Web - Amazon

We provide Linux to the World


We support WINRAR [What is this] - [Download .exe file(s) for Windows]

CLASSICISTRANIERI HOME PAGE - YOUTUBE CHANNEL
SITEMAP
Audiobooks by Valerio Di Stefano: Single Download - Complete Download [TAR] [WIM] [ZIP] [RAR] - Alphabetical Download  [TAR] [WIM] [ZIP] [RAR] - Download Instructions

Make a donation: IBAN: IT36M0708677020000000008016 - BIC/SWIFT:  ICRAITRRU60 - VALERIO DI STEFANO or
Privacy Policy Cookie Policy Terms and Conditions
Usuario:Gejotape/Río São Francisco - Wikipedia, la enciclopedia libre

Usuario:Gejotape/Río São Francisco

De Wikipedia, la enciclopedia libre

Cuenca del Río São Francisco
Aumentar
Cuenca del Río São Francisco

El Río São Francisco es un río brasileño que nace en la Serra da Canastra en Minas Gerais, a aproximadamente 1.200 metros de altura, atraviesa el estado de Bahía, siendo el límite de este estado al norte con Pernambuco, también es la división natural entre los estados de Sergipe y Alagoas y desemboca en el Océano Atlántico. Es conocido en Brasil como el "río de la unidad nacional o río de la integración nacional".

Sus afluentes principales son: Paraopeba, Abaeté, das Velhas, Jequitaí, Paracatu, Urucuia, Verde Grande, Carinhanha, Corrente, y Grande.

Según fuentes gubernamentales tiene una extensión de 2.830 km. Es un río de gran importancia económica, social y cultural para los estados que recorre. Folcloricamente, é citado em várias músicas (chamado popularmente de "Velho Chico") e há muitas lendas em torno das carrancas (entidades do mal) que até hoje persistem.

Los trechos navegables están en los cursos medio y bajo. El más grande, entre Pirapora y Juazeiro-Petrolina, con 1.371 km de extensión, puede ser analizado en tres subpartes, debido a algunas características distintas de sus recorridos. El primer subtrecho, que se extiende desde Pirapora hasta el extremo superior del reservatorio de Sobradinho, próximo a la ciudad de Xique-Xique, tiene 1.074 km de extensión. No médio São Francisco, a navegação é exercida pela FRANAVE, com frota de comboios adequada às atuais condições da via.

Las principales mercaderías transportadas son cemento, sal, azúcar, arroz, soja, manufacturas, madera y principalmente gipsita. No baixo e médio São Francisco, promove-se o transporte de turistas em embarcações equipadas com caldeiras a lenha.

Tabla de contenidos

[editar] Historia y descubrimiento

Su historia ha sido, como escribió João Guimarães Rosa, la historia del sufrimiento de um río que hace más de quinientos años es fuente de vida y riqueza. Su descubrimiento es atribuido al navegante genovés Vespúcio, que navegó por su desembocadura en 1501. El nombre es un homenaje a São Francisco de Assis, festejado en aquella fecha. El 4 de octubre de 1501, una expedición de reconocimiento arribaba a la costa brasileña, comandada por André Gonçalves y Américo Vespúcio proveniente del Cabo São Roque. La región de la desembocadura era habitada por indígenas, que la llamaban Opará, cuyo significado es algo así como río-mar. Otra expedición, en 1503, llegó a la desembocadura, comandada por Gonçalo Coelho, otra vez con Américo Vespúcio. El río era visitado apenas en las cercanías de la desembocadura, pues la mata, la caatinga desconocida y las tribus nativas impedían que los blancos penetraran tierra adentro.

En 1522, el primer donatário da capitania de Pernambuco, Duarte Coelho Pereira, fundó la ciudad de Penedo, en el actual territorio de Alagoas. Fue el primer núcleo povoador das margens, fundada a quase 40 quilômetros da costa. A localização estratégica do povoado, à porta do sertão, mereceu também atenção dos holandeses, tanto que, mais tarde, em 1637, conseguiram nele erigir um forte.

