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A Liberdade - Wikipédia

A Liberdade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Liberdade é uma obra filosófica do inglês John Stuart Mill publicada em 1859. Escrita depois da morte de sua esposa, é o resultado de parte do plano que consistia em gravar todas suasas conclusões filosóficas.

Para a época, a era Vitoriana, o livro tinha um cunho radical advogando liberdade moral e econômica do Estado para os indivíduos. Mill não se opunha à intervenção do governo em questões econômicas; enquanto um liberal, ele acreditava que assim como os direitos dos proprietários precisavam ser resguardados, o estado deveria também desempenhar o papel de redistribuir as riquezas.

Talvez um ponto memorável em sua obra seja a frase "Sobre si mesmo, sobre seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano". Mill é compelido a dizer isto em vista do que chama de "a tirania da maioria" (noção extraída Da democracia na América de Alexis de Tocqueville) em que, através do controle da etiqueta e da moralidade, a sociedade é um poder não eleito capaz de coisas horríveis. Seu trabalho pode ser considerado neste sentido uma reação ao controle social exercido pela maioria em defesa da decisão individual sobre si. O conceito de liberdade em Reich e na Filosofia: Algumas Considerações

Eduardo da Costa Pereira

"Poderei parecer panfletário, mas serei livre

para dizer exatamente aquilo que penso."

Dostoiewiski, sobre o livro Os Possessos.

Trabalho apresentado no Encontro de Psicoterapia Somática - Cem Anos de Wilhelm Reich, em 5 e 6 de setembro de 1997, na Universidade Santa Úrsula - Rio de Janeiro O conceito de liberdade foi entendido e usado de maneiras muito diversas em contextos muito diferentes, desde os gregos, mesmo antes deles, até os tempos atuais. Para objeto de nosso trabalho não vamos fazer a história deste conceito, nem mesmo as diferenças que ele apresenta em cada sistema em que estivermos trabalhando, uma vez que o amadurecimento da obra de um autor o faz modificar suas perspectivas. Por exemplo, Reich enquanto psicanalista e Reich do último período, certamente pensou coisas diferentes sobre liberdade. Trabalharemos o conceito sem utilizarmos suas mudanças, o que implicaria uma trama conceitual maior e muito mais complexa ultrapassando o tempo e o tema do presente trabalho; destinamo-nos a fazer um sucinto passeio pela noção de liberdade, em Reich, Espinosa, Nietzsche e no Zen Budismo. "Um homem, é primeiro, o pranto, o sal, o mal,o fel, o sol, o mar - o homem.

Só depois surge a sua infância texto, explicação das aves que o comem.

