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Club de Regatas Vasco da Gama - Wikipédia

Club de Regatas Vasco da Gama

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Vasco da Gama
Club fondé le 21 août 1898
Couleurs noir et blanc
Stade São Januario
(36 300 places)
Siège Rua General Almério de Moura
131 Vasco da Gama
CEP 20921-060 Rio de Janeiro/RJ
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Domicile
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Extérieur

Le Clube de Regatas Vasco da Gama est un club brésilien de football. basé à Rio de Janeiro.

Sommaire

[modifier] Historique

[modifier] La fondation et l'aviron

Vers la fin du XIXe siècle à Rio, l'aviron était le sport-roi aussi bien pour l'élite que pour les classes moyennes, comme un peu partout dans le monde occidental. Trois jeunes hommes, Luis Antônio Rodrigues, José Alexandre Avelar Rodrigues e Manuel Teixeira de Souza Júnior, se réunissaient tous les week-ends au Club de Régattes Gragoatá à Nichteroy, la ville jumelle de Rio sur l’ autre côté de la baie. Fatigués d'avoir à enteprendre un vrai voyage depuis leur résidence à Rio à chaque fois pour s'entraîner à leur sport favori, ils décidèrent de fonder un nouveau club de régattes dans la ville, et réussirent sans peine à trouver de nouveaux adeptes à leur initiative.

Le 21 août 1898, lors d' une réunion présidée par Gaspar de Castro, fut ainsi fondé le Club de Régattes Vasco da Gama, autour d'un groupe composé de 62 rameurs en très grande majorité immigrés portugais récents, dans le salon de la Société Dramatique Filhos de Talma, sis au 293, Rua da Saúde. Le nom fut choisit avec peu d'hésitations en fonction des célebrations du 400e anniversaire de la découverte du chemin des Indes par le nevigateur portugais. En deux mois, le club comptait déjà 250 associés, soit suffisamment pour solliciter leur inscription dans les compétitions d'aviron.

No dia 7 de novembro, o Vasco solicitava a sua inscrição oficial na União de Regatas Fluminense e, ao mesmo tempo, conhecia as cores do seu uniforme: camisa preta, com uma faixa branca sobre o peito e a Cruz de Cristo ao centro. A Cruz, a mesma que levou a benção cristã aos povos da Índia, a faixa branca simbolizando o estandarte que Vasco da Gama recebeu de D. Manuel, o Venturoso e a camisa negra representando os mares obscuros navegados pelas caravelas do navegador.

O Vasco, para iniciar nas competições, comprou 3 barcos: Zoca, canoa de quatro remos; Vaidosa, baleeira de quatro remos e Volúvel, baleeira de seis remos. Todas em madeira de cedro, ficavam guardadas num barracão na Ilha das Moças. A estréia oficial em competições aconteceu no dia 13 de novembro de 1898.

A primeira vitória viria no ano seguinte, no dia 4 de junho de 1899, com Volúvel, e uma equipe formada por Adriano Vieira (patrão), José Freitas, José Cunha, José Pereira, Joaquim Campos, Antônio Frazão e Carlos Rodrigues.

Em 1899, Francisco do Couto Jr., presidente do clube, renunciou devido à polêmica criada em torno da mudança de local da sede para o Passeio Público ou Praia de Botafogo. Ele saiu do clube levando consigo boa parte dos associados, e depois fundando o Clube de Regatas Guanabara, situado no bairro de Botafogo.

O ano de 1900 foi um marco na histórica rivalidade com o Flamengo. No primeiro páreo da história do remo brasileiro, com o nome do clube da Gávea, a embarcação vascaína foi a vencedora.

No dia 18 de maio de 1902, ocorreu a primeira tragédia: a baleeira Vascaína, de doze remos, comprada em 1900, que rumava a Icaraí, virou devido a uma forte ventania, morrendo afogados três remadores. Outros nove foram salvos pelos pescadores José Joaquim de Aguiar Moreno, Antônio Silveira e o menino Martins de Barros, todos condecorados por bravura, pelo representante do rei de Portugal, D. Carlos. Todos eles ganharam títulos de sócios honorários do clube.

