John Edgar Hoover
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John Edgar Hoover nasceu em Washington, EUA, no ano de 1895. Durante 48 anos ele foi o chefe do FBI, a mais importante organização policial do mundo. Faleceu no ano de 1972.
[editar] Biografia
De educação luterana, formou-se em Direito aos 22 anos. Empregou-se logo em seguida no Departamento de Justiça dos Estados Unidos, onde sua carreira foi rápida. No ano de 1919 foi indicado para investigar estrangeiros suspeitos de subversão. Sua missão resultou na expulsão do país de um grande número de pessoas. Com o sucesso em seu trabalho, foi nomeado para trabalhar como assistente do diretor do FBI. Poucos anos depois, em 1924, Hoover tornou-se o chefe do Departamento.
[editar] FBI
Durante o tempo em que ficou na chefia do departamento (até sua morte), serviu 8 presidentes americanos e 18 secretários de Justiça. Mudou a história do FBI: a antiga e ineficiente organização de 657 (muitas vezes corruptos) agentes, tornou-se a maior organização policial do planeta, com mais de 16 000 funcionários, além de modernos métodos de investigação criminal. No ano de sua morte, os arquivos do FBI possuiam mais de 200 milhões de impressões digitais. Nos anos 30, sua fama começou a crescer quando combatia gângsters famosos, como John Dillinger, Pretty Boy e Baby Face. Na mesma década, também participou da captura do raptor de filho do aviador Charles Lindenberg, fato que havia tomado conta da imprensa americana. Dutante a Segunda Guerra Mundial, participou na caça de espiões e comunistas.
[editar] Críticas
Praticamente intocável durante sua longa carreira, no final de sua vida passou a ser alvo de críticas da sociedade. Na década de 1960, passou mais tempo censurando o telefone de congressistas e perseguindo líderes do movimento negro do que combatendo criminosos comuns de fato.