Conde de Arganil
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O título de Conde de Arganil foi instituído por decreto de 25 de Setembro de 1472 de Afonso V de Portugal, em favor do bispo de Coimbra João Galvão. A partir de então, todos os seus sucessores na catedral colimbricense usaram esse título nobiliárquico, até que, já em pleno século XX, o bispo Ernesto Sena de Oliveira declinou o uso do mesmo.
- João (VI) Galvão (1460-1481)
- Jorge (II) de Almeida (1481-1543)
- Frei João (VII) Soares (1545-1572)
- Frei Manuel (I) de Menezes (1573-1578)
- Frei Gaspar do Casal (1579-1584)
- Afonso (III) de Castelo-Branco (1585-1615)
- Afonso (IV) Furtado de Mendonça (1616-1618)
- Martim Afonso Mexia (1619-1623)
- João (VIII) Manuel (1625-1633)
- Jorge (III) de Melo (1636-1638)
- Joane Mendes de Távora (1638-1646)
- Manuel de Noronha (1670-1671)
- Frei Álvaro (II) de São Boaventura (1672-1683)
- João (IX) de Melo (1684-1704)
- António (I) Vasconcelos e Sousa (1706-1716)
- Miguel (II) da Anunciação (1740-1779)
- Francisco (I) Lemos de Faria Pereira Coutinho (1779-1822)
- Frei Francisco (II) de São Luís Saraiva (1822-1824)
- Frei Joaquim de Nossa Senhora da Nazaré (1824-1851)
- Manuel (II) Bento Rodrigues da Silva (1851-1858)
- José Manuel de Lemos (1858-1870)
- Manuel (III) Correia de Bastos Pina (1872-1913)
- Manuel (IV) Luís Coelho da Silva (1915-1936)
- António (II) Antunes (1936-1948)
- Ernesto Sena de Oliveira (1948-1967)