Faleceram os remadores Luís Ferreira de Carvalho, Teodorico Lopes, José Pinto e Lourenço Seguro, os dois primeiros comerciários e os últimos comerciantes.

Superada a dor da tragédia, o Vasco seguiu em busca das vitórias. Já em 1905, com mais de 100 remadores, o iole Procelária vence seu primeiro campeonato de remo do Rio de Janeiro. No ano seguinte, conquista o bi-campeonato.

Desde seu início que o Vasco se afirmou como um clube que romperia com a herança racista herdada dos tempos da escravidão. Já em 1904 os sócios do clube, numa atitude inédita até então nos clubes esportivos brasileiros, elegeram um mulato para a presidência, Cândido José de Araújo, que foi reeleito para o cargo em 1905.

Na década de 1910, o Vasco começa a ampliar suas atividades e passa a disputar campeonatos de outro esporte, o tiro. Nessa modalidade ganha diversos títulos durante toda a década. Ao mesmo tempo, o remo continuava obtendo vitórias, e conquistou o tricampeonato carioca nos anos de 1912, 1913 e 1914 e depois o campeonato carioca de 1919.

[modifier] Le football débarque

Na mesma década, o futebol começa a se popularizar na cidade, e o Botafogo, que inaugurava o seu campo de General Severiano, trouxe como convidado o combinado português formado por jogadores do Clube Internacional, Sporting Clube de Lisboa e Sport Clube Império. A vinda do combinado português animou a colônia portuguesa, e foram fundados clubes de inspiração lusitana: o Luso, o Centro Português de Desportos e o Lusitânia F.C.

Alguns sócios do Vasco, também animados com o combinado, buscaram uma fusão com o Lusitânia, para a criação do futebol do Vasco. O Lusitânia resistiu, pois seu estatuto o definia como um clube "apenas para portugueses", ao contrário do Vasco, que surgira para unir "sob a mesma bandeira irmãos de diferentes raças", especialmente protugueses e brasileiros.

A fusão, porém, era inevitável. Isso, porque a norma da Liga Metropolitana de Sports Athleticos (LMSA), que gerenciava o futebol carioca, só permitia a participação em seus quadros clubes que tinham ao mínimo um brasileiro.

Por isso, em 26 de novembro de 1915, o Vasco e o Lusitânia aprovaram finalmente uma fusão, passando o Vasco a incluir também o futebol em suas atividades. Para se filiar, o clube teve que fazer uma coleta entre seus associados para conseguir os 500 mil-réis necessários para se tornar membro da LMSA.

Finalmente o Vasco estreou seu time na terceira divisão, no dia 3 de maio de 1916, sofrendo uma terrível goleada de 10x1 para o Paladino F.C. O primeiro gol da história do Vasco foi marcado por Adão Antônio Brandão. A primeira vitória ocorreu em 29 de outubro de 1916, 2x1 sobre a Associação Atlética River São Bento, partida válida pela terceira divisão.

Em 1917, a LMSA foi reformada, passando a se chamar Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT) e ampliou o número de participantes, passando o Vasco para a segunda divisão. Em 1920 venceu a segunda divisão, passando a disputar a série B da primeira divisão.

Em 1922, ainda sem campo próprio, aluga um estádio na rua Morais e Silva, na Tijuca. Vence o campeonato da série B nas três categorias, conquistando a Taça Constantino. O jogo decisivo para a subida para o grupo A foi disputado em 17 de julho de 1922, quando o Vasco goleou o Carioca por 8x3. Finalmente o Vasco partia para o grupo de elite do futebol carioca.

Em 1921 o Vasco voltou a conquistar o campeonato carioca de remo.

[modifier] L'irruption en D1

Em 1923, inicia-se na elite da primeira divisão do futebol. O primeiro jogo foi um empate em 1x1 com o Andaraí. Logo depois o Vasco surpreenderia, vencendo o Botafogo por 3x1, fato que era inadmissível para os rivais. Como times formados por brancos de classe média alta poderiam perder para um time formado por negros e nordestinos? A presença negra no time do Vasco começava no gol. Formavam o time o goleiro Nelson Conceição, Ceci e Nicolino, além de outros negros e mulatos.

