Mississippi
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- Nota: Para outros significados de Mississippi, ver Mississippi (desambiguação).
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Cognome(s): Magnolia State, Hospitality State Lema(s): Virtute et Armis (do latim: Por Valor e Armas) |
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Outros Estados dos Estados Unidos da América | |||
Capital | Jackson | ||
Maior cidade | Jackson | ||
Governador | Haley Barbour | ||
Língua oficial | Nenhuma. O inglês é de facto | ||
Representantes | 4 | ||
Colégio eleitoral | 6 votos | ||
Senadores | Thad Cochran (D) Trent Lott (R) |
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Área | 125 546 km² (31º maior) | ||
- Terra | 121 606 km² | ||
- Água | 3 940 km² (3%) | ||
População (2000) | |||
- População | 2 697 243 (31º mais populoso) | ||
- Densidade | 23,42 hab/km² (32º mais denso) | ||
Entrada na União | |||
- Data | 10 de dezembro de 1817 | ||
- Ordem | 20º | ||
Fuso horário | Central: UTC-6/-5 | ||
Latitude | 30°13'N - 35°N | ||
Longitude | 88°7'O - 91°41'O | ||
Comprimento N-S | 545 km | ||
Comprimento E-O | 275 km | ||
Altitude | |||
- Altitude média | 90 m | ||
- Ponto mais elevado | 246 m | ||
- Ponto menos elevado | 0 m | ||
Abreviações | |||
- USPS | MS | ||
- ISO 3166-2 | US-MS | ||
Website oficial | www.state.ms.us |
O Mississippi é um dos 50 Estados dos Estados Unidos da América, localizado na Região Sudeste do país. O Mississippi tem sido historicamente um Estado dominado por fazendas e pequenas cidades, e dependente da agropecuária. Atualmente, porém, o Estado possui uma economia relativamente diversificada, com uma indústria de manufatura e um turismo em crescimento. O Mississippi é considerado o Estado mais pobre dos Estados Unidos, possuíndo altas taxas de desemprego, e a menor renda per capita do país.
O Mississippi tem esse nome devido ao Rio Mississippi, que corre ao longo da sua fronteira oeste. O nome Mississippi provém de uma palavra da língua Objiwe, que significa "grandes águas" ou "pai das águas." Outros apelidos do Mississippi são Estado da magnólia e Estado da hospitalidade.
O Mississippi foi inicialmente colonizado pelos espanhóis, mas anexado pelo Reino Unido sob os termos do Tratado de Paris. Com a independência das Treze Colônias, a região do Mississippi passou a fazer parte do recém-criado Estados Unidos da América. O Território do Mississippi foi criado em 1798, e elevado à categoria de Estado em 10 de dezembro de 1817. O Mississippi prosperou economicamente, tendo sido por décadas um dos Estados mais ricos do país. O Mississippi separou-se dos Estados Unidos em 1861, juntando-se aos Estados Confederados da América, tendo sendo um dos Estados mais afetados pela Guerra Civil Americana, que arruinou a economia do Mississippi, e cujos efeitos socio-econômicos podem ser vistos no Estado até os dias atuais.
Índice |
[editar] História
[editar] Até 1817
Três diferentes tribos nativos americanas viviam na região que constitui atualmente o Mississippi, antes da chegada dos primeiros exploradores europeus na região. Estas tribos eram os chicksaw, que viviam na região central do atual Mississippi, os choctaw, que viviam no norte e no leste, e os natchez, que viviam no sudoeste. A população de nativos americanos no Mississippi, na época que os primeiros exploradores europeus chegaram à região, é estimada entre 25 mil a 30 mil nativos americanos.
Os primeiros exploradores europeus a chegarem na região foram os membros de uma expedição espanhola, comandada por Hernando de Soto, em 1541. Soto e sua expedição estavam em busca de ouro e outros metais preciosos, e, não encontrando tais recursos naturais na região, não fundaram nenhum assentamento. A região continuaria intocada pelos europeus até 1692, quando o francês Pierre Le Moyne d'Iberville fundou o primeiro assentamento permanente no atual Mississippi, onde está localizada atualmente Ocean Springs. Enquanto isto, o francês René-Robert Cavelier já havia reivindicado a região para a coroa francesa, em 1682, quando ele reivindicou toda a região da bacia hidrográfica do Rio Mississippi.
Em 1716, o francês Jean Baptiste Le Moyenne fundou o segundo assentamento europeu permanente na região, o Fort Rosalie, onde atualmente está localizada Natchez. Os franceses iniciaram a comercializar peles de animais com os nativos americanos da região, e o cultivo de tabaco e arroz. Para tal, os franceses trouxeram os primeiros escravos para o Mississippi, em 1722.
