Princesa Akishino
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A Princesa Kiko, em japonês 秋篠宮紀子親王妃 ou Akishino-no-miya Kiko-shinnōhi, (Shizuoka, 11 de setembro de 1966) é a esposa do Príncipe Akishino, o segundo filho do Imperador Akihito e a Imperatriz Michiko do Japão. Filha de um professor universitário, é a segunda pessoa comum que casou-se com um integrante da família imperial japonesa; sua sogra, a Imperatriz, foi a primeira em 1959.
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[editar] Vida recente
Nascida Kawashima Kiko (川島紀子) na prefeitura de Shizuoka, é a primogênita e única filha mulher de Kawashima Tatsuhiko, professor de economia na Universidade Gakushuin, e esposa dele, Kazuko. Ela era carinhosamente chamada de bebê Kiki por amigos e parentes. Passou seu período de pré-escola nos Estados Unidos, quando seu pai ensinava na Universidade da Pensilvânia e cursou o ensino médio em Viena, na Áustria, quando seu pai dava aulas lá. A futura princesa tornou-se fluente em inglês e alemão. Ela recebeu seu título de graduação do Departamento de Psicologia na Faculdade de Letras da Universidade Gakushuin em 1989. Posteriormente, completou o doutorado em 1995, na mesma universidade.
[editar] Casamento
O Príncipe Akishino propôs casamento a Kawashima Kiko pela primeira vez em 26 de junho de 1986, enquanto eram colegas em Gakushuin. O par, entretanto, não anunciou sua intenção de casamento por três anos. A intenção recebeu a sanção formal do Conselho Imperial em 12 de setembro de 1989. A cerimônia ocorreu no Palácio Imperial em 29 de junho de 1990.
Desde 1997, o Príncipe Akishino, a Princesa Kiko e seus filhos têm mantido residência em Tóquio. O casal tem duas filhas e um filho.
[editar] Filhas
- Sua Alteza Imperial Princesa Mako de Akishino, nascida em 23 de outubro de 1991
- Sua Alteza Imperial Princesa Kako de Akishino, nascida em 29 de dezembro de 1994
[editar] Filhos
Em 6 de setembro de 2006, às 8h27min da manhã, horário oficial do Japão, a Princesa Kiko deu nascimento a um menino, por cesariana. A criança pesava 2.558 kg ao nascer. Lembrando que era de muita expectativa que esse filho da princesa Kiko nascesse homem, pois do contrário seria o fim da dinastia no Japão, já que essa era a última possibilidade natural da família imperial gerar mais um filho.