Guerra contra Oribe e Rosas
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Guerra contra Oribe e Rosas 1851/1852 |
Conflitos na História do Brasil - Império - |
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Primeiro Reinado |
Guerra da Independência: 1822-1823 |
Independência da Bahia: 1821-1823 |
Confederação do Equador: 1824 |
Guerra contra as Províncias Unidas: 1825-1828 |
Revolta dos Mercenários: 1828 |
Período Regencial |
Federação do Guanais: 1832 |
Revolta dos Malês: 1835 |
Cabanagem: 1835-1840 |
Farroupilha: 1835-1845 |
Sabinada: 1837-1838 |
Balaiada: 1838-1841 |
Segundo Reinado |
Revoltas Liberais: 1842 |
Revolta Praieira: 1848-1850 |
Questão Christie: 1863 |
Guerra contra Oribe e Rosas: 1851-1852 |
Guerra contra Aguirre: 1864 |
Guerra do Paraguai: 1864-1870 |
Revolta dos Muckers: 1874 |
Revolta do Quebra-Quilos: 1874-1875 |
A chamada Guerra contra Oribe e Rosas, ocorrida no meado do século XIX, integra o conjunto das Questões Platinas, na História das Relações Internacionais do Brasil.
À época, o presidente da Argentina, Juan Manuel de Rosas, uniu-se ao presidente do Uruguai, Manuel Oribe, na tentativa de fazer um só país. Esse desequilíbrio de forças na bacia do rio da Prata ameaçava os interesses do Império do Brasil, que tomou a iniciativa de invadir o Uruguai (1851) e, na Batalha de Monte Caseros (1852), venceu a guerra.
Neste contexto ocorreu a passagem de Tonelero, no rio Paraná, protagonizada por uma Divisão Naval da Marinha do Brasil, em 17 de Dezembro de 1851. As forças brasileiras, sob o comando do Almirante John Pascoe Grenfell, forçaram a passagem de Tonelero e desembarcaram os efetivos da 1a. Divisão do Exército, comandados pelo Brigadeiro Manuel Marques de Souza depois conde de Porto Alegre, que se engajaram em combate contra as forças argentinas.