O economista escocês John Law iniciou durante o início do século XVII um projeto de povoamento da região. Porém, seu projeto falhou, e pessoas que investiram dinheiro no projeto perderam tudo o que investiram. Mas o projeto, cuja falência foi noticiada no Reino Unido, atraiu diversos ingleses e escoceses para o Mississippi. Estes assentadores fundaram diversos assentamentos, tais como Old Biloxi, New Biloxi (atual Biloxi) e Fort Louis de la Mobile (atual Mobile). Apesar disso, o povoamento da região do Mississippi foi relativamente pequeno, e poucas pessoas interessaram-se em mudar-se para a região, por causa de frequentes ataques nativos americanos, e por causa de atritos entre os franceses e o Reino Unido - que reivindicava a região.
Em 1730, os natchez realizaram uma rebelião armada contra os franceses. A reação francesa foi dura. Em resposta, os franceses atacaram rapidamente, tendo massacrado a grande maioria dos membros da tribo, entre mulheres e crianças. Seis anos depois, em 1736, os chicksaw, auxiliados pelos britânicos, derrotaram milícias francesas no nordeste do atual Mississippi, removendo dos franceses o controle do Rio Mississippi. Em 1763, sob os termos do Tratado de Paris, os franceses cederam a região para os britânicos. A região sul passou a fazer parte do território britânico da Flórida Ocidental, enquanto que o restante do atual Mississippi passou a fazer parte da Geórgia.
Em 1775, a Guerra da Independência dos Estados Unidos da América teve início. Os habitantes da região da Flórida Ocidental, a maioria de ascendência britânica, permaneceram em sua maioria leais à coroa britânica, enquanto que comerciantes (primariamente britânicos e franceses) e nativos americanos da região centro-norte do atual Mississippi apoiaram os rebeldes americanos. A Espanha, que aliou-se com os rebeldes durante a revolução armada, capturou a região da Flórida Ocidental sem dificuldades, em 1781. Dois anos depois, em 1783, a guerra pela independência terminou, e sob os termos do Tratado de Paris, os britânicos cederam a região da Flórida Ocidental para os espanhóis, e o restante do atual Mississippi - a região acima do paralelo 32° - para os americanos. Os americanos logo passaram a reivindicar o paralelo 31° como fronteira, sendo que os espanhóis concordaram com a reivindicação dos americanos em 1795.
Em 1798, os Estados Unidos criaram o Território do Mississippi. O território começaria a desenvolver-se mais rapidamente a partir de 1803 - quando os Estados Unidos adquiriram um grande território, na Compra da Louisiana, que deu aos Estados Unidos total controle sobre o Rio Mississippi, e estimulou o povoamento da região. Em 1803, o governo americano cedeu terras ao norte do Território do Mississippi para o território. O Mississippi cresceria em área novamente em 1812, quando uma parte da Flórida Ocidental foi anexada pelos Estados Unidos. Então, o Território do Mississippi era composto por toda a região que atualmente constitui o Mississippi, bem como o Estado vizinho de Alabama.
Em 1817, o Congresso americano fez da região leste do então Território do Mississippi um novo território, o Território do Alabama. Em 10 de dezembro do mesmo ano, o Mississippi foi elevada à categoria de Estado, tornando-se o 20° Estado americano.
[editar] 1817 - 1945
Inicialmente, a capital do Mississippi era Columbia, mudando-se alguns anos depois para Natchez e Washington, até mudar-se definitivamente para Jackson, em 1822. Os americanos, durante a década de 1810 até a década de 1830, gradualmente forçaram os nativos americanos instalados no Mississippi para saírem do Estado. Não houveram conflitos armados pela posse da terra da região, e os nativos americanos saíram do Estado pacificamente, mesmo que forçadamente. A grande maioria dos nativos americanos mudou-se para o que era então chamado de Território Indígena - que constitui atualmente o Estado americano de Oklahoma. A saída dos nativos americanos deixou livre grandes quantidades de terras livres para cultivo, que atraíram grandes quantidades de pessoas para o Mississippi.
Ao final da década de 1830, o Mississippi era um grande centro agrário americano. O Estado possuía grandes latifúndios, que cultivavam primariamente algodão para exportação. Estes latifúndios dependiam do trabalho escravo, como mão-de-obra relativamente barata. Até o início da década de 1860, o Mississippi era considerado um dos Estados mais ricos do país.
A maior parte da população do Mississippi apoiavam com fervor o uso do trabalho escravo, da qual a economia do Estado dependia, como em outros Estados do Sul americano. Até a década de 1830, a maior parte da população do Mississippi era contra uma possível secessão do restante do país. Porém, em menos de três décadas, a população do Mississippi passou a suportar cada vez mais a secessão do Estado do restante dos Estados Unidos da América, por causa da crescente força abolicionista nos Estados Unidos, que ameaçava a estrutura da economia escravista do Mississippi. Em janeiro de 1861, os membros do Legislativo do Mississippi reuniram-se em uma convenção constitucional, e decidiram separar-se dos Estados Unidos, tornando-se o segundo Estado americano a fazer isto, sendo a Carolina do Sul a primeira. Em fevereiro, o Mississippi juntou-se com outros dez Estados que separaram-se dos Estados Unidos, e passado a fazer parte dos Estados Confederados da América. Jefferson Davis, do Mississippi, foi escolhido como primeiro Presidente da Confederação. No mesmo ano, a Guerra Civil Americana teria início.
