Teoria do comportamento organizacional
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A Escola do Comportamento Humano surgiu nos Estados Unidos, é um desdobramento da Escola das Relações Humanas, sendo também uma oposição à Teoria Clássica. Nessa Escola os indivíduos participam e defendem essa participação como pessoas capazes de tomar decisões e solucionar problemas.
Idéias Centrais
visão formal da organização;
visão informal da empresa;
autoridade: fenômeno psicológico; e
indivíduo: atuante na organização.
Índice |
[editar] Teorias X e Y
Teoria X o homem é indolente e preguiçoso; trabalha o mínimo, visando o salário; falta-lhe ambição; precisa constante supervisão; não tem autocontrole; não tem disciplina; é avesso a mudanças; não assume riscos; e seus objetivos não são os mesmos da empresa. Teoria baseada nos preceitos de Henri Fayol e Ford. Escola clássica. Processo decisório centralizado e comunicações verticais de cima para baixo
Teoria Y o homem não evita o trabalho; a resistência existente no homem é resultado de experiências negativas no passado; o homem tem condições de assumir e procurar mais responsabilidades no trabalho; o homem tem autocontrole; e tem autodisciplina. Só é necessário saber utilizar o intelecto do homem para alcançar melhores resultados Teoria Humanista, de Mcgregor, Argyris e Likert, assim como Maslow e Herzberg. Autonomia aos trabalhadores, participação no processo decisório
[editar] Necessidades humanas
Básicas e sociais; Um segundo grupo identificado e relacionado com “status” E a terceira e mais poderosa força motivacional é satisfazer necessidades ou ambições pessoais.
[editar] Necessidades de Maslow
- Necessidades Fisiológicas - Necessidades de Segurança - Necessidades Sociais - Necessidades de Estima - Necessidades de Auto-Realização
[editar] Necessidades ERC de Alderfer
Sâo três as necessidades do indivíduo:
- Existência
- Relacionamento
- Crescimento