Só depois antes aparece ao homem." Paulo Mendes Campos, Infância 1

"A significação do mundo, talvez irrompa antes mesmo da codificação

lingüistica, com que o recortamos, os significados já estão sendo desenhados

na própria percepção/cognição da realidade." 2 Este é um plano de composição da natureza, onde uma certa liberdade se movimenta, onde as palavras ainda não fizeram o exercício do seu domínio. Onde a realidade da natureza humana e da natureza, guardam um eixo comum de comunicação. as palavras contam a história da realidade e da domesticação das forças: emoção, intuição, percepção, que inseridas no seu contexto mais primitivo e bruto exploram o universo de outras maneiras. O eixo perceptivo de uma criança é maior que o de um adulto, ela percebe uma maior quantidade de informações e também está mais próxima a elas do que o adulto. Os afectos e os perceptos, criam formas de organização do mundo, territórios, passeiam pelo mundo das formas, tecendo arranjos com o universo circundante. A linguagem texto atravessa todos estes continentes sem ser contudo absoluta ou primeira. "Dar ao animal humano a possibilidade de aceitar a natureza dentro de si próprio." 3 O homem pode reaprender a conduzir-se por uma qualidade de relação, que é imediata com o mundo, a partir de um ritmo natural, da bioenergia que o atravessa. Regresso do homem a um outro estado de natureza, a potência orgástica. Eis o plano de liberdade na obra de Reich. Uma superposição orgástica vivida a partir da perda da consciência e da entrega, um atravessamento no orgasmo que é uma espécie de diluição no outro, diluição da consciência em uma fusão com o outro e com o cosmos. No orgasmo, o ser vivo é apenas um pedaço de natureza animado por espasmos. Reich insiste em que a linguagem das palavras é intensamente necessária mas não atinge o eu profundo como chamaria Fernando Pessoa ou Bergson. Vamos ouvi-lo no terceiro prefácio à análise do caráter. "O psiquiatra que não estudou as funções bioenergéticas das emoções tem a tendência para esquecer o organismo como tal e ficam apegados a psicologia das associações de palavras. Não encontrará, assim, o caminho que o levará ao fundo bioenergético e a origem de cada espécie de emoção... As associações de palavras e pensamentos possivelmente não possam penetrar mais profundamente do que até a fase do desenvolvimento da fala, portanto, até cerca do 2° ano de vida, o aspecto psicológico da doença emocional continua a ser importante e indispensável, já não é, contudo, o aspecto mais importante da biopsiquiatria orgânica." 4 O plano de liberdade a partir da potência orgástica, abre uma nova dimensão na vida humana para alto regulação, numa sintonia com a regulação da natureza. Passemos agora a Espinosa. A filosofia de Espinosa é na verdade uma ética da alegria, da felicidade, do contentamento intelectual, da liberdade individual e política. O que pode a razão contra as afecções, aquilo que nos afeta e nos muda, o que é a liberdade da mente ou beatitude? Ele trabalha todas as suas teses com o objetivo de mostrar ao homem o caminho da liberdade pelo liberação do peso de duas tradições: teológica-religiosa, fundada na idéia da culpa originária, e na normatividade repressiva da moral, fundada na heteronomia do agente submetido a fins e valores externos não definidos por ele. A primeira trabalha com a ética sob a égide de teologia do pecado, imaginando a liberdade como livre arbítrio e transgressões das leis divinas. A segunda submete a ética às idéias imaginativas do bem e do mau, modelos externos de conduta que regem e determinam as ações humanas. Ambas desvalorizam o corpo como a causa das paixões da alma e julgam as paixões-vícios em que, caímos por nossa culpa, contrariando as leis da natureza e a vontade de Deus. Espinosa faz uma distinção muito importante entre imaginação e pensamento, por um lado, e os gêneros de conhecimento de outro, que apresentaremos agora como uma forma de demonstrar seu pensamento sobre a liberdade. Imaginar, diz Espinosa, é conhecer as imagens das coisas e, por meio delas conhecer uma imagem de nós mesmos. A imagem é o efeito de causas externas sobre nós. Assim a imagem não nos oferece a própria coisa, tal como é em si mesma e sim o que julgamos que ela seja pelo efeito que produz em nós. A imagem é um acontecimento subjetivo causado pelo objeto externo que afeta nossos orgãos dos sentidos e nosso cérebro. Por isto, indica o que se passa em nós e não a natureza verdadeira da coisa externa. O pensamento (idéia), ao contrário é um ato do nosso intelecto que aprende a natureza íntima da essência de um ser, porque conhece a sua causa e os nexos que a ligam necessariamente a outras idéias. A imagem depende da ação externa das coisas sobre nosso corpo. A idéia depende exclusivamente da ação interna de nosso próprio intelecto. Espinosa distingue três gêneros de conhecimento que são também maneiras de viver, modos de existência, tendo como o último gênero, o de ciência intuitiva como produtora do caminho da liberdade. São eles os três gêneros: a imaginação, a razão e a intuição intelectual (ciência intuitiva). O primeiro gênero está constituído por idéias inadequadas, por afecções passivas e sua concatenação, é neste nível que Espinosa situa a consciência. Este conhecimento é um conhecimento por ouvir dizer e por experiência vaga. a imaginação opera com idéias confusas e obscuras provenientes de nossa experiência e de nossa memória. A idéia inadequada é a opinião que depositamos nossa confiança enquanto nenhuma outra imagem a puser em dúvida. Com as noções comuns, idéias que fazem parte do segundo gênero de conhecimento, entramos no domínio da expressão: essas noções são nossas primeiras idéias adequadas, elas nos arrancam do mundo dos signos inadequados. As noções comuns, como idéias gerais, nos dão conhecimento das relações características, conhecemos as propriedades comuns ao nosso e a corpos externos. A aplicação das noções comuns não são o caminho último, existem apenas como as primeiras idéias adequadas. O terceiro e último gênero de conhecimento diz respeito a ordem mesma das essências singulares. Conhecer o indivíduo, sem relação a nenhuma outra coisa. No terceiro gênero conhecemos causas e efeitos necessários, assim como suas relações internas necessárias com outras e com a natureza inteira. Nas idéias adequadas (terceiro gênero), somos plenamente ativos, nosso intelecto por uma força que lhe é própria, conhece por si mesmo a causa e efeito das idéias, a gênese necessária delas, os nexos que formam com outras conexões e ordens internas e necessárias. Pensar, aqui, não é refletir, não é reconhecer, pensar é ser capaz de entender a própria natureza. A potência em Aristóteles, é sinal de pura possibilidade no sistema espinosista o pensamento é definido por potência e a potência existe em fato, fazendo com que a potência de pensar, de agir e de existir sejam a mesma coisa. Nietzsche canta sua liberdade na anunciação da vontade de potência. Ouça-mo-la nas ilhas bem aventuradas.: Podeis criar um Deus? Estão calai-vos de uma vez arespeito de todos

