Partido Justicialista
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Partido Justicialista (PJ), também conhecido como Partido Peronista, é o maior partido político argentino. Foi fundado pelo general Juan Domingo Perón, cujo sobrenome batizou este movimento político: o Peronismo.
Apesar de ser tachado de autoritário pelos seus opositores e pelos carentes de um maior conhecimento da história política argentina, o PJ só chegou ao poder na Argentina através da via eleitoral e democrática: Juan Domingo Perón em 1946, 1952 e em outubro de 1973; Héctor Cámpora em maio de 1973; Carlos Menem em 1989 e em 1995 e Néstor Kirchner em 2003 foram eleitos diretamente pelo povo. Adolfo Rodríguez Saá foi eleito pelo congresso argentino após a renúncia do presidente Fernando de la Rúa (filiado à União Cívica Radical, o maior rival do Partido Justicialista) em dezembro de 2001. Eduardo Duhalde também foi eleito desta mesma forma após a renúncia do próprio Rodríguez Saá, ocorrida em janeiro de 2002.
Isabel Perón chegou à presidência da Argentina após a morte de seu esposo Juan Domingo Perón, ocorrida a 1º de julho de 1974. Isabelita era então a vice-presidente da Argentina.
Também no bojo da crise política, social, moral e econômica de 2001/2002, o cargo de Presidente da Argentina foi desempenhado, em caráter provisório, pelo presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Camaño e pelo presidente da Câmara de Senadores, Ramón Puerta, ambos peronistas.
[editar] Candidatos Presidenciais do PJ
(1973): Héctor Cámpora (março)
(1973): Juan Domingo Perón (setembro)
(1983): Ítalo Luder
(1989): Carlos Menem
(1995): Carlos Menem
(2003): Néstor Kirchner, Carlos Menem e Adolfo Rodríguez Saá