Os franceses já frequentavam a costa, e com certeza por volta de 1526 na foz do São Francisco, tanto que uma pequena baia, próxima à foz, recebeu o nome de Porto dos Franceses. Nas proximidades, ocorreu o famoso naufrágio de uma nau que levava D. Pero Fernandes Sardinha, primeiro bispo do Brasil. Escapando do naufrágio, em 1556, foi preso e devorado pelos Caetés que aí viviam. As tribos indígenas que ali viviam eram chamadas, pelos Tupis, de Tapuias pois era assim que chamavam qualquer tribo que não tivesse a mesma língua. Havia basicamente na costa do Brasil dois grupos distintos: os Tupis e os Gês.

La colonizción del valle medio del río tuvo lugar en dos épocas distintas, la segunda de ellas casi un siglo después que la primera. Los primeros establecimentos en el São Francisco medio se iniciaron en el extremo a jusante. Exploradores de Olinda, fundada en 1534, y de Salvador, en 1549, se aventuraron por el valle del río entre dificultades inmensas, dada la agresividad de la naturaleza y la presencia de indigenas. Uno de los primeros núcleos de colonización fue establecido en Bom Jesus da Lapa. Una expedición proveniente de Olinda, entre 1534 y 1550, llegó a la región, alcanzando Lapa. Años después otra expedición, de Salvador, aí esteve. Na metade do século, um grupo de 200 homens fundou ali um estabelecimento e numerosas fazendas de gado. No final do século XVII a história registra a existência de uma fazenda de gado, próxima à atual cidade da Barra, o principal posto de abastecimento do Médio São Francisco.

Con la autorización de la corona, en 1543 comenzó la cría de ganado, actividad que marca la historia del valle. La exploración se limitaba al litoral, principalmente por causa de los indígenas. Os Pankararu, Atikum, Kimbiwa, Truka, Kiriri, Tuxa e Pankarare, são remanescentes atuais dos povos antigos. Mas lendas sobre riquezas inacreditáveis atraíam aventureiros. A cobiça, pois se pensava encontrar ouro e pedras preciosas, acabou fazendo com que se aventurassem. Corriam, sobretudo em Porto Seguro, informações delirantes sobre tribos que se enfeitavam com ouro, pedras verdes, cristalinos diamantes. Por ordem do rei D. João III, o Governador-Geral Tomé de Souza determinou a exploração do rio, em 1553, a Francisco Bruza de Espinosa, que formou a primeira entrada de penetração, levando um jesuíta basco, João de Azpilcueta Navarro. O roteiro dessa viagem e uma carta do padre são os primeiros documentos que descrevem o rio São Francisco. Não se acharam, porém, as sonhadas minas de ouro e prata como havia nas terras espanholas do Alto Peru.

Duarte Coelho Pereira, gobernador, organizó una expedición cuyos navios entraram pela foz, tendo lutado contra os franceses ali encontrados, que faziam escambo com os indígenas, e os expulsou. Nessa oportunidade, navegou poucas léguas rio acima. Em 1560, um filho de Duarte Coelho, Duarte Coelho de Albuquerque, o segundo donatário de Pernambuco, juntamente com Jorge, seu irmão, lutou cinco anos contra os caetés.

Em 1561, o rio foi visitado pela expedição de Vasco Rodrigues de Souza e, em 1575, na entrada denominada de "Mata-Negro". Marco de Azevedo viajou ao interior com um grupo, em 1577. Sabe-se, também, que em 1583 João Coelho de Souza penetrou o sertão e chegou ao rio.

Em 1587, o governador Luís de Brito determinou a exploração do rio São Francisco e entregou a responsabilidade a Sebastião Álvares, numa iniciativa fracassada. Gaspar Dias de Ataíde e Francisco Caldas viram uma sua expedição dizimada em 1588. Em 1590, Cristóvão de Barros entrou pela região que hoje é o Estado de Sergipe, até o baixo São Francisco, estabelecendo um caminho que serviria aos colonizadores e como defesa contra os franceses.