os deuses! Muito bem podeis criar o super-homem. E aquilo a que

chamais mundo, é preciso, primeiro que seja criado por vós, e é isto

o que a vossa razão, a vossa imagem, a vossa vontade, o vosso amor

devem tornar-se! Criar - essa é a redenção do sofrimento, é o que torna

a vida leve. Mas para que o criador exista são deveras necessários o

sofrimento e muitas transformações. Se o criador quer ser ele mesmo

a criatura, o recém-nascido, então, deve querer,também, ser a parturiente

e a dor da parturiente. Tudo aquilo que em mim sente, sofre de estar

numa prisão, mas a minha vontade chega sempre como libertadora e

portadora de alegria. O querer liberta, é isto a verdadeira doutrina

de vontade e liberdade. 5 Temos que compreender que essa vontade de potência não é subjetiva, nem individual nem transcendental, e Nietzsche não a inventa, ele a encontra no ser. Trata-se de compreender que o real, o ser, é a vontade de potência, não no sentido de que todas as coisas querem potência, longe disto - mas no sentido de que todas as coisas são potência que quer. E Nietzsche sabe que existe uma potência de uma felicidade verdadeira, que a lucidez não extingue. É a felicidade da criança, do criador de novos valores, a felicidade da dança, isto é, do abandono à vida em espontaneidade, em harmonia. O homem transformado, que se tornou criança, é o homem criador. Ele é o homem autêntico, essencial. O homem que cria jogando, que cria valores, que quer e possui uma grande vontade, que estabelece para si um objetivo, que ousa um novo projeto. Para o criador não existe mundo sensível já pronto, no qual ele se limita a integrar-se, que ele aceita; o criador assume uma atitude original em relação a todas as coisas, estabelece novas medidas, estabelece uma forma original para a vida humana, existe como fundador. "E aquilo a que chamais de mundo tem de ser primeiramente criado por vós: a vossa razão, a vossa imaginação, a vossa vontade, o vosso amor devem tornar-se este mundo." 6 O criador que só pela morte de Deus conquista a sua liberdade mais completa e se abre para a Terra. A essência da criação é a superação incessante, superação de estágios finitos, de objetivos finitos da vontade: é no tempo que o criador se súpera sempre de novo, rompe com aquilo que foi e procura aquilo que ainda não é. A liberdade humana (de super-homem) do criador realiza-se no tomar o tempo a sério ao inverter a negação idealista do tempo: O querer liberta: isto é a verdadeira doutrina da vontade da liberdade. O Zen Budismo não é uma religião, como muitos pensam, é antes de mais nada o que podemos denominar como caminho de libertação. Os nossos olhos fazem-nos olhar esta flor do oriente com estranhamento, muito embora quando entramos em contato com o Zen ele força seu sentido, sentido que escapa a compreenção intelectiva, mas impossível de não nos deixarmos contaminar, de alguma maneira com sua forma desconcertante. Parece que nos movimenta ao avesso, torcendo nosso "bom senso" quando lemos, por exemplo, que algum discípulo em estado de sofrimento foi buscar ajuda junto a um mestre Zen e obteve como resposta: Por que é que um rato anda de rodas? Tudo isto parece muito distante e confuso da nossa ocidentalidade. A coisa mais ilógica é tentar explicar, descrever o Zen, as palavras são como marcas indicativas de direção. São como dedos apontando a lua, ao nos valermos dela corremos o risco de tomar o dedo pela luz que estão apontando. O Zen é ilógico ou melhor, alógico. Está além do dualismo lógico-ilógico, acima portanto da barreira verbal que tem sua validade numa zona puramente intelectual. Embora falando deste incomunicável do Zen por meio de palavras, tentaremos ziguezaguear com elas para apontar os conceitos de Satori e de vazio que são essenciais para o Zen. Sabendo-nos dentro deste paradoxo podemos começar sem tanta ilusão de que falaremos algo de preciso, ou mesmo de que falamos qualquer coisa correta. O Satori é a razão de ser Zen do e sem ele não há Zen, nos diz Suzuki. Não será difícil pensar o Satori como iluminação, entretanto o Satori descreve uma arte e um caminho para a iluminação. Na escola do sul (uma das escolas do Zen , a outra é do norte), o ensino do Satori abrupto é fundamental. Visão abrupta ou imediata, não seguindo as regras gerais da lógica. O salto lógico é uma