Aproximadamente 80 mil homens do Mississippi serviram no exército confederado, durante a guerra civil. O Mississippi foi palco de diversas batalhas e conflitos importantes entre as tropas confederadas e da União - os Estados Unidos propriamente dito. A maior destas batalhas foi a Batalha de Vicksburg, ocorrida em 4 de julho de 1863, quando o forte confederado em Vicksburg foi capturado por tropas americanas comandadas pelo General Ulysses S. Grant. As batalhas e conflitos realizados no Mississippi causaram grande destruição nas cidades e nos campos do Estado. A economia do Mississippi estava completamente arruinada após o fim da guerra, em 1865, por causa do bloqueio dos portos da confederação e da inflação, e da fuga em massa de escravos. O Mississippi, até então um dos Estados mais ricos dos Estados Unidos, desde então figura entre os Estados mais pobres do país.
O Mississippi, após o fim da guerra civil, passou a ser administrada por militares americanos. Após a adoção de uma nova Constituição estadual, em 1870, o Mississippi foi readmitido como Estado americano, em 1870. Não somente o trabalho escravo fora abolido em todo os Estados Unidos, mas como o governo americano impôs um governo estadual composto por brancos e afro-americanos, o que foi visto como uma humilhação por parte da população branca do Estado. Em 1876, o governo militar imposto pelo governo americano que governava o Mississippi foi retirado, e os habitantes do Mississippi recuperaram o controle do governo do Estado. Gradualmente, os afro-americanos perderam muito dos direitos que haviam ganhado após o fim da guerra civil.
Enquanto isto, a economia do Mississippi demoraria décadas para recuperar-se da destruição causada pela Guerra Civil Americana, que voltaria aos níveis pré-guerra civil somente na década de 1890, passando a crescer mais vigorosamente a partir do início da década de 1900, quando a economia do Estado começou a diversificar-se, com a construção de fábricas e ferrovias. A silvicultura tornou-se também uma importante fonte de renda do Mississippi. O auge do crescimento econômico do Estado durante o início do século XX ocorreu durante a Primeira Guerra Mundial, graças ao aumento da demanda internacional por produtos industrializados.
Durante a década de 1900, o Mississippi realizou diversas reformas socio-educacionais. Em 1908, o Estado instituiu um sistema agrário de escolas de segundo grau, para tentar minimizar deficiências no sistema educacional nas áreas rurais do Estado. Em 1912, o Mississippi passou a proibir o uso do trabalho infantil. Em 1916, o Mississippi iniciou um programa de educação para adultos, que visava diminuir as altas taxas de analfabetismo entre a população adulta do Estado. Em 1924, o Mississippi instituiu seu atual departamento de educação.
Em 1927, uma grande enchente do Rio Mississippi fez com que cerca de cem mil pessoas que viviam ao longo do rio fugissem da área. Embora ninguém tenha morrido, as enchentes causaram cerca de 204 milhões de dólares em danos e prejuízos, um dos desastres naturais mais caros até então na história americana.
Durante o início da década de 1930, o Mississippi foi duramente atingido pela Grande Depressão, que causou falência de diversos estabelecimentos comerciais e industriais, desemprego e endividamento de fazendeiros. O Estado reagiu criando um programa chamado Balancing Agriculture With Industry (Balanceando Agricultura Com Indústria), para estimular maior diversificação da economia do Estado, e diminuir sua dependência em relação à agricultura, que ainda era facilmente a maior fonte de renda do Estado. O programa, auxiliado com a descoberta de reservas de petróleo em 1939 e em 1940, fez com que a economia do Estado se recuperasse em grande parte já por volta de 1940, tendo ajudado a estimular maior industrialização do Estado. No ano seguinte, em 1941, os Estados Unidos entrariam na Segunda Guerra Mundial, e o Mississippi passou a industrializar-se rapidamente. Tal crescimento continuou após o fim da guerra, em 1945.
[editar] 1945 - Tempos atuais
Até 1954, as instituições de ensino do Mississippi eram segregadas. Neste ano, a Suprema Corte dos Estados Unidos da América ordenou a desegreação de todas as instituições de ensino em todos os Estados onde a segregação entre brancos e afro-americanos existia. Muito da população branca do Mississippi eram contra a desegregação. O processo de integração racial nas escolas do Estado foi muito lento e gradual, e um dos mais violentos do país. Em 1962, duas pessoas morreram em um motim popular, quando James Merendith tornou-se o primeiro afro-americano a ser admitido na Universidade de Mississippi. Em 1964, três membros do Movimento dos Direitos Civis dos afro-americanos foram assassinados. Foi somente neste ano que as primeiras escolas públicas do Estado seriam integradas, dez anos após a ordem da Suprema Corte. Em 1969, boa parte das escolas do Estado ainda eram segregadas, quando a Suprema Corte, tendo considerado este processo como lento e ineficiente no Mississippi, ordenou a imediata integração das escolas do Estado, que foram todas integradas em dezembro do mesmo ano.