Em 1595, um descendente de Caramuru, Melchior Dias Moreira, de acordo com carta escrita ao Conde de Sabugosa, teria penetrado e ultrapassado o rio São Francisco. Guiados pela cobiça, os colonizadores foram dizimando os índios, que fugiam para o planalto central. Assim, ergueram-se os primeiros e pequenos arraiais, iniciando o domínio da região, onde o ouro e as pedras preciosas.

A alcunha «rio da integração nacional» se deve às entradas e bandeiras que nos séculos XVII e XVIII usaram-no como rota para penetrar no interior. Seu outro nome, «rio dos Currais» se deve por ter servido de trilha para fazer descer o gado do Nordeste até a região das Minas, sobretudo, no início do século XVIII, quando se achava ali o ouro que fez afluir milhões de pessoas à terra e fazendo, assim, a fortuna de muita gente e, afinal, integrando a região Nordeste às regiões Leste, Centro-Oeste e Sudeste.

En 1675, jazidas de ouro são encontradas em afluentes do São Francisco pela bandeira de Lourenço de Castanho que massacrou os cataguazes da região. Entre as dezenas de expedições dos bandeirantes que palmilharam o São Francisco contam-se Matias Cardoso, Domingos Jorge Velho, Domingos Sertão, Borba Gato e Domingos Mafrense - este último subiu alguns afluentes, chegando às nascentes do Parnaíba. Em sua homenagem, há uma cidade chamada Vila Mafrense, no município de Paulistana, Piauí.

Nesta época, os reinóis enfrentavam ainda a resistência de escravos fugitivos. Os quilombos formavam uma verdadeira república negra que desafiou por muito tempo o domínio da Coroa. Em 20 de dezembro de 1695, uma tropa mercenária, contratada por Portugal e os usineiros de açúcar da capitania de Pernambuco, destruiu o último foco da resistência armada dos escravos, ligadas ao famoso Quilombo dos Palmares.

O Ciclo do Ouro começou realmente com a bandeira de Fernão Dias Pais, nas últimas décadas do século XVII. O rio das Velhas e o rio São Francisco formavam o caminho natural para o litoral e para o Reino. São Francisco acima subiam as mercadorias necessárias às minerações e fazendas, os barcos que regressavam traziam ouro. Logo se formaram quadrilhas de assaltantes nas estradas e, principalmente, no rio. Para combatê-las, as autoridades designaram bandeirantes como Matias Cardoso, seu irmão Januário Cardoso e Domingos do Prado Oliveira. Como muitas quadrilhas se refugiavam nas aldeias indígenas, o fato serviu de pretexto a expedições genocidas, como a que Januário Cardoso e o português Manoel Pires Maciel Parente comandaram, destruindo a da maior aldeia indígena daquela região - Itapiraçaba, dos índios Caiapós. Também no século seguinte o bando de Domingos do Prado Oliveira destroçou a grande aldeia dos Guaiabas, na ilha fronteira a São Romão, pavoroso genocídio no início do século XVIII. Este bandeirante e sua gente tinham como base o povoado de Pedras de Cima, depois denominado Pedras dos Angicos.

[editar] O sistema de sesmarias

A ocupação só ocorreu por meio do sistema de sesmarias. O rio São Francisco ocupava parte das terras atribuídas à Casa da Torre de Garcia D'Ávila e à Casa da Ponte, de Antonio Guedes de Brito. Garcia D'Ávila se apoderou de suas terras em 1573: eram mais de 70 léguas entre o rio São Francisco e o rio Parnaíba no Piauí. Historiadores dizem que, residindo na Praia do Forte, próximo a Salvador, e possuindo uma Carta de Sesmaria, pois era fidalgo, o Garcia D'Ávila avançou em direção ao São Francisco, construindo em distâncias certas um curral e uma choupana, onde deixava 20 novilhas e um touro, e, para cuidar do rebanho, um casal de escravos. Tornou-se assim o primeiro latifundiário do São Francisco. Apossou-se das terras de forma irregular, pois o capítulo 26 do Regimento trazido por Roque da Costa Barreto determinava que, não se desse a pessoa alguma tanta quantidade de terra que a não pudesse cultivar ele próprio, tirando-as a quem assim não o cumprisse. Não era bem o modo como Garcia D'Ávila ocupou o sertão.

