Luís d'Orleães
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Luís d'Orleães (Versailles, 4 de agosto de 1703 — Paris, 4 de fevereiro de 1752), duque d'Orleães. Era o único filho de Filipe II d'Orleães, duque e patriarca dos Orleães, e de Francisca Maria de Bourbon, madame de Blois.
Seus avós paternos eram Filipe I d'Orleães e sua segunda esposa, Isabel Carola, princesa palatina. Seus avós maternos eram Luís XIV de França e Francisca Atenas, marquesa de Montespan. Filipe I e Luís XIV eram irmãos, filhos de Luís XIII de França e de Ana de Áustria.
Luís era tido como uma pessoa caridosa e culta, tomando todo o seu tempo para inteirar-se do cenário político, apesar de ter ganho a hostilidade do cardeal Guilherme Dubois em 1723.
Em 1730, o cardeal Fleury certificou-se da dispensa do duque da patente de coronel-general de infantaria, um opsto que ele havia mantido por nove anos; retirando-se para a vida privada, Luís gastou seu tempo principalmente traduzindo os Salmos e as epístolas de Paulo.
Sucedendo seu pai como duque d'Orleães em 1723, morreu na abadia parisiense de São Genésio.
Sua esposa, Augusta (1704–1726), filha de Luís Guilherme, margrave de Baden-Baden, deu à luz seu único filho, Luís Filipe I d'Orleães, que o sucedeu no ducado d'Orleães.