Surge então a guerra contra o Vasco, que passou a ser acusado de ter um time de profissionais.

Nada fica provado e o Vasco segue no campeonato. Na terceira rodada do returno, porém, o Flamengo vence por 3x2, com o árbitro anulando um gol legítimo do Vasco. O árbitro da partida era Carlito Rocha, que pouco tempo mais tarde se tornaria o presidente do Botafogo.

Mesmo assim, lutando contra os clubes unidos contra ele, o Vasco venceu o América e o Fluminense, conquistando o campeonato no dia 12 de agosto de 1923, derrotando o São Cristóvão por 3x2, no campo de General Severiano.

Os clubes da "elite" não suportaram ver seus times sendo derrotados por um time formado por negros e pobres, e que nem estádio possuía. Vieram as acusações de falta de profissionalismo e a alegação de que analfabetos não poderiam atuar. Assim, o Vasco pagava a professores para ensinar seus jogadores a assinar a súmula das partidas.

Os camisas pretas - apelido dado aos jogadores vascaínos por causa do seu uniforme, foram ganhando jogo por jogo, sempre virando o placar no segundo tempo, devido ao ótimo preparo físico dos jogadores, até ganhar o campeonato.

No ano seguinte, os clubes da zona sul (área de elite da cidade do Rio de Janeiro), Botafogo, Flamengo, Fluminense e alguns outros clubes se uniram e abandonaram a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT) e fundaram a Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (AMEA), deixando de fora o Vasco.

Depois, impuseram a condição de que o Vasco, para se filiar à nova entidade, AMEA, deveria dispensar 12 de seus atletas (todos negros) sob a acusação de que teriam "profissão duvidosa". Diante da situação imposta, em 1924, o presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, José Augusto Prestes, enviou uma carta histórica à AMEA, reproduzida abaixo:


Rio de Janeiro, 7 de abril de 1924.

Ofício no. 261

Exmo. Sr. Arnaldo Guinle, M.D. presidente da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos.

As resoluções divulgadas hoje pela imprensa, tomadas em reunião de ontem pelos altos poderes da Associação a que V. Exa. tão dignamente preside, colocam o Club de Regatas Vasco da Gama em tal situação de inferioridade que absolutamente não pode ser justificada nem pela deficiência do nosso campo, nem pela simplicidade da nossa sede, nem pela condição modesta de grande número dos nossos associados.

Os privilégios concedidos aos cinco clubes fundadores da AMEA e a forma como será exercido o direito de discussão e voto, e as futuras classificações, obriga-nos a lavrar o nosso protesto contra as citadas resoluções.

Quanto a condição de eliminarmos doze (12) jogadores das nossas equipes, resolve por unanimidade a diretoria do Club de Regatas Vasco da Gama, não a dever aceitar, por não se conformar com o processo por que foi feita a investigação das posições sociais desses nossos con-sócios, investigações levadas a um tribunal onde não tiveram nem representação nem defesa.

Estamos certos que V. Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um ato pouco digno da nossa parte sacrificar ao desejo de filiar-se a AMEA alguns dos que lutaram para que tivéssemos entre outras vitórias a do Campeonato de Futebol da Cidade do Rio de Janeiro de 1923.

São esses doze jogadores jovens quase todos brasileiros no começo de sua carreira, e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu nem sob o pavilhão que eles com tanta galhardia cobriram de glórias.

Nestes termos, sentimos ter de comunicar a V. Exa. que desistimos de fazer parte da AMEA.

Queira V. Exa. aceitar os protestos de consideração e estima de quem tem a honra de se subscrever de V. Exa. Att. Obrigado.

Dr. José Augusto Prestes
Presidente


Com a recusa, o Vasco permaneceu na LMDT, conquistando o bicampeonato de forma invicta. O último jogo foi Vasco 1x0 Bonsucesso, realizado no campo da rua Prefeito Serzedelo, no Andaraí.

Em 1925, o Vasco foi admitido na AMEA, graças ao apoio de Carlito Rocha (o mesmo árbitro que anulara o gol do Vasco em 1923), então presidente do Botafogo, que soube vencer as resistências internas na AMEA. Para ser admitido, o Vasco aceitou sediar os seus jogos no campo do Andaraí, na rua Barão de São Francisco, onde hoje está o shopping Iguatemi.