interrupção repentina no processo comum de raciocínio: aquilo que se pensava irracional para a ser percebido como extremamente natural. "Há no interior de nós aquilo que sabe" e por esta razão tem-se o Satori. Isto não resulta de raciocínio, mas acontece justamente quando se desiste dele, quando se percebe que ele nada adianta e se encontra diante de Sünyatã, o vazio de todas as coisas. É como examinar um belo bordado pelo lado direito, há uma confusão de beleza quase desconcertante, e o apreciador não consegue acompanhar a trama complicada dos fios. Mas logo, ao virá-lo do avesso, fica-se conhecendo toda a intrincada beleza e perícia. O Satori consiste neste virar pelo avesso. O olho até então havia seguido a superfície do bordado que é sem dúvida o único lado que nos é permitido ver habitualmente. Mas o tecido é virado de repente, o curso da visão interrompe-se subitamente; não há mais possibilidade de uma visão fixa e contínua, no entanto, por causa desta interrupção, ou melhor desta ruptura, toda a trama da vida torna-se clara de repente, ocorre "o ver dentro da nossa natureza própria". Esta natureza própria é qüidade e vazio. Qüidade é ausência de forma, e o vazio é o inatingível, estar além da percepção, além da compreensão, pois o vazio encontra-se na face oposta do ser ou do não ser. Todo nosso conhecimento relativo refere-se a dualidade. Ora se o vazio estivesse absolutamente além de quaisquer tentativas humanas de apreensão em qualquer sentido, não teria valor para nós, não estará na esfera do interesse humano, seria realmente não existente e nada teríamos a ver com ele. Mas a verdade é outra. O vazio está constantemente ao nosso alcance, está sempre conosco e em nós, e condiciona todo nosso conhecimento e todas nossas ações; é a nossa própria vida. Se quando tentamos agarrá-lo e apresentá-lo como se fosse alguma coisa diante de nossos olhos, é que ele foge de nós, frusta todos os nossos esforços e desaparece. Ver a natureza própria é estar consciente e ainda assim inconsciente da natureza própria. Ver a natureza própria é não aprender coisa alguma ultrapassar o dualismo do ser e do não ser. Conta um mestre que o aprendiz de Zen, no início de seu percurso, vê as montanhas como montanhas e os rios como rios. No meio do percurso as montanhas não são mais montanhas, nem os rios, rios. Até que no final, vê montanhas novamente como montanhas e os rios novamente como rios. Qual a diferença entre a primeira forma e a última. Entender a diferença é ser livre. O ápice desta interrelação teórica faz atravessamentos que deslizam de um plano de consistência que desfaça o mundo das representações, dos valores, das convenções. De tal maneira que ao nos debruçar-nos sobre estas novas construções de mundo parece-nos que a vibração de uma onda de forças "dobra caósmica", ritmo, intensificação da potência vital, que dissolve formas, para mergulhar no caos e abrir para o cosmos. Sem dúvida que as teorias trabalhadas, movimentam-se por cortes, nos planos em que o corpo do socius terá de ser outro, novo, mais expressivo, o homem energético em Reich, a imediatez singular em Espinosa, o super-homem de Nietzsche, ou o homem do vazio no Zen , estão numa costura do "irracional", do homem que escapa ao bom senso e para quem o senso comum é uma anedota social. O poder de intimidade com a vida, um homem-natureza, ou de uma natureza inteiramente distinta que a do homem da doxa, o homem comum. O orgasmo pode ser desenvolvido como um dínamo de potencialidade energética, restaurador de um homem novo, para crianças do futuro. A verdade, a moral e os valores, falsos e vis, valores ultrapassados através do espírito do camelo que os carrega té o deserto e se transforma no espírito do leão, que ruge seu grande não, e na última metamorfose, o espírito da criança, o único capaz de tornar o novo, de novo possível. Um novo lugar do ser, onde a potência de pensar, de agir e de existir seja uma única coisa e numa relação onde o inconsciente ultrapasse os limites do pessoal, seja a determinação de uma unidade, na relação do ser com a natureza. São linhas de homens novos e livres para universos de sensibilidade comprometidos com a potência da transformação. "Há um minuto do mundo que passa, não o conservaremos sem nos transformarmos nele, diz Cezanne. Tornamo-nos o Universo."


