António Nobre
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Ai quem me dera entrar nesse convento. Que além da morte e que se chama a Paz! |
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António Nobre (Porto, 16 de agosto de 1867 — Figueira da Foz, 18 de Março de 1900) um poeta português.
[editar] Biografia
Nobre teve uma infância e adolescência amenas, passadas na rotina transmontana.
Matriculou-se em direito em Coimbra, onde residiu na Torre de Anto, mas foi reprovado duas vezes. Partiu para Paris, onde diplomou-se em Ciências Políticas e Direito, na Sorbonne, em 1894.
Morreu aos 33 anos devido a tuberculose.
[editar] Obra
A sua obra é considerada entre as mais originais da sua geração, marcada por romantismo tardio: saudosista, sentimental e melancólico. Os seus traços simbolistas são a musicalidade, as sinestesias e as imagens estranhas e inesperadas. Sua coletânea de poemas intitulada Só, foi publicada em Paris, em 1892.
O seu mais famoso poema é também o exemplo do que ele fez de melhor, um soneto cheio de encanto, de musicalidade subtil, evocativa, evasiva, e melancólica.
[editar] Bibliografia
- Despedidas