uma curta turnê pela Europa e EUA. No palco, dois músicos, além de Martin Gore, incluindo o tecladista Peter Gordeno. O single Loverman E.P.² (que também continha um DVD) foi lançado em 2004, com algumas faixas deste trabalho ao vivo.

No final de 2003, o Depeche Mode relança uma edição especial do clássico 101 em DVD, com dois discos, algumas faixas que não tinham no VHS original e entrevistas recentes com Martin Gore, Dave Gahan e Andrew Fletcher.

Em 2004, Dave Gahan lança o DVD "Paper Monsters Live" que incluía todas as faixas do álbum ao vivo e algumas do Depeche, como A Question Time, Never Let me Down Again entre outras. Todas as músicas do álbum foram também lançadas num álbum que só foi vendido pela internet, no formato MP3.

Também em 2004, o Depeche lança a edição especial em DVD do Devotional, incluindo algum material extra, entre eles as projeções de palco e as versões ao vivo de Halo e Policy of Truth. Também nesse ano, é lançado o álbum duplo Remixes 81-04, com uma edição limitada contendo um terceiro disco. Mike Shinoda do Linkin Park participou de uma nova versão de Enjoy the Silence, que teve até um single e um clipe novo.

Outubro de 2005 é a data de lançamento de Playing the Angel, após um hiato de quatro anos do lançamento de um álbum apenas de músicas inéditas desde Exciter. Playing the Angel teve quatro singles e o registro do concerto em Milão lançado em setembro de 2006 sob o título "Touring the Angel: Live in Milan" dirigido por Blue Leach e gravado no Milan's Fila Forum em 18 e 19 de fevereiro de 2006. Em novembro, o Depeche Mode levou o prêmio de melhor Banda no MTV Europe Music Awards 2006 em Copenhagen. A disputa não foi nada fácil, pois concorriam com o DM as bandas The Black Eyed Peas, Red Hot Chili Peppers, The Pussycat Dolls e Keane. Nesse mesmo mês a banda lançou The Best Of Vol. 1, coletânea que incluiu a inédita Martyr.

Estima-se que a banda vendeu um total de 73 milhões de discos em todo o mundo e teve 44 músicas na parada de singles britânica. Influenciaram muitos dos artistas de hoje em parte por causa de suas técnicas de gravação e uso do sampling.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de estúdio e ao vivo

1. Speak & Spell (1981)
2. A Broken Frame (1982)
3. Construction Time Again (1983)
4. People Are People (1984)**
5. Some Great Reward (1984)
6. The Singles 81-85 (1985)*
7. Catching Up With Depeche Mode (1985)**
8. Black Celebration (1986)
9. Music for the Masses (1987)
10. 101 [ao vivo] (1989)
11. Violator (1990)
12. Songs of Faith and Devotion (1993)
13. Songs of Faith and Devotion Live (1993)
14. Ultra (1997)
15. The Singles 86-98 (1998)*
16. Exciter (2001)
17. Playing The Angel (2005)
18. The Best Of Vol. 1 (2006)*

(*) coletâneas (**) lançamentos exclusivo para o mercados americano.

[editar] Clipe ao vivo

Música: Strange Love

http://video.yahoo.com/video/play?oid=da4f9d2ee940bbce&rurl=music.yahoo.com&fr=yvmtf

[editar] Coletâneas

• People Are People (1984)
• The Singles 81>85 (1985)
• Catching Up With Depeche Mode (1985)
• The Singles 86>98 (1998)
• The Singles 81>85 [Remasterizado] (1998)
• Remixes 81 - 04 (2004)
• Best of Depeche Mode, vol 1 (2006).

[editar] Singles

• "Dreaming Of Me" (1981)
• "New Life" (1981)
• "Just Can't Get Enough (1981)
• "See You" (1982)
• "The Meaning Of Love" (1982)
• "Leave In Silence" (1982)
• "Get The Balance Right" (1983)
• "Love In Itself (1983)
• "Everything Counts" (1983)
• "People Are People" (1984)
• "Master And Servant" (1984)
• "Blasphemous Rumours" / "Somebody" (1984) - Lado A duplo.
• "Shake The Disease" (1985)
• "It's Called A Heart" (1985)
• "Stripped" (1986)
• "A Question Of Lust" (1986)
• "A Question Of Time" (1986)
• "Strangelove" (1987)
• "Never Let Me Down Again (1987)
• "Behind The Wheel" (1987)
• "Little 15" (1988) - Não lançado na inglaterra!
• "Everything Counts - Live" (1989)
• "Personal Jesus" (1989)
• "Enjoy The Silence" (1990)
• "Policy Of Truth" (1990)
• "World In My Eyes" (1990)
• "I Feel You" (1993)
• "Walking In My Shoes" (1993)
• "Condemnation" (1993)
• "In Your Room" (1994)
• "Barrel Of A Gun" (1997)
• "It's No Good" (1997)
• "Home" (1997)
• "Useless" (1997)
• "Only When I LOse Myself" (1998)
• "Dream On" (2001)
• "I Feel Loved" (2001)
• "Freelove" (2001)
• "Goodnight Lovers" (2002)
• "Enjoy The Silence 04" (2004)
• "Precious" (03/10/2005)
• "A Pain That I´m Used To" (12/12/2005)
• "Suffer Well" (06/03/2006)
• "John The Revelator / Lilian" (2006)
• "Martyr" (2006)

[editar] Ligações externas

• LOVERS DEVOTED - FOR THE MASSES V.2: Página em português com toda a trajetória da banda, biografia de seus integrantes, discografia completa e inúmeras curiosidades.
• http://www.depechemode.com.br Página em português com letras, biografias e traduções.
• Depeche Mode Portugal Fan Page Página em Português, notícias, discografia, downloads, tour...
• Official Site
• depeche-mode-world.de - A Depeche Mode Fansite
• Violators Página da banda cover do Rio de Janeiro.
• Radio Nova7 fan da banda Depeche Mode