A Casa da Ponte, entretanto, recebeu como indenização por serviços prestados e gêneros fornecidos às guerras, 960 quilômetros de margem de rio, que tinham início no Morro do Chapéu, no atual município de Jacaraci, Estado da Bahia, estendendo-se até as nascentes do rio das Velhas, em Minas Gerais.

En 1637, los holandeses invadieron el pueblo de Penedo debido a su estratégica localización en la desembocadura del río, donde construyeron el fuerte Maurício, como homenaje a Maurício de Nassau. El dominio holandés perduró hasta 1645, cuando los portugueses retomaron la región. Otro factor importante de la ocupación fueron las misiones religiosas, iniciadas por frades capuchinhos bretões a partir de 1641. En el período de la ocupación holandesa, el propio Maurício de Nassau estuvo en el São Francisco, habiendo dominado el área alagoana, hasta Penedo.

No sertão do São Francisco a pessoa mais importante foi Manoel Nunes Viana, que se tornou domo da maior fortuna do São Francisco pois obteve procuração da filha do senhor da Casa da Ponte, Isabel Guedes de Brito, para administrar as terras de herança e cobrar o fôro sobre a sesmaria. E de pobretão Manoel Nunes se transformou em potentado em gado e terras, durante o ciclo do couro, no vale do São Francisco, ajudando ainda ao contrabando do ouro para o porto de Salvador e desafiando o conde de Assumar em Vila Rica...

[editar] Misiones religiosas

Ajudaram a ocupação as missões, registradas na região a partir de 1641. Franciscanos capuchinhos bretões instalaram os primeiros aldeamentos. Em um relato do frade Martim de Nantes se percebe o comportamento atrabiliário da família de Garcia D'Ávila, em constantes desentendimentos com os franciscanos. Os frades reclamavam da constante interrupção das missões que geralmente instalavam nas ilhas, áreas mais férteis; ora, os vaqueiros da Casa da Torre, no período da seca, que ali dura seis meses por ano, empurravam os rebanhos para comer a lavoura dos índios, obrigando-os a buscar alimento na caça, dispersando-se na caatinga e interrompendo o trabalho de catequese.

Atritos entre missionários e os herdeiros de Garcia D'Ávila permeiam a correspondência entre os sacerdotes e seus superiores. Culminaram na reprovação da ação dos barbadinhos bretões, por parte das viúvas da Casa da Torre. E afinal, na proibição oficial de qualquer comunicação da região com a do sul. Descoberto o ouro nas terras que ficariam conhecidas como Minas, temia a corte o descaminho pelo porto de Salvador, fazendo assim escapar do controle do governo a parte de 20% (o quinto) que cobrava o rei de Portugal. Assim, a carta régia de 1701 proibe "quaisquer comunicações daquela parte dos sertões baianos com as minas dos paulistas nos sertões mineiros", ameaçando de severas penas os infratores. O que na veradde não impediu o contrabando, mas o tornou mais difícil… O isolamento seria prejudicial pois a região estagnou por falta de contato com comunidades mais cultas. Diz Lacerda: "Atravessa a região o século XIX em melancólico torpor, apenas sacudida pela curiosidade de alguns naturalistas botânicos e geógrafos que a visitaram, e pelo estrelejar das brigas de bandos adversos, facções medievais, como guelfos e gibelinos de gibão encourado, perpetuando rixas familiares, generalizando, com encontros intermitentes, as questões domésticas dos senhores do rio.» Mas o isolamento serviu por outro lado para gerar uma sociedade muito particular, com suas lendas, mitos, folguedos, medos, suas crenças, vocabulário.