Apesar disso, o Vasco decidiu construir o seu próprio estádio, para acabar com qualquer exigência da entidade. O local escolhido para a construção foi a chácara de São Januário, localizada no Bairro de São Cristovão,que fora um presente de Dom Pedro I à Marquesa de Santos.

Em 21 de abril de 1927, o Vasco inaugura o então maior estádio do Brasil, perdendo para o Santos por 5x3. A construção do estádio durou 10 meses e o dinheiro para a obra foi arrecadado por uma campanha de recolhimento de donativos de torcedores de toda a cidade.

Em 1929 o Vasco inaugurou a iluminação do estádio, passando a ser o primeiro estádio do Brasil com capacidade de realizar jogos noturnos. Ainda em 1929, o Vasco conquistou os campeonatos no remo e no futebol, tornando-se "Campeão de Terra e Mar".

[modifier] L'ère São Januário

[modifier] Les années 30

No primeiro carioca da decáda, o Vasco acabou sendo tirado da disputa pelo título num jogo contra o Syrio e Libanez, do zagueiro Aragão, que usou uma chuteira com chapas de aço no bico. Apesar do fato ter sido descoberto, o jogo não foi impugnado e os camisas pretas ficaram de fora da disputa pela taça.

Para compensar os vascaínos, naquele ano, o time impôs a maior goleada da história do Fluminense: seis a zero.

Em 1931, novamente o clube chegou muito perto do título. Na última rodada, com um ponto de vantagem sob o América, o time perdeu de 3x0 para o Botafogo enquanto o América vencia por 3 a 1 o Bonsucesso, garantindo a taça. Neste campeonato, mais uma goleada histórica: 7x0 sob o rival Flamengo, maior placar que o clube rubro-negro já levou em sua história.

Depois do campeonato, o Vasco se tornou o segundo time brasileiro a ser convidado para uma excursão internacional (o Paulistano foi o primeiro). O local era a Espanha e Portugal. Foram 12 partidas, oito vitórias, um empate e três derrotas, sendo marcados 45 gols pró e 18 contra.

As conseqüências da bela exibição vieram logo após: Fausto e Jaguaré foram contratados pelo Barcelona, um dos times que jogaram contra o Vasco.

Em 1933, uma velha polêmica voltava a se acender no país: a discussão sobre o profissionalismo do esporte. A Confederação Brasileira de Desportos (CBD, atual CBF), defendia o amadorismo, enquanto a maioria dos clubes insistia na profissionalização.

Por causa dessas divergências, foi criada a Liga Carioca de Futebol. A única exceção entre os grandes foi o Botafogo, que decidiu continuar na AMEA.

Em 1934, o Vasco, com um elenco cheio de craques, como Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Fausto (voltando do Barcelona), Itália e outros ganhou novamente o carioca. O fato de maior importância no ano, porém, fora outro.

Por causa de uma briga com o Flamengo o Vasco abandonou a liga e criou com o Botafogo a Federação Metropolitana de Desportos (FMD). Ironia que, o time que tanta lutara para a profissionalização do esporte, virasse casaca e apoiasse a nova liga, que era filiada a CBD, defendedora do amadorismo.

A reconciliação entre os clubes cariocas só ocorreria em 1937, quando, graças a iniciativa de Pedro Pereira Novaes e Pedro Magalhães Corrêa, respectivamente presidentes de Vasco e América, foi criada a Liga de Football do Rio de Janeiro, unindo todos os clubes cariocas. Para comemorar o fato, os dois times se enfrentaram dentro de campo no dia 31 de Julho, com renda recorde. Por esse fato o jogo entre os dois passou a ser chamado de "Clássico da Paz".

[modifier] L'Express de la Victoire

Durante a gestão do presidente Getúlio Vargas, o mesmo costumava realizar no estádio São Januário, então o maior do Rio de Janeiro, seus principais discursos.

