Frederick Forsyth
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O escritor britânico Frederick Forsyth nasceu em Ashford, Inglaterra, em 25 de agosto de 1938. Foi educado na Tondridge School, e depois na Universidade de Granada, na Espanha. Aos 19 anos, começou a servir a RAF (Real Air Force) como um dos mais jovens pilotos, tendo servido até 1958. Depois começou a trabalhar no Eastern Daily Press como repórter. Em 1961, se tornou correspondente da Reuters em Paris. Trabalhou também na Alemanha Oriental e na Tchecoslováquia, países onde obteve muitas informações que seriam, posteriormente, publicadas em seus livros. Retornando a Londres em 1965, ele trabalhou como repórter de rádio e televisão na BBC, o que lhe proporcionou a oportunidade de conhecer a fundo os grandes dramas da política internacional. Essa experiência no jornalismo o ensinou a ser minucioso e preocupado com as verdades históricas. Como correspondente diplomático assistente, ele cobriu o lado Biafrano da guerra entre a Nigéria e Biafra de Julho a setembro de 1967, e isto forneceu a ele conhecimento de política internacional, e o mundo dos "soldiors" mercenários. Foi este trabalho e a pesquisa relacionada que interessaram ele com verdade histórica. Em 1968 ele deixou a BBC para retornar para Biafra, e ele cobriu a guerra, primeiro como um freelance e depois para o Daily Express e para a revista Time.
Em 1970, após nove anos de intensa carreira jornalística, Forsyth teve a idéia de escrever um livro onde poria à prova os métodos de investigação de sua atividade como repórter. Escolheu um tema romanesco e de certo modo misterioso: as tentativas da extrema direita francesa de assassinar o General Charles De Gaulle, presenciadas por Forsyth em 1962 em Paris.
Nasceria assim o primeiro de sua longa lista de sucessos: O Dia do Chacal.
A lista de thrillers que escreveu após o grande sucesso deste livro o tornou um best-seller internacionalmente reconhecido. Se especializou em romances envolvendo espionagem e politica internacional. Com O fantasma de Mahattan flertou com romances de suspense, mas o resultado foi decepcionante para seus antigos leitores. Estão entre seus grandes livros os romances A Alternativa do Diabo, Dossiê ODESSA e O Quarto Protocolo,
Frederick Forsyth fala francês, alemão e espanhol fluentes, e tem viajado por toda a Europa, Oriente Médio e África, e estas experiências podem ser vistas na autenticidade dos seus livros.