Jorge Brum do Canto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Jorge Brum do Canto (n. Lisboa, 10 de Fevereiro de 1910 — m. Lisboa, 7 de Fevereiro de 1994), cineasta português.
Proveniente de uma família da aristocracia, revela desde cedo interesse pelo cinema. Em 1925, com quinze anos, estreia-se como actor, desempenhando um pequeno papel no filme O Desconhecido de Rino Lupo. Entre 1927 e 1929 foi crítico do cinema no jornal Século, começando entretanto a frequentar o curso de Direito da Universidade de Lisboa, que não viria a completar.
A sua primeira obra como realizador, A Dança dos Paroxismos (1929), é visto como um inovador exercício fílmico influenciado pelo vanguardismo francês. Na década de 30 colabora em várias revistas de cinema (Cinéfilo, Kino e Imagem) e realiza alguns documentários. Teve algumas participações como actor televisivo.
BIOGRAFIAS |
---|
A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z |
[editar] Filmografia (realizador)
- O Crime de Simão Bolandas (1984)
- A Cruz de Ferro (1968)
- Fado Corrido (1964)
- Retalhos da Vida de Um Médico (1962)
- Chaimite (1953)
- Ladrão, Precisa-se!... (1946)
- Um Homem às Direitas (1945)
- Fátima, Terra de Fé (1943)
- Lobos da Serra (1942)
- João Ratão (1940)
- A Canção da Terra (1938)
- A Hora H (1938)
- O Bicho da Seda (1934)
- Abrantes (1933)
- Nada de Novo... em Óbidos (1933)
- Sintra, Cenário de Filme Romântico (1933)
- Uma Tarde em Alcácer (1933)
- Fabricação de Mangueiras (1932)
- A Dança dos Paroxismos (1929)
[editar] Ligações Externas
Jorge Brum do Canto no Instituto Camões Jorge Brum do Canto no IMDB