Rainha de Sabá
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A Rainha de Sabá é mencionada no Antigo Testamento e no Corão, como a soberana dum reino muito rico, o reino de Sabá, que teria visitado o rei Salomão. Os árabes chamam a esta mulher Bilqus ou Balkis; na Etiópia, Makedda, Magda, Maqda ou Makera, que significa "grandeza". Anos mais tarde, o historiador judeu Flavius Josephus refere-se a ela como "Nikaulis, rainha da Etiópia." Na Bíblia ela é descrita como "negra e bonita".
No Kebra Negast, ou "As Gloriosas Memórias do Império", um livro sagrado da Etiópia, diz-se que a própria Makedda teria criado uma regra segundo a qual "apenas uma mulher pode reinar". Aparentemente, Sabá era uma sociedade matrilinear, em que o poder é passado aos descendentes pela via feminina. No mesmo livro, afirma-se que a dinastia dos reis da Etiópia provém do filho do rei Salomão e de Makkeda e ainda que foi desta união que a lei mosaica foi trazida para a Etiópia.