Apesar da industrialiação sofrida durante e após a Segunda Guerra Mundial, a indústria de manufatura do Mississippi ainda era muito fraca, e o Estado ainda era muito dependente da agropecuária. Muitos fazendeiros, por sua vez, passaram a ficarem desempregados, por causa da crescente modernização das fazendas do Estado, o que diminuiu a demanda por mão-de-obra no setor agropecuário. O Mississippi criou durante as décadas de 1950 e 1960 diversas medidas para tentar estimular maior industrialização do Estado. Em 1954, trabalhadores passaram a não serem mais obrigados a juntarem-se à sindicatos, quando empregados. Em 1960, o Mississippi diminuiu drasticamente os impostos para estabelecimentos industriais instalados no Estado. Ao final da década de 1960, mais pessoas trabalhavam no setor de manufatura do que no setor agropecuário. O processo de industrialização e de diversificação da economia continua no Mississippi até os dias atuais.
Em 17 de agosto, o Furacão Camille atingiu o litoral do Mississippi, matando 248 pessoas e causando 1,5 bilhões de dólares em danos e prejuízos, na região. Em 29 de agosto de 2005, o Furação Katrina causou uma destruição ainda maior ao longo dos 71 quilômetros de litoral do Mississippi junto ao Golfo do México.
Em anos recentes, além da industrialização, o Mississippi tem-se destacado por seu conservadorismo político e poucos conflitos raciais. Em 1990, o Estado permitiu a construção de cassinos fluviais, que podiam ser operadas somente em embarcações em rios. A legalização de tais cassinos aumentou a receita anual do governo do Mississippi. Porém, tais ganhos foram drasticamente reduzidos com o Furacão Katrina, que destruiu muitos destes cassinos fluviais. Cidades que possuíam cassinos como uma fonte primária de renda incluem Gulfport e Biloxi, no litoral do Estado no Golfo do México, e Tunica, Greenville, Vicksburg e Natchez. Antes do Furacão Katrina, o Mississippi possuía a segunda maior indústria de cassinos do país, atrás somente do Nevada, e à frente da Nova Jérsei, tendo sido ultrapassada pela última após o furacão.
Em 17 de outubro de 2005, o governador Harley Barbour assinou uma lei que permite a reconstrução de cassinos nos condados de Hancock e Harrison, em terra, desde que não estejam localizadas mais do que 800 metros longe do litoral - sendo que no condado de Harrison, tais cassinos podem ser construídos ao longo da Highway 90, uma rodovia federal.
[editar] Geografia
O Mississippi limita-se ao norte com o Tennessee, a leste com o Alabama, ao sul com o Alabama e o Golfo do México, e a oeste com a Louisiana e o Arkansas.
O litoral do Mississippi ao longo do Golfo do México possui 71 quilômetros de extensão. Contando-se todas as regiões banhadas pelo mar - baías, estuários e ilhas oceânicas - este número salta para 578 quilômetros. O litoral do Estado junto ao Oceano Atlântico, por ser muito plana e de baixa altitude, é muito vulnerável contra variações de maré, tempestades tropicais e outros fatores geográficos que possam provocar um aumento do nível do mar junto ao litoral do Estado. Por isto mesmo, grandes diques protegem regiões densamente povoadas próximas ao litoral do Estado com o Golfo do México. O maior destes diques possui 40 quilômetros de comprimento - o mais longo do gênero no país.
O Rio Mississippi - que é a origem do nome do Estado - é o rio mais importante do Mississippi, compondo toda a fronteira oeste do Estado com o Arkansas, e muito da fronteira do Estado com a Louisiana. O Rio Mississippi, por ser relativamente plana na região, enche-se com muita facilidade, o que torna as regiões próximas ao litoral do rio muito vulneráveis contra inundações. Regiões mais densamente povoadas próximas ao rio são protegidas por diques. A bacia hidrográfica do Rio Mississippi cobre todo o oeste e do centro-norte do Estado. Já rios localizados na região leste do Mississippi desembocam diretamente no Golfo do México.
Florestas cobrem cerca de 55% do Mississippi. O Mississippi caracteriza-se por sua baixa altitude. Nenhuma parte do Estado está localizada acima de 250 metros acima do mar. O terreno do Estado é no geral relativamente plano, sem maiores acidentes geográficos.
O Mississippi pode ser dividido em três distintas regiões geográficas:
- As Planícies Aluviais do Mississippi cobrem uma estreita faixa de terra localizada ao longo do Rio Mississippi. Esta região é extremamente plana, com muito poucos acidentes geográficos. É extremamente vulnerável contra enchentes do Rio Mississippi. Tais enchentes, apesar de poderem causar grandes danos contra comunidades urbanas, depositam grandes quantidades de sedimentos nesta região, que faz do solo desta região extremamente fértil, e ideal para a prática da agricultura.