No ano de 1940, o Vasco conquistou a Taça Luiz Aranha, disputada com o San Lorenzo e o Independente. Depois desse título, o time passou um considerável tempo sem conquistar nada, até à formação de um grande time: o "Expresso da Vitória", uma equipe quase imbatível na época. Tamanho foi seu sucesso, que o Vasco utilizou um time b, chamado expressinho, para excursionar pelo Brasil. O apelido teria surgido em um programa de calouros da Rádio Nacional, onde um calouro dedicou sua música ao clube e o chamou por esse apelido.

O Expresso começou a se formar, quando a diretoria contratou o técnico uruguaio Ondino Vieira para acabar com o jejum de títulos. Vieira chamou para o elenco vascaíno jovens e desconhecidos jogadores, como Augusto, Eli, Danilo, Ademir, Lelé, Isaías e Jair. Com esses, foi formado a base do Expresso.

O time, foi então, mostrando suas garras. Em 1944 venceu o Torneio Relâmpago superando os cinco grandes da época (Flamengo, Fluminense, América e Botafogo). Em seguida ganhou o Torneio Municipal, contra os mesmo clubes e outros do Rio de Janeiro.

No Carioca do ano seguinte, um verdadeiro show. Diversas goleadas (como os 9 a 0 no Bonsucesso, maior goleada do campeonato) e um empate em 2x2 com o Flamengo foram suficientes para o título invicto.

Em 1946, uma grave perda: Ademir ira para o Fluminense. E como Gentil Cardoso, técnico tricolor falara, "Dêem-me Ademir que lhes dou o campeonato", o Fluminense realmente ficou com o Carioca daquele ano. Para compensar os vascaínos, o clube conquistou novamente o Torneio Relâmpago e o Torneio Municipal.

Em 1947, o Vasco formou um ataque de espantar: Djalma, Maneca, Friaça, Lelé e Chico. Foram 40 gols em apenas 10 partidas, e 68 no total, em 20 partidas. O time também impôs a maior goleada da fase profissional do futebol carioca: 14x1 no Canto do Rio. O Vasco ficou então com novamente o título invicto, sete pontos a frente do segundo colocado, o Botafogo.

Em 1948, Ademir voltava ao time. Neste ano o Vasco foi convidado a participar, como campeão estadual do Campeonato Sul-Americano de Campeões. Além do Vasco, estavam lá grandes potências da época, como o temido River Plate de Di Stéfano, apelidado na Argentina de La Maquina (A Máquina) e favorito ao título, o Nacional do Uruguai e o Colo-Colo do Chile.

Depois de quatro vitórias e um empate, o último jogo contra o River Plate. Um empate bastaria para o Vasco, que não tinha Ademir, que se machucara no primeiro jogo do torneio. Foi uma partida nervosa. O goleiro Barbosa brilhou mais uma vez, defendendo um pênalti do argentino Labruna no final da partida. O juiz ainda anulou no primeio tempo um gol vascaíno legítimo. Partida terminada, o Vasco empatava em 0x0 e era campeão Sul-Americano, o maior título do clube até à conquista da Libertadores em 1998.

Em 1949, mas um ano de alegrias. Heleno de Freitas vinha para o ataque vascaíno, que produziu várias goleadas no estadual. Foram 84 gols em 20 jogos, um recorde para a época. O grande rival Flamengo, que desde 1944 não ganhava do Vasco, voltou a sofrer com o time da colina. Em plena Gávea os rubro negros fizeram 2x0 e já davam como certa a vitória. O Vasco, porém, voltou arrasador no segundo tempo e virou o placar para 5x2.

No final, mas um título invicto, o quarto do Vasco.

[modifier] Le début de l'ère Maracanã

[modifier] La tragédie de 1950 et le rebond de 1958

En 1950, année de la Coupe du Monde, le Brésil se preparava para um esperado primeiro título mundial. O Vasco tinha ampla presença na seleção. A começar pelo técnico brasileiro: Flávio Costa, também técnico vascaíno. Do time titular, cinco jogavam no Vasco: Barbosa, Augusto, Danilo, Chico e Ademir. O fato acabou rendendo muitas críticas a Flávio Costa, que foi acusado de favorecer os jogadores do Vasco em detrimento dos demais nas escalações da seleção.