[editar] Siglo XVIII

El São Francisco alto sólo fue colonizado a partir del descubrimiento de oro, en las postrimerías del siglo XVII y a comienzos del XVIII. A região era apenas percorrida no século XVII por exploradores, provavelmente vindos do Norte, sem qualquer povoamento. Descoberto o ouro em 1698, no sítio onde se ergue hoje Ouro Preto, o Alto São Francisco se desenvolveu em consequência da prosperidade mineira, que se expandia. Muitos paulistas se fixaram no alto São Francisco, fundando cidades que hoje têm seus nomes. A descoberta de ouro em Goiás, por volta de 1720, intensificou o povoamento. Já no Baixo São Francisco, o povoamento foi dificultado pela formação de aldeamentos de escravos fugitivos dos engenhos.

Desde o início do século XVIII o desbravamento do São Francisco era completado por gente de Salvador e Recife. Para a fixação, concorreu a descoberta de ouro em Jacobina, no médio vale, junto da cabeceira de seu o afluente o rio Salitre, e pelo povoamento do Piauí, Maranhão e Ceará. Desenvolveram-se as fazendas de criação de gado.

O alto São Francisco a essa altura, estava também povoado e era cruzado pelas rotas de penetração que se dirigiam a Goiás ao longo da qual muita gente se fixava, na exploração de diamantes e ouro ou em fazendas de pecuária. João Leite da Silva Ortiz, auxiliar de Anhanguera, que em 1722 descobriu ouro em Goiás, terminou por viver no local onde se ergue hoje Belo Horizonte, montando fazenda na serra das Congonhas.

Durante el siglo XVIII, as contínuas descobertas de minerais e pedras provocaram novas colonizações nas áreas montanhosas, causando no vale do rio poucas alterações. Montes Claros, na bacia do rio Verde Grande, teve início neste século como uma área agrícola, e hoje é uma das cidades mais importantes.

[editar] Siglo XIX

Por volta de 1800 a indústria da mineração começou a declinar, e muitas cidades e povoados diminuíram em tamanho e importância. A agricultura substituiu a mineração. Cidades nascidas da mineração, subsistem da agricultura.

Os primeiros estudos sobre o aproveitamento do potencial sócio-econômico foram realizados no século XIX. Em 1852, o engenheiro francês Emmanuel Liais foi contratado pelo Imperador D. Pedro II para estudar o rio e as possibilidades de desenvolvimento de sua navegação. Em 1855, o alemão Henrique Halfeld, contratado pelo Império, desenvolveu estudos semelhantes. Os trabalhos de Halfeld e Liais são considerados os mais importantes do século XIX pela abrangência e pelo rigor técnico.


Map of the Rio São Francisco Watershed

The São Francisco River is a river in Brazil with a length of 3,160 kilometres. It is the fourth largest river system in South America and the longest river wholly within Brazil. It begins in the state of Minas Gerais. It runs generally north behind the coastal range draining an area of over 630,000 square kilometers before turning east to form the border between the state of Bahia and the states of Pernambuco and Alagoas before entering the Atlantic Ocean between the states of Alagoas and Sergipe.

São Francisco River basin The basin of the river San Francisco originates in Minas Gerais, in the Serra da Canastra, and it crosses the states of Bahia, Pernambuco, Alagoas and Sergipe. The river San Francisco possesses an area of drainage in excess of 630,000 km2 and a length of 3,160 km, possessing as main tributaries the rivers Paracatu, Carinhanha and Grande, for the left margin, and the rivers Salitre, Das Velhas and Verde Grande, for the right margin. Of great political, economic and social importance, mainly for the northeast region of the country, it is navigable for about 1,800 km, from Pirapora, in Minas Gerais, until Paulo Afonso's waterfall, and this only due to the construction of electric generators moved by water, with their great lakes, as it is the case of Sobradinho and Itaparica.

The area crossed by the river is vast and underpopulated, but several towns lie on the river. Beginning in Minas Gerais the river passes by Pirapora, São Francisco, Januária, Bom Jesus da Lapa, the twin cities of Petrolina and Juazeiro, and Paulo Afonso. The hinterland is dry and underpopulated so most of the towns are small and isolated. Only Petrolina and Juazeiro have grown into medium sized cities and are important because of the fruit production based on irrigation from the Sobradinho dam.

