Catedral Metropolitana de São Paulo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Catedral Metropolitana de São Paulo ou Catedral da Sé, localizada na Praça da Sé s/n, São Paulo. É um dos cinco maiores templos góticos do mundo.
Índice |
[editar] História
Sua construção começou em 1913 e durou quarenta anos. Em estilo neogótico é a maior igreja de São Paulo com 111 metros de comprimento, 46 de largura, duas torres com 92 metros de altura e uma cúpula magistral. Tem capacidade para abrigar 8.000 pessoas. No acabamento foram usadas 800 toneladas de mármore. Na cripta estão sepultados vários personagens importantes da história do Brasil como o índio Tibiriçá e o Regente Feijó, entre outros. Seu órgão, de origem italiana, é o maior da América do Sul.
[editar] Reformas e Restauração
[editar] 1999: Primeiras reformas
O prédio foi interditado em julho de 1999, quando um tijolo caiu do teto próximo ao altar. Passou por obras emergenciais, foi parcialmente reaberta em outubro de 1999.
[editar] 2000-2002: Projeto de restauração, e fim da construção
Visto a ultima reforma, surgiram ideias para a restauração da Catedral. Com isso, ela foi novamente fechada em maio de 2000, com a aprovação do projeto de recuperação.
O prédio passou por completa restauração: reparos nos vitrais, revitalização dos sinos, manutenção das redes hidráulica e elétrica, resolução de problemas que ameaçavam a estrutura -como rachaduras e infiltrações, e lavagem e pintura do prédio, entre outros reparos. Restaurada, a catedral ganhou 14 torreões, previstos no projeto original, elaborado em 1912 pelo arquiteto Maximiliano Hehl. Mesmo com as torres já existentes, os torreões não haviam sido concluídos na inauguração da catedral, em 1954.
Em 2002, reabriu as portas após obras que consumiram R$ 19,5 milhões.
[editar] Ligações externas
- SPMetropole.com - Portal sobre a Cidade de São Paulo
- Cobertura da Restauração da Catedral - Folha de São Paulo
- Catedral da Sé em Wikimapia