Contudo, a 16 de Julho, era o Uruguai a tornar-se campeão. Um silêncio tumular se abatia sob o Maracanã. Mais tarde, um jogador vascaíno acabou virando o bode expiatório da derrota: o goleiro Barbosa. Tendo falhado no primeiro gol (umas das poucas de sua espetacular carreira) e principalmente por ser negro, Barbosa acabou sendo apontando pelo povo e pela crítica como o culpado.

Mas Barbosa mesmo abatido continou. E levou o Vasco a mais um título carioca em 50. Logo na estréia, um 6x0 sob o São Cristóvão. Mais algumas goleadas, como o 7x2 no Bonsucesso e o 7x0 no Canto do Rio, e na final, contra o América, uma vitória de 2x1 e o caneco para casa.

Em 1951 o Expresso começou a dar sinais de cansaço. O time não passou de um sétimo lugar no Torneio Rio-São Paulo e de um quinto no carioca.

No ano seguinte deu-se a volta por cima. Com o técnico Gentil Cardoso, o Vasco chegou ao vice no Rio-São Paulo e venceu novamente o carioca por antecipação, vencendo o Bangu por 2 a 1. Nessa partida estreiou o sucessor de Ademir no ataque: o raçudo Vavá, que ficaria conhecido como o Leão da Copa em 1962.

Terminava assim o Expresso da Vitória, o maior elenco da história vascaína. Em 1953 hora de renovação. Além de Vavá, Bellini, Sabará e outros jogadores haviam sido incorporados ao time titular.

E aquele time começou com o pé direito. No Quadrangular Internacional, no início do ano, - disputado com o Boca Juniors e o Racing, ambos da Argentina e o Flamengo - o Vasco levou a melhor, goleando os rubro-negros em 5x2.

Em seguida uma viagem ao Chile para disputar o Torneio Internacional de Santiago. No final, venceu o Colo-Colo por 2x1 sagrando-se campeão.

No Rio-São Paulo, mais um vice campeonato. No carioca, um decepcionante quarto lugar.

Os anos de 1954 e 1955 foram decepcionantes para o clube. Talvez em parte por ser um time ainda em formação, não passou de um quinto e sétimo luigares no Rio-São Paulo, e um terceiro e quarto lugar no Carioca.

Em 1957 a equipe voltou a respirar ares internacionais. Foi na "Pequena Copa do Mundo", uma competição em Caracas, Venezuela. Participaram do torneio verdadeiras potências futebolísticas da época, como o Real Madrid, Roma e o time português Porto. Depois de um empate em 2 a 2 e uma vitória de 2 a 0 sob os madrilenhos mais um título vinha para São Januário.

Veio então o Carioca. O time vascaíno vinha motivado pelo título, e tentava não dar o prazer do grande rival conseguir um inédito tetra. Na penúltima rodada um jogo crucial, contra o Bangu, que contava com Zizinho entre suas estrelas. O jogador, porém, foi expulso por ofensas ao juíz e o Vasco ganhou o jogo por 2x1. Na última rodadas bastou um empate com o Olaria para a garantia do título.

[modifier] Les années 60 ou l’éclipse

Após o título de 1958, o Vasco conquistou apenas o Torneio Rio-São Paulo de 1966 no futebol, empatado com Botafogo, Santos e Corinthians e a Taça Guanabara de 1965. Os anos 60 marcaram uma profunda crise política no clube, que culminaram em 1969, com a cassação de seu presidente, Reynaldo Reis.

[modifier] Les années 70 ou l'ère Dinamite

Nesta década surgiu o ídolo Roberto Dinamite e se destacou também o goleiro argentino Andrada.

Nos anos 70 o Vasco começou a se recuperar, ainda que de forma tímida. Conquistou o campeonato estadual de 1970, o brasileiro de 1974 e o estadual de 1977. No entanto, perdeu as finais em 1978, 1979, no que viria ser um período de derrotas em finais. Em 1979 surgiu uma notícia triste: Roberto estava sendo transferido para o FC Barcelona.