- As Planícies Ocidentais da Costa do Golfo ocupam a maior parte do restante do Mississippi, sendo facilmente a maior das três regiões geográficas. Esta região caracteriza-se por pelo seu terreno relativamente pouco acidentado, coberto de elevações achatadas e pequenos morros de baixa altitude, e um solo relativamente fértil. O maior destes morros, o Tennessee River Hills, localiza-se nesta região. É o ponto mais alto do Estado, com seus 246 metros de altitude. Boa parte das Planícies Ocidentais são cobertas por florestas.
- O Cinturão Negro é uma extreita faixa de terra localizada na região leste do Mississippi. É uma região de pradarias, plano e com um solo pobre, em comparação com o restante do Estado.
[editar] Clima
O Misssissippi possui um clima subtropical, com verões longos e quentes, e invernos curtos.
No inverno, a temperatura diminui à medida em que se viaja em direção ao norte. A temperatura média do Mississippi no inverno é de 8°C. A temperatura média da região sul do Mississippi é de 10°C, e no norte, de 5°C. No geral, a média das mínimas do Mississippi no inverno é de 3°C, e a média das máximas, de 15°C. Temperaturas raramente caem abaixo de -10°C. A temperatura mais baixa já registrada no Mississippi foi de -28°C, registrada em Corinth, em 30 de janeiro de 1966.
No verão, a temperatura média aumenta à medida em que se viaja em direção ao oeste, embora a variação de temperatura seja mínima entre uma região e outra do Estado. A temperatura média do Mississippi no verão é de 27°C. A temperatura média da região oeste do Estado é de 28°C, e no leste, de 26°C. No geral, a média das mínimas do Mississippi no verão é de 21°C, e a média das máximas, de 34°C. A temperatura mais alta já registrada no Mississippi foi de 46°C, registrada em Holly Springs, em 29 de julho de 1930.
A taxa de precipitação média anual do Mississippi diminuem à medida em que se viaja em direção ao norte, variando entre 130 centímetros no noroeste do Estado a mais de 165 centímetros anuais no sul. Neve é uma rara ocorrência no Mississippi, ocorrendo primariamente no norte do Estado. Porém, geadas e chuva de granizo são relativamente comuns no Estado. Tais fenômenos climáticos causam milhões de dólares em prejuízos por ano para o setor agrário do Mississippi. Furacões também são uma ocorrência comum no Estado.
[editar] Política
A atual Constituição do Mississippi foi adotado em 1890. Outras constituições mais antigas foram adotadas em 1817, 1832 e em 1869. Emendas à Constituição são propostas pelo Poder Legislativo do Colorado, e para ser aprovada, precisa ser aprovada por ao menos 67% do Senado e da Câmara dos Representantes do Estado, e então por 51% ou mais da população eleitoral do Mississippi, em um referendo. A população do Estado também pode propor emendas à Constituição através de uma petição. Emendas também podem ser realizadas através de convenções constitucionais, que precisam receber ao menos a aprovação de 67% dos votos de ambas as câmeras do Poder Legislativo e 51% dos eleitores do Estado, em um referendo.
O principal oficial do Poder Executivo do Mississippi é o governador. Este, juntamente com o tenente-governador, é eleito pelos eleitores do Estado para mandatos de até quatro anos de duração. Ambos são eleitos em uma chapa, e não possuem um limite de termos de ofício, mas não podem exercer dois mandatos seguidos. A maioria dos oficiais dos diferentes departamentos do Executivo do Mississippi são indicados pelo governador, com consentimento do Legislativo, com exceção do tesoureiro, do Secretário de Estado e do Procurador-Geral, que são eleitos pela população do Estado para mandatos de até quatro anos de duração.
O Poder Legislativo do Mississippi é constituído pelo Senado e pela Câmara dos Representantes. O Senado possui um total de 52 membros, enquanto que a Câmara dos Representantes possui um total de 122 membros. O Mississippi está dividido em 52 distritos senadoriais e 122 distritos representativos. Os eleitores de cada distrito elegem um senador/representante, que irão representar tal distrito no Senado/Câmara dos Representantes. O termo dos senadores é de quatro anos, e dos membros da Câmara dos Representantes, de dois anos. Não existe um limite de termos que uma pessoa pode exercer como senador ou representante.
A corte mais alta do Poder Judiciário do Mississippi é a Suprema Corte do Mississippi, composto por nove juízes, três de cada um dos três distritos judiciários do Estado. O juiz com o maior tempo de experiência torna-se chefe de justiça. Todos estes juízes são eleitos para termos de até oito anos de duração. A segunda maior corte do Mississippi é a Court of Appeals, composta por dez juízes, dois de cada um dos cinco distritos congressionais do Estado. Os juízes desta corte são eleitos pela população dos distritos congressionais para mandatos de até quatro anos de duração.