1. Kaspar Hauser o a Fabricação da Realidade 2. Idem 3. Reich perante Marx e Freud, pg. 21 4. Análise do Caráter - prefácio 3° Ed. 5. Assim Falou Zaratustra, pg.99 à 101 6. Assim Falou Zaratustra, pg.139 BIBLIOGRAFIA: BARUCH, de Espinosa. Ética. Ediouro, São Paulo, s/d __________________ . Tratado da Correção do Intelecto, São Paulo, Coleção Os Pensadores, 1972. __________________ . Tratado Teológico-Político, Lisboa, Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1988. BROHM J.M.; H.DAHMER; P.FRAPPIER . Reich Perante Marx e Freud, Ed. Antídoto, Lisboa, 1978 DELEUZE, Gilles. Le Problème de la Expression Chez Spinosa, Paris, Edition de Minuit, 1975 ______________. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro, Editora Rio, 1976. FINK, Eungen. A Filosofia de Nietzsche. Lisboa, Editorial Presença Ltda. s/d. LAPASSADE, Georges. La Bio-energia. México, Gedisa, 1983. MACHADO, Roberto. Nietzsche e a Verdade. Rio de Janeiro, Rocco, 1985. NIETZSCHE, Friedrich. Assim Falou Zaratustra. Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil S.A. 1987. __________________. Vontade de Potência. Ediouro, s/d. REICH, Wilhelm. A Função do Orgasmo. Editora Brasiliense, S.Paulo, 1975 _____________. Análise do Caráter. Portugal, Martins Fontes Editora, 1972 _____________. Superposição Cósmica (Tradução Livre), s/d. SUZUKI, D.T. A Doutrina Zen da Não Mente. S.Paulo, Pensamento, 1993 __________ . Introdução ao Zen Budismo. S.Paulo. Editora Pensamento, 1993 WATTS, Alan. O Budismo Zen. Lisboa, Editorial Presença, 1990 WIENPAHL, Paulo. Por um Spinoza Radical. México. Fondo de Cultura Economica. s/d.


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