[modifier] Les années 80 et la "Sele(vas)cão"

O Vasco começou mal, perdendo o campeonatos carioca de 1980 para o Fluminense. O fato de maior importância naquele, entretanto, seria a volta de Roberto Dinamite.

Roberto não tinha se acostumado ao Barcelona, feito apenas três gols em oito jogos e acabando indo para a reserva. Insatisfeito, tinha planos de voltar para o Brasil. O Flamengo então armou um grande esquema para contratar logo o maior ídolo vascaíno. A torcida cruzmaltina não engoliu o fato, principalmente depois que a Rede Globo criou uma vinheta em que Roberto tabelava com Zico. O Vasco foi a procura de Roberto e os rubro-negros ficaram só no sonho, enquanto Roberto voltava à casa onde tivera tantas alegrias.

E a estréia foi especial. Num Vasco x Corinthians repleto de rubro-negros unidos a corintianos, já que era rodada dupla no Maracanã, no que foi chamada a Fla-Fiel (em referência a Fiel, torcida do Corinthians) Roberto fez nada menos que os cinco gols vascaínos e comandou a vitória cruzmaltina por 5x2.

Apesar da volta de Roberto o Vasco não passou de um oitavo lugar naquele Brasileiro.

Em 1981 mais um vice no Carioca. Foi uma derrota insólita, já que precisava ganhar 3 jogos seguidos para ser campeão. Ganhou os dois primeiros, e no último jogo, quando estava perdendo de 2x1, um torcedor do Flamengo entrou em campo, pelo seu vestiário, e tumultuou o jogo num momento de reação vascaína. O episódio ficou conhecido como "caso do ladrilheiro", pois o torcedor assim se identificou.

No Brasileiro daquele ano o Vasco ficou em quinto lugar. Um mês depois o time conquistaria o Torneio João Havelange, depois de vencer Flamengo, Democrata (MG), Rio Branco e Colatina, ambos do Espírito Santo.

Em 1982 o Vasco voltaria a vencer o campeonato estadual. Neste campeonato Roberto faria seu gol de número 500 na carreira, dedicando a Gradim, seu "descobridor", a Célio de Souza, seu treinador quando era juvenil e a Eurico Miranda, o responsável pelo seu retorno ao Vasco.

O Vasco chegou ao triangular final do torneio contra América e Flamengo. Depois de uma vitória de 1 a 0 sobre os americanos, era hora da final contra os arqui-rivais e da revanche de 81. Antes da final o técnico Antônio Lopes tirou cinco titulares. No segundo tempo do jogo Pedrinho Gaúcho cobrou escanteio e Marquinho tocou levemente na bola. Gol e Vasco campeão.

Tanto 1983 quanto 1984 foram anos para serem esquecidos pelos vascaínos. Em 83 um sexto lugar no Campeonato Brasileiro e uma nona posição no Campeonato Carioca, a pior colocação vascaína na história do mesmo.

Em 84 o estigma de vice voltou a incomodar o clube, com a perda do título do Brasileiro para o Fluminense. No Estadual, depois de vencer a Taça Rio o time acabou ficando apenas em terceiro.

Com o vice-campeonato do Brasileiro o Vasco voltou a disputar Libertadores no ano seguinte. Mas só por pouco tempo: foi eliminado logo na primeira fase. No Campeonato Brasileiro uma décima primeira posição e no Estadual. No final do ano, porém, uma alegria: Romário estreava no time principal, formando o ataque com Roberto.

Em 1986 o Vasco voltava a vencer o Taça Guanabara. vencendo o Flamengo por 2x0, com dois gols de Romário. O turno seguinte e o campeonato porém acabaram ficando com o Flamengo.

Em 1987 venceu o campeonato estadual com uma campanha brilhante, fazendo o artilheiro (Romário), o vice-artilheiro (Roberto Dinamite) e o terceiro lugar na artilharia (Tita). A década se encerraria com o Vasco conquistando o bicampeonato estadual (1988) onde o destaque do time foi o meia Geovani ( esportista do ano pela revista PLACAR ), fazendo uma campanha brilhante no campeonato brasileiro de 1988, e conquistando seu segundo título brasileiro, em 1989, com um gosto especial, pois o grande destaque do time foi o jogador Bebeto, contratado justamente ao grande rival, Flamengo.