O Mississippi está dividido em 82 condados. Cada condado do Estado é dividido em cinco distritos diferentes. Cada condado é administrado por um conselho de supervisores composto por cinco membros, cada um eleito pelos eleitores de um dos cinco distritos do condado. A maioria das cidades do Mississippi é administrada por um prefeito e por um conselho municipal. Todas as administrações públicas das cidades e os condados do Estado estão sujeitas à controle do governo do Mississippi.
Cerca de metade das verbas da receita do orçamento do governo do Mississippi é gerada por impostos estaduais, sendo o restante proveniente de verbas fornecidas pelo governo federal e de empréstimos. Em 2002, o governo do Estado gastou 12,052 bilhões de dólares, tendo gerado 11,052 bilhões de dólares. A dívida governamental do Mississippi é de 4,16 bilhões de dólares. A dívida per capita é de 1 451 dólares, o valor dos impostos estaduais per capita é de 1 649 dólares, e o valor dos gastos governamentais per capita é de 4 445 dólares.
O Mississippi, historicamente, tem sido dominado politicamente pelo Partido Democrata, primariamente desde o fim da Guerra Civil Americana até a década de 1960, primariamente por causa de grande ressentimento da população contra os republicanos, que foram os responsáveis pela abolição do trabalho escravo no país. A maior parte dos políticos eleitos nas administrações das cidades e dos condados do Estado, bem como os membros do governo do Mississippi e representantes do Estado no Congresso dos Estados Unidos da América, tem sido democratas, até os dias atuais. Porém, o Partido Republicano tem-se fortalecido gradualmente a partir da década de 1930. Desde 1948, por exemplo, a maioria dos quatro votos do Mississippi no colégio eleitoral americano nas eleições presidenciais americanas tem sido republicanos. Desde 1991, quando Kirk Fordice tornou-se o primeiro governador republicano do Estado, os republicanos tem dominado politicamente o Mississippi.
O Mississippi é um dos Estados mais conservadores dos Estados Unidos, sendo que a religião é com frequência um importante fator da opinião política dos habitantes do Estado. O Estado possui leis rígidas contra jogos de azar e bebidas alcoólicas. Em 2004, 86% dos eleitores do Estado emendaram a Constituição estadual para banir qualquer direitos legais para casais homossexuais - o maior nível de suporte entre qualquer iniciativa do gênero recebida nos Estados Unidos.
[editar] Demografia
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O censo americano de 2000 estimou a população do Mississippi em 2 884 658 habitantes, um crescimento de 12,1% em relação à população do Estado em 1990, de 2 573 216 habitantes. Uma estimativa realizada em 2005 estima a população do Mississippi em 2 925 426 habitantes, um crescimento de 13,5% em relação à população do Estado em 1990, de 2,7% em relação à população do Estado em 2000, e de 0,7% em relação à população estimada em 2004.
O crescimento populacional natural do Mississippi entre 2000 e 2005 foi de 80 733 habitantes - 228 849 nascimentos menos 148 116 óbitos - o crescimento populacional causado pela imigração foi de 10 653 habitantes, enquanto que a migração interestadual resultou na perda de 10 578 habitantes. Entre 2000 e 2005, a população do Mississippi cresceu em 40 768 habitantes, e entre 2004 e 2005, em 20 320 habitantes.
[editar] Raças e etnias
Composição racial da população do Mississippi:
- 60,7% Brancos
- 36,2% Afro-americanos
- 1,4% Hispânicos
- 0,7% Asiáticos
- 0,4% Nativos americanos
- 0,5% Duas ou mais raças
Os seis maiores grupos étnicos do Mississippi são afro-americanos (que formam 36,2% da população do Estado), americanos (14,2%) irlandeses (6,9%), ingleses (6,1%) alemães (6,1%) e italianos (1,42%). O Mississippi também possui uma comunidade francesa de tamanho considerável.
Até a década de 1940, a maioria da população do Mississippi era afro-americana, mas desde então, até a década de 1980, a percentagem de afro-americanos na população do Estado caiu gradualmente, por causa da grande migração de afro-americanos do Mississippi para Estados da Região Norte dos Estados Unidos da América. Desde a década de 1980, porém, a percentagem de afro-americanos na população do Mississippi tem aumentado gradualmente, graças às maiores taxas de fertilidade entre a população afro-americana. Atualmente, o Mississippi possui a maior população de afro-americanos do país, em percentagem.
Mais de 98% da população branca do Mississippi nasceu nos Estados Unidos, e possuem primariamente ascendência norte-européia. A maioria dos habitantes de ascendência chinesa do Mississippi são descendentes de trabalhadores rurais trazidos da Califórnia durante a década de 1870. Os chineses não se adaptaram bem ao sistema de cultivo do Mississippi, sendo que a maioria tornaram-se pequenos comerciantes.