[editar] Navigability

The river offers conditions of navigability all year round, depending on the rains, from Pirapora to Petrolina (1,370 km), passing through the huge reservoir of Sobradinho (314 km on the lake). The river is navigable by small tourist vessels from the Paulo Afonso dam to the coast (308 km).

The "Velho Chico" (Old Francisco) had been navigable until recent years by a type of boat called "gaiolas" (cages). These were paddle-wheel steamboats dating from the time of the American Civil War.

This water route was always open in the stretch between the city of Pirapora (Minas Gerais) and Juazeiro (Bahia) or Petrolina (Pernambuco), the last two cities lying across from each other. This was a distance of 1,371 km.

With the coming of the artificial lake of Sobradinho in Bahia, the conditions of navigability were altered considerably, since the great size of the lake allowed for the formation of short waves of considerable height, similar to those in the ocean.

In a short time the folkloric navigation of the "gaiolas" became impossible because they could not cross the Sobradinho lake. The shells of these old river boats can still be seen on the river at Pirapora.

Plans have been made to try to make the river navigable again, especially for boats carrying freight, but the fluctuation of the water between Pirapora and Sobrabinho is an obstacle to be overcome.

Until the building of the hydroelectric dams at Paulo Afonso in 1955 the entire river was a major route of commerce and entry into the hinterland of the northeast. Paulo Afonso's hydroelectric plant now provides electric power for the entire northeast.

In addition to the Paulo Afonso hydroelectric plant there are two other major plants and reservoirs on the São Francisco. The second major hydroelectric plant was built at Tres Marias in Minas Gerais in 1961 creating a reservoir of 1,040 square kilometers. In 1977 40 km from Petrolina (Pernambuco) and Juazeiro (Bahia) the Sobradinho dam was completed forming at the time the largest artificial lake in the world with an area of 4,214 square kilometers.

[editar] Importance and the Future

The São Francisco has great importance in history and particularly in folklore. That history is celebrated in song, legend and souvenirs based on the Carrancas that once kept river demons from São Francisco boats. Tourist shops far from the river have modernized versions of these vanishing originals. The stories of river demons and monsters persist today.

From Paulo Afonso to the historic town of Penedo, Alagoas the river lies at the bottom of a gorge or steep sided valley. Piranhas, a town up river, was once to be the terminus of a railroad. The town has a number of buildings built during this period and later abandoned. They have been restored and are emerging as a tourist attraction.

In 2005, the Brazilian government proposed an irrigate project that would bring water from the river to four Brazilian states. Environmentalists argue that the project will do more harm than good while the government insists that the project will give the people in the four states the much needed water supply. [1]


[editar] Enlaces externos

[editar] Véase también

Our "Network":

Project Gutenberg
https://gutenberg.classicistranieri.com

Encyclopaedia Britannica 1911
https://encyclopaediabritannica.classicistranieri.com

Librivox Audiobooks
https://librivox.classicistranieri.com

Linux Distributions
https://old.classicistranieri.com

Magnatune (MP3 Music)
https://magnatune.classicistranieri.com

Static Wikipedia (June 2008)
https://wikipedia.classicistranieri.com

Static Wikipedia (March 2008)
https://wikipedia2007.classicistranieri.com/mar2008/

Static Wikipedia (2007)
https://wikipedia2007.classicistranieri.com

Static Wikipedia (2006)
https://wikipedia2006.classicistranieri.com

Liber Liber
https://liberliber.classicistranieri.com

ZIM Files for Kiwix
https://zim.classicistranieri.com


Other Websites:

Bach - Goldberg Variations
https://www.goldbergvariations.org

Lazarillo de Tormes
https://www.lazarillodetormes.org

Madame Bovary
https://www.madamebovary.org

Il Fu Mattia Pascal
https://www.mattiapascal.it

The Voice in the Desert
https://www.thevoiceinthedesert.org

Confessione d'un amore fascista
https://www.amorefascista.it

Malinverno
https://www.malinverno.org

Debito formativo
https://www.debitoformativo.it

Adina Spire
https://www.adinaspire.com