[modifier] Les années 90 et la gloire du centennaire

A década marcou a despedida de Roberto Dinamite, a ascenção de novos ídolos, como Edmundo, Felipe e Pedrinho e títulos importantes.

Conquistou o tricampeonato estadual em 1992, 1993 e 1994,Depois de fracas campanhas de 1995(Onde o time chegou a perder 7 Jogos seguidos) e 1996,o Vasco voltou a ganhar o brasileiro em 1997, a Taça Libertadores da América de 1998 e o Torneio Rio-São Paulo de 1999. Além do Vice-Campeonato Mundial no Mundial de Clubes da FIFA 2000, organizado pela entidade máxima do futebol, a FIFA. Vasco fez uma belíssima campanha na primeira fase, com 100% de aproveitamento vencendo o favorito Manchester United. Classificou-se para a Final e acabou sendo derrotado mos penaltis, após um 0x0 no tempo normal, pelo Sport Club Corinthians Paulista.

A década marcou também a volta dos títulos no remo, que venceu nos estaduais de 1998 e 1999, e do basquete, que venceu nos estaduais de 1992 e 1997, o nacional de 2000 e 2001, os torneios sul-americanos de basquete de 1998 e 1999 e a Liga Sul-Americana em 1999 e em 2000, além das excelentes campanhas nos campeonatos nacionais de 1997 (terceiro), 1998 (segundo) e 1999 (segundo).

Em 1998 houve grandes festividades pelo centenário do clube, mormente porque foi ganha a taça libertadores da América pelo clube em 1998.

Logo após, em 1999, a equipe cruzmaltina se sagrou campeã do Torneio Rio-São Paulo.

[modifier] De2001 à nos jours

Modèle:Evento atual Em 2000, o Vasco conquistou a Taça Mercosul numa final histórica contra o Palmeiras, quando virou um jogo perdido de 3x0 para 4x3, levantou a Copa João Havelange, que foi o campeonato brasileiro de 2000, em uma final tumultuada com o São Caetano (em que o alambrado do estádio São Januário desabou com a superlotação), porém, um título justíssimo eis que foram realizados três jogos com o São Caetano, com os seguintes placares: 1x1 (em SP), 0X0 (no jogo suspenso no RJ) e 3x1 na final no Maracanã.thumb|260px|Torcida do Vasco

Os anos seguintes foram de pouca alegria para os vascaínos, com exceção de 2003 quando a equipe conquistou seu 23º título estadual ao bater o Fluminense na final. O time não tem conseguido fazer boas campanhas no Campeonato Brasileiro e já até ficou ameaçado de rebaixamento em 2004 e 2005.

Na Copa do Brasil, a participação do Vasco foi marcada por derrotas para equipes inexpressivas, como XV de Novembro de Campo Bom e Baraúnas, até 2006, quando conseguiu chegar à sua primeira final em toda a história da competição – embora já tenha alcançado a fase semi-final cinco vezes (sendo a mais recente na edição 2006, contra o Fluminense). Conquistou a vaga na final de 2006 ganhando de 1x0 do Fluminense no primeiro jogo e empatando no segundo jogo em 1x1. Na decisão, porém, sucumbiu diante do arqui-rival Flamengo, perdendo as duas partidas (0 a 2 e 0 a 1) e acabou vice-campeão

[modifier] Palmarès

[modifier] Effectif 2005

  • Gardiens: Cássio, Erivélton, Renan, Roberto
  • Arrières lateraux: Claudemir, Diego, Jorginho Paulista, Vergara, Wagner Diniz
  • Défenseurs centraux: Alemão, Anderson Do Ó, Ciro, Daniel, Éder, Fabiano, Fábio Braz, João Carlos, Luciano
  • Milieux défensifs: Amaral, Ives, Marciel, Osmar, Silva, Ygor
  • Milieux offensifs: Allan Delon, Fernandinho, Marciel, Morais, Rafael, Róbson Luíz, Rodrigo, Rubens, Têti


[modifier] Joueurs emblématiques

 

[modifier] Liens externes


Série A Brasileirão 2006
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