[editar] Religião
Percentagem da população do Mississippi por afiliação religiosa:
- Cristianismo – 92%
- Protestantes – 86%
- Igreja Batista – 58%
- Igreja Metodista – 10%
- Igreja Pentecostal – 3%
- Igreja Presbiteriana – 2%
- Outras afiliações protestantes – 13%
- Igreja Católica Romana – 5%
- Outras afiliações cristãs – 1%
- Protestantes – 86%
- Outras religiões – 1%
- Não-religiosos – 7%
O Mississippi é dominado reliosamente por denominações protestantes evangélicas, partuculamente os batistas, seguido pelos metodistas. A pequena população católica romana do Mississippi está concentrada primariamente em comunidades urbanas e no litoral do Estado, enquanto que sua pequena população judaica concentra-se primariamente nas grandes cidades do Estado.
[editar] Principais cidades
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[editar] Economia
O produto interno bruto do Mississippi, em 2003, foi de 72 bilhões de dólares. A renda per capita do Estado, por sua vez, foi de 23 466 dólares, o menor do país. A taxa de desemprego do Estado é de 6,2%. O fato do Misissippi ser considerado o Estado mais pobre do país tem suas origens na Guerra Civil Americana. Antes da guerra civil, o Mississippi era o quinto Estado mais rico do país. A guerra custou para o Estado cerca de 30 mil homens. Fazendeiros que sobreviveram à guerra foram virtualmente à falência, por causa da emancipação dos escravos e da destruição causada pela guerra. Ao contrário do restante de outros Estados do país, trabalhadores no Mississippi não podem ser forçados a juntarem-se à um sindicato quando empregados.
O setor primário responde por 3% do PIB do Mississippi. A agricultura e a pecuária respondem juntas por total por 2,9% do PIB do Estado, empregando cerca de 72 mil pessoas. O Mississippi possui cerca de 42 mil fazendas, que cobrem cerca de 40% do Estado. Os principais produtos produzidos pela indústria agropecuária do Mississippi são carne e leite bovino, algodão e soja. A pesca e a silvicultura respondem juntas por 0,1% do PIB do Mississippi, empregando cerca de três mil pessoas.
O setor secundário responde por 27% do PIB do Mississippi. O valor total dos produtos fabricados no Estado é de 17 bilhões de dólares. Os principais produtos industrializados fabricados no Estado são alimentos industrializados, equipamentos de transportes, móveis, roupas e têxteis. A indústria de manufatura responde por 22% do PIB do Estado, empregando aproximadamente 244 mil pessoas. A indústria de construção responde por 4% do PIB do Estado, e emprega aproximadamente 83 mil pessoas. A mineração responde por 1% do PIB do Mississippi, empregando cerca de 9,5 mil pessoas. Os principais recursos naturais extraídos no Estado são petróleo e gás natural.
O setor terciário responde por 70% do PIB do Mississippi. Serviços comunitários e pessoais são responsáveis por 17% do PIB do Estado, que empregam cerca de 361 mil pessoas. O comércio por atacado e varejo responde por 17% do PIB do Estado, e emprega aproximadamente 288 mil pessoas. Serviços governamentais respondem por 15% do PIB do Mississippi, empregando aproximadamente 259 mil pessoas. Serviços financeiros e imobiliários respondem por cerca de 11% do PIB do Estado, empregando aproximadamente 70 mil pessoas. Transportes, telecomunicações e utilidades públicas empregam cerca de 64 mil pessoas, respondendo por 10% do PIB do Mississippi. Cerca de 35% da eletricidade gerada no Mississippi é produzida em usinas termelétricas a carvão, 30% em usinas nucleares, sendo a maior parte do restante gerada por usinas termelétricas a petróleo ou a gás natural.
[editar] Educação
As primeiras escolas do Mississippi foram fundadas durante o início do século XIX. A nova Constituição estadual de 1869 instituiu um sistema de escolas públicas, um conselho de educação, e tornou obrigatória a educação das crianças do Estado, por pelo menos quatro meses do ano. A instituição de um sistema de escolas públicas - administradas por distritos escolares causou a criação de impostos, que fizeram com que a maioria da população do Mississippi inicialmente se opusesse à nova medida - uma vez que o Estado passava por uma grande recessão econômica e enfrentava a destruição causada pela Guerra Civil Americana, que havia terminado quatro anos antes, em 1865. Porém, à medida em que as condições econômicas do Mississippi melhoraram, o sistema de escolas públicas do Estado passou a receber maior aprovação da população do Estado. Durante o início do século XX, o Mississippi fundiu diversos distritos escolares rurais entre si, em uma tentativa de diminuir as dificuldades financeiras de tais distritos, que possuíam poucos recursos.
Atualmente, todas as instituições educacionais no Mississippi precisam seguir regras e padrões ditadas pelo Conselho Estadual de Educação do Mississippi. Este conselho controla diretamente o sistema de escolas públicas do Estado, que está dividido em diferentes distritos escolares. O conselho é composto por nove membros - cinco escolhidos pelo governador, dois pelo tenente-governador e dois pelo Legislativo do Estado - para mandatos de até quatro anos de duração. Estes nove membros indicam um nono membro, que atuará como super-intendente de educação. Cada cidade primária (city), diversas cidades secundárias (towns) e cada condado, é servida por um distrito escolar. Nas cidades, a responsabilidade de administração do sistema escolar público são dos distritos municipais, enquanto que em regiões menos densamente habitadas, esta responsabilidade é dos distritos escolares operando em todo o condado em geral. O Mississippi permite a operação de escolas charter - escolas públicas independentes, que não são administradas por distritos escolares, mas que dependem de verbas públicas para operarem. Atendimento escolar é compulsório para todas as crianças e adolescentes com mais de seis anos de idade, até a conclusão do segundo grau ou até os dezesseis anos de idade.
Em 1999, as escolas públicas do Mississippi atenderam cerca de 500,7 mil estudantes, empregando aproximadamente 30,7 mil professores. Escolas privadas atenderam cerca de 51,4 mil estudantes, empregando aproximadamente 3,9 mil professores. O sistema de escolas públicas do Estado consumiu cerca de 2,293 bilhões de dólares, e o gasto das escolas públicas foi de aproximadamente 4,9 mil dólares por estudante. Cerca de 81,2% dos habitantes do Estado com mais de 25 anos de idade possuem um diploma de segundo grau.
A primeira biblioteca pública do Mississippi foi fundada em Port Gibson, em 1818. A mais antiga do Estado ainda em operação é a biblioteca estadual, em Jackson, fundada em 1838. Atualmente, o Mississippi possui cerca de 230 bibliotecas públicas, administradas por 49 sistemas de bibliotecas públicas diferentes.
A primeira instituição de educação superior do Mississippi, a Faculdade Jefferson, foi fundada em 1811. A instituição de educação superior do Estado mais antiga ainda em operação é a Faculdade Mississippi, fundada em Clinton, em 1826, com o nome de Faculdade Hampstead. A Universidade do Mississippi é a instituição pública de educação superior mais antiga do Estado, tendo sido fundada em 1846. O Mississippi não possui um sistema público de educação superior, embora administre diversas faculdades e universidades espalhadas pelo Estado. O Mississippi possui 41 instituições de educação superior, dos quais 26 são públicas e 15 são privadas.
[editar] Transportes e telecomunicações
Jackson é o principal centro rodoviário, ferroviário e aeroportuário do Estado, enquanto o principal centro portuário do Mississippi é Gulfport, localizado no litoral do Estado com o Golfo do México. Em 2002, o Mississippi possuía 1 102 quilômetros de ferrovias. Em 2003, o Estado possuía 119 260 quilômetros de vias públicas, dos quais 1 539 quilômetros eram rodovias interestaduais, considerados parte do sistema federal rodoviário dos Estados Unidos.
O primeiro jornal do Mississippi, o Mississippi Gazette, foi publicado pela primeira vez em 1799, em Natchez. Atualmente, são publicados no Estado cerca de 115 jornais, dos quais 20 são diários. São impressos no Mississippi cerca de 35 períodicos. A primeira estação de rádio do Mississippi foi fundada em 1925, em Hattiesburg. A primeira estação de televisão do Estado foi fundada em 1952, em Jackson. Atualmente, o Mississippi possui 153 estações de rádio - dos quais 68 são AM e 85 são FM - e 21 estações de televisão.
[editar] Cultura
[editar] Símbolos do Estado
- Árvore: Magnólia
- Bebida: Leite
- Borboleta: Papilio troilus
- Cognomes:
- Magnolia State
- Hospitality State (não oficial)
- Concha: Ostra
- Dança: Quadrilha
- Flor :Magnólia
- Inseto: Abelha
- Lema: Virtute et Armis (do latim: Por Valor e Armas)
- Mamífero aquático: Golfinho-comum
- Mamíferos terrestres: Raposa vermelha e Odocoileus virginianus
- Música: Go, Mississippi (Vá, Mississippi), adotado em 1962
- Pássaro: Mimus polyglottos
- Pássaro aquático: Aix sponsa
- Pedra: Madeira petrificada
- Peixe: Micropterus salmoides
- Juramento para a bandeira do Estado: "Eu saudo a bandeira do Mississippi e a soberania do Estado que fica com orgulho em sua história e suas realizações e com confiança em seu futuro sobre a orientação do Grande Deus".
[editar] Referências
- United States Census Bureau (em inglês)
- Website oficial do Mississippi (em inglês)
- United States Department of Education (em inglês)
- United States Department of Commerce (em inglês)
- National Oceanic and Atmospheric Administration (em inglês)
- Busbee, Westley F. Mississippi: A History. Harlan Davidson, 2